GRANDANGOLO







 
 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

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Saturday, June 21, 2025

PT — LARRY ROMANOFF: A Traição dos Judeus da Alemanha e a Causa da Segunda Guerra Mundial



A  Traição dos Judeus da Alemanha e a Causa da Segunda Guerra Mundial

 

Larry Romanoff – 14 de Outubro de 2020

 

Hitler, Adolf, 20.4.1889 – 30.4.1945, político alemão (NSDAP), Fuehrer e Chanceler do Reich desde 1933. Os seus seguidores acolhem-no com entusiasmo. Nuremberg 1933

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Thursday, April 24, 2025

PT -- Mouna Alno-Nakhal: Síria / Oh Deus... não lhes perdoes, porque eles sabem o que estão a fazer.

 

Síria / Oh Deus... não lhes perdoes, porque eles sabem o que estão a fazer. 
Por Mouna Alno-Nakhal   

As lágrimas também são orações. Elas viajam até Deus quando não conseguimos falar...

 

“O eminente professor Ali Hussein Daoud, que ensinou gerações de estudantes de todas as religiões na sua cidade de Banias (uma cidade portuária síria situada entre Latakia e Tartous), chora os mártires de toda a costa síria, incluindo os seus dois filhos Mus'ab e Firas, bem como o seu neto Abdullah, o único filho da sua filha.

 Mous'ab foi esfaqueado até à morte e Firas e Abdoullah foram mortos a tiro, apenas por serem da fé alauíta.

Oh Deus, não perdoes os seus assassinos porque eles sabem o que estão a fazer...”.


Um cidadão sírio publicou este comentário juntamente com uma gravação do discurso do pai enlutado. Estamos a traduzir este discurso, reconhecendo desde já a nossa incapacidade de traduzir a sua linguagem, rica e bela:   

“Em memória dos meus queridos filhos e neto que partiram, peço a Deus que tenha piedade deles e de todos os mártires da costa síria.

Firas e Mous'ab desapareceram da minha vista, assim como o meu querido Abdullah, ainda mais querido no meu coração.


A mão do takfirismo atingiu-os por traição e perfídia, eles que não sabiam que a traição é, em si mesma, uma doutrina.

Se os meus filhos fossem criminosos, teriam sido poupados, mas os meus filhos são bons e virtuosos.


Passei a minha juventude a treinar e a ensinar gerações sucessivas sem nunca lhes fazer mal nem pedir favores.

E agora que estou velho, a sua recompensa é a ingratidão, o assassínio e a pilhagem.

Que desperdício de ensinamentos, de amor e de lealdade!

Que desperdício de sábios que se distanciam e se vão embora!


É a Deus que me queixo da ingratidão daqueles que foram meus companheiros, pois para Ele o que se perde implica o direito e a exigência de justiça.

Os chefes muçulmanos da ignorância, armados com o seu “takfir”, atacaram-nos porque prezamos o Príncipe dos crentes.

O sectarismo de alguns apelidou-nos de incrédulos.

E o sectarismo de outros chamou-nos malfeitores, criminosos...


Adeus, adeus, meus queridos.

Realizastes todas as minhas esperanças.

Vocês eram a minha vida.

Uma vida que já não desejo.


Adeus ao meu país que eu amava tão apaixonadamente.

De agora em diante, viverei com medo e esperarei...”


*

Um discurso que denuncia claramente os assassinos que se dizem revolucionários, libertadores e representantes da maioria do povo sírio, quando na realidade não passam de uma minoria de takfiristas sem fé nem lei.

 

Já não é segredo para ninguém que estes assassinos obscurantistas são guiados e dirigidos pela Turquia e, particularmente, reforçados por grupos armados de nacionalidades estrangeiras, alguns dos quais, entre os elementos mais crueis, foram recompensados com a obtenção da nacionalidade síria e com a ocupação de lugares-chave no governo, no exército, na administração e nas instituições do país.

