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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Friday, October 11, 2024

PT — LARRY ROMANOFF: A Hasbara Judaica em Toda a sua Glória. Mentiras, Mentiras por Todo o Lado — Parte I


 

 

Hasbara  Judaica 

em Toda a sua Glória.

Mentiras, Mentiras por Todo o Lado

 

By

Larry Romanoff

 Part I

                                  CHINESE     ENGLISH      PORTUGUESE

 

 

Esta é a Parte 8 de uma série intitulada “Propaganda e os Media”, cujas primeiras 7 partes foram publicadas anteriormente e estão disponíveis aqui ( 1 )

 

Antes de mais, é um artigo sobre mentiras, sobre as pessoas que as contam e sobre os seus métodos de contá-las.  Este ensaio, embora longo, é apenas uma breve introdução a um aspeto menos importante deste assunto.

 

O Canada e outros países ocidentais têm aquilo a que chamamos  “leis anti-ódio” , legislação destinada a impedir a disseminação de acusação de acusações racistas e de ódio contra outro povo, especialmente se forem susceptíveis de inspirar acções negativas ou violentas. Infelizmente, estas leis e regulamentos, bem como a edição dos jornais parecem ser aplicadas de forma pouco equitativa, destinando-se apenas a silenciar as críticas ea oposição a Israel e as actividades dos judeus ea nunca serem aplicadas a qualquer outro povo ou nação.

 

Não faço esta acusação levianamente. Por exemplo, mais ou menos na altura em que estas leis foram promulgadas, foi publicado um livro intitulado  “The Hajj”,  que recebeu alguma aclamação do público em geral. Já não me recordo de grande parte do conteúdo, mas há uma passagem que me ficou na memória – a descrição de uma mulher árabe que, embora reconhecidamente atraente, era de uma estirpe tão inferior e primitiva que o seu bebé se sentia feliz por estar deitado no berço a comer os seus excrementos. Nessa ocasião, lembro-me de ter pensado que, se essa passagem tivesse sido escrita sobre um judeu, teria sido um inferno. Mas, nessa altura, ninguém levantou problemas e não aconteceu nada, pelo menos, nada que chegasse ao meu conhecimento. E a partir daí, nunca mais vi nada que alterasse a minha convicção original de que estas leis foram introduzidas devido a uma feroz pressão do lobby judaico, somente para garantir que os judeus –  e só os judeus –  não seriam objecto de críticas irrefutáveis.

 

Creio que poderia estar nos degraus dos edifícios do Parlamento do Canadá ou da Câmara do Congresso dos Estados Unidos e gritar que os árabes são todos terroristas loucos, nómadas primitivos, animais sub-humanos que deviam ser exterminados e não aconteceria grande co isa. De facto, os preconceitos raciais em grande parte do Ocidente são grandes, que poderia receber uma medalha. Mas, mais uma vez, duvido muito que alguma lei anti-ódio saísse da toca para defender os árabes das minhas tiradas odiosas. Só podemos concluir  que a legislação anti-ódio se destina a proteger apenas os judeus das críticas alheias, deixando os judeus prontos para destruir qualquer povo com absoluta impunidade. E fazem-no todos os dias, sem descansoOs judeus queriam que as leis os protegessem das críticas, mas essas mesmas leis não protegem ninguém dos judeus.

Gaza 2024

 

De todas as pessoas do mundo que deveriam compreender o que é ser um povo sem pátria, ser atacado, ser expulso das suas casas, muitas vezes com violência, perder tudo, incluindo a vida, deveriam ser os judeus.  Mas qualquer sofrimento que os judeus tenham experimentado não poderia ser pior do que os traumas que infligem todos os dias ao povo palestiniano. As incríveis injustiças infligidas aos palestinianos são inúmeras e estão bem documentadas –  inclusive pela ONU, pela Human Rights Watch e por muitas outras organizações. Como pode qualquer povo pensante  – como podem os judeus – defender acções tão continuadas e brutais, mesmo selvagens, contra outro povo, enquanto proclamam a sua santidade e inocência ao mundo, enquanto esperam que o mundo se lembre do sofrimento dos judeus ( e apenas do s judeus )?  Como é que um povo como os judeus, que quer (e expressiona) muitos países a construírem “museus do holocausto” para comemorarem o seu sofrimento , infligiu, por sua vez, injustiças e sofrimentos muito maiores a outros povos inocentes e depois nega tudo isso e, de facto, troça dele?  E agora o mundo inteiro está a repetir precisamente os mesmos erros que cometeu em relação aos judeus, antes e durante as duas guerras mundiais  – assistindo à denegrição de nações inteiras, especialmente da China, mas também de outras  – reconhecendo a ilegalid ade ea desonestidade dessa mesma caluniação, a brutalidade selvagem, a injustiça, a degradação, a humilhação, a pobreza ea desesperança em alguns países vítimas.  E sempre a assistir em silêncio. Demasiado cobardes para se manifestarem.  Um dos aspectos mais infelizes desta situação é o facto dos judeus serem fortemente ajudados pelo gentios que cumprem a sua agenda,  sionistas cristãos  que, estupidamente, não compreendem que também são descartáveis, compradores que contribuem grandemente para e sta enorme tragedia que está acontecer , mas que serão descartados como goyim quando o trabalho estiver concluído.

 

Devo dizer que, embora esteja ciente das tragedias passadas, não fiz parte delas. Embora possa sentir muita compaixão pelo sofrimento e pela perda de vidas, eu não cometi nenhum erro – nem contra os judeus, nem contra ninguém.  E ressinto-me profundamente com as tentativas de me fazerem sentir culpado por coisas que aconteceram antes de eu ter nascido e sobre as quais não tive qualquer controlo.  Não gosto de ninguém que tente controlar o meu pensamento, que me torne tímido e hesitante nas minhas opiniões, que me faça temer represálias por falar abertamente sobre os meus pensamentos sentiment eos honestos. Essas caraterísticas são as de um estado policial fascista, não de um mundo livre.  Como escrevi anteriormente, não tenho qualquer aversão aos judeus. Mas não espero que o meu governo se acobarde com medo de um poderoso lobby étnico e me mande para a prisão por causa dos meus pensamentos ou das minhas opiniões pessoais.  E, talvez ainda mais importante, não espero que o meu governo seja cobarde e hipócrita numa questão tão importante, ao ponto de me dizer que sou livre de não gostar dos aborígenes nativos ou dos árabes, ou dos chineses ou dos russos , mas que os judeus estão fora dos limites – não porque sejam o povo escolhido por Deus, mas porque possuem poder financeiro, mediático e de extorsão.

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