 

Esta é a chamada “Síria libertada” que caiu nas mãos de um presidente que se anunciou de forma publica e unilateral, que é um notório terrorista e cujos guarda-costas são recrutados exclusivamente entre os seus cúmplices, igualmente terroristas, de origem estritamente estrangeira, o que prova o seu desafio ao povo sírio, que, ao que tudo indica, está satisfeito com a sua governação. No entanto, os seus apoiantes árabes acolhem-no calorosamente e afirmam, se quisermos acreditar neles, que ele mudou e que apenas cometeu erros de juventude, primeiro no Iraque e depois na Síria. Quanto aos seus apoiantes internacionais, vimo-los correr para Damasco, satisfeitos por terem conseguido, após catorze anos de guerra por procuração, destituir o Presidente rebelde, de acordo com a regra quase universal dos dirigentes deste mundo: “os fins justificam os meios”.

 

Em 30 de janeiro de 2025, a actual Directora dos Serviços Secretos dos EUA, Tulsi Gabbard, confirmou perante uma comissão do Senado norte-americano que Obama tinha estado envolvido na operação secreta Timber Sycamore da CIA, destinada a treinar e armar sírios que eram apresentados como rebeldes moderados, quando na realidade tinham ligações à organização terrorista Al-Qaeda, com o objectivo de mudar o regime sírio e depor o Presidente Bashar al-Assad. Acrescentou:

 

“Não estou a derramar lágrimas pela queda do regime de Bashar al-Assad, mas hoje quem manda na Síria é um extremista islâmico. Dançou nas ruas para celebrar os ataques de 11 de Setembro, dirigiu Idleb à frente de um governo islamista extremista e já começou a perseguir minorias religiosas, tais como os cristãos da Síria...”. [1]

 

E no Fórum Diplomático Antalya 2025, realizado há dez dias na Turquia, o professor americano Jeffrey Sachs convidou a audiência e, em particular, os jornalistas da estação de televisão Al-Jazeera do Qatar, que apoiam os chamados “rebeldes moderados”, a tentar compreender o que se passa na sua região nestes termos:

 

“É importante percebermos de onde vem toda esta guerra. Não vem de Bashar al-Assad. De facto, veio de Washington. A decisão de derrubar Assad foi tomada em 2011. De facto, a decisão foi tomada por Jerusalém. É um desejo do governo israelita que remonta há mais de 25 anos. A ideia de Netanyahu é transformar o Médio Oriente numa imagem de Israel, derrubar todos os governos que se opõem a Israel. Ele tem um amigo na CIA e no governo dos EUA.

 

Portanto, esta guerra na Síria não é o resultado da repressão de Assad. Não é resultado da ditadura de Assad. Esta guerra surgiu devido à ordem presidencial de Obama para derrubar Assad a partir da primavera de 2011. Temos um nome para este programa. Chama-se Operação Timber Sycamore. Os Estados Unidos e outros países da região treinaram combatentes, nomeadamente jihadistas, incluindo aqueles que acabaram de tomar o poder a fim de derrubar o regime.

 

Isto criou o caos e 600.000 mortos na Síria, numa guerra que dura há 14 anos.O resultado desta guerra é o que a CIA desejava em 2011: que o grupo jihadista tomasse o poder na Síria depois de ter sido armado pelos Estados Unidos...”.[2]

 

600.000 mortos sírios em 14 anos de uma guerra por procuração conduzida pela CIA, atribuída ao Presidente sírio e só a ele! A este número talvez se devam acrescentar os 6.000, ou mesmo 50.000, mártires alauítas que caíram sob o regime de Al-Joulani, atribuídos pela comunicação mediática síria que ele amordaçou, aos “resíduos” que apoiaram ou apoiam ainda o ex-presidente Bashar al-Assad.

 

Este segundo número de 50.000 mártires alauítas foi anunciado há cerca de duas semanas pelo jornalista político e investigador dos movimentos islâmicos, Nidal Hamade. Irritou muitos revolucionários e suscitou a sua ira nas redes sociais. A um colega que duvidava, Hamade explicou que este número tinha sido deduzido a partir de relatos diretos de cidadãos aterrorizados, de observadores locais, de uma longa lista de aldeias da costa síria completamente esvaziadas dos seus habitantes, que não se encontravam em lado nenhum ou que tinham sido encontrados mortos dentro das suas casas, de um grande número de vídeos que circulavam na Internet, etc. [3]

 

Quanto aos cristãos, que constituem a espinha dorsal da Síria desde a conversão de Saulo no caminho de Damasco, a única opção que lhes resta é o exílio. De facto, Nidal Hamade soube de fonte segura que, há cerca de dois meses, todas as Igrejas Orientais do Canadá pediram ao governo canadiano que concedesse asilo a todos os cristãos sírios, árabes, siríacos, arménios ou caldeus, com a garantia de que cobririam os custos da sua instalação e integração na sociedade e no mundo do trabalho. Por outras palavras, tal como no Iraque e na Palestina ocupada, a purga está em curso, para grande satisfação de Israel e do sionismo cristão.

 

Entretanto, a perseguição metódica de pessoas inocentes prossegue com total desprezo por parte das autoridades de cor takfirista, com cenas repetidas de assassínios, raptos, violações, proxenetismo, deslocações, detenções arbitrárias, pilhagem de tudo o que pode ser pilhado e, em particular, o despejo de famílias sírias das suas casas para acolher takfiristas estrangeiros. Além do mais, se as perseguições e os assassinatos visam principalmente os sírios alauítas, sob o pretexto de que são apóstatas e remanescentes do regime de Bashar al-Assad, não poupam os outros componentes do mosaico sírio, incluindo os sunitas, que constituem a grande maioria da população do país, quando não adoptam a cor do Salafismo e dos Irmãos Muçulmanos dos novos governantes.

 

Há alguns anos, ser sírio era um motivo de orgulho, quer os governos estrangeiros fossem amigos ou inimigos.Hoje, para além dos lobotomizados monstruosamente escravizados, qualquer sírio são chora os seus concidadãos e soldados massacrados e/ou conscientemente humilhados. Tanto mais que a sua pátria, constantemente bombardeada pelos israelitas para privá-la de qualquer meio de defesa armada contra os invasores turcos a norte, os israelitas a sul e os americanos a leste e a sul, corre de novo o risco de uma divisão, real ou disfarçada, consoante os apetites hegemónicos dos dirigentes da região e do exterior.

 

Uma divisão do que já foi partilhado a fogo e sangue, ainda mais cruel do que a partição elaborada por Sykes e Picot, a menos que o choque e o terror que atingiram o povo sírio na sequência da invasão terrorista de 8 de Dezembro último, dêem lugar a uma resistência determinada a fazer justiça à Síria e a travar o curso trágico da sua História.

Mouna Alno-Nakhal

20/04/2025

Saturday, November 9, 2024

PT -- Manlio Dinucci -- TRUMP ENTRE A GUERRA E A PAZ

 

TRUMP ENTRE A GUERRA E A PAZ

Manlio Dinucci

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ke_yXSUQULU&list=UUEuYmHCv1tgNBmqAe7VQEiA&index=2

 

Donald Trump, recém-eleito Presidente dos Estados Unidos por uma esmagadora maioria sobre Kamala Harris, enunciou assim o fio condutor da sua política externa: “Quero dizer à comunidade mundial que, embora coloquemos sempre os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar, trataremos de forma justa todos os povos e todas as outras nações. Procuraremos um terreno comum, não a hostilidade; procuraremos a parceria, não o conflito”.

 

Visto que já no mandato anterior Trump se encontrou com Putin e, por isso, foi sujeito à primeira tentativa de impeachment nos Estados Unidos, existe a possibilidade de que hoje, tendo uma maioria no Congresso, reabra uma mesa de negociações com Putin para pôr fim à guerra Rússia-Ucrânia, ou seja, a guerra que a NATO sob comando dos EUA está a travar contra a Rússia. O que é que a Administração Trump deve fazer na Europa?

1) Garantir que um cessar-fogo entre a NATO/Ucrânia e a Rússia seja concretizado imediatamente. 

2) Abrir negociações de cimeira entre os Presidentes dos EUA e da Federação Russa.

3) Assegurar a desmilitarização e a desnuclearização de toda a frente europeia, retirando as forças nucleares de alcance intermédio dos EUA e da NATO instaladas na Europa perto do território russo e as forças nucleares de alcance intermédio da Rússia, instaladas em território russo perto da Europa e na Bielorrússia.

4) Levantar as sanções contra a Rússia e restabelecer as relações políticas, económicas e culturais entre os EUA e a Rússia.

5) Assegurar a convocação de uma conferência internacional sob os auspícios da ONU – com a participação dos EUA, da NATO, da União Europeia, da Ucrânia, da Rússia e da Bielorrússia – para uma solução negociada do conflito Rússia-Ucrânia e para a criação de um sistema de segurança na Europa.

A situação na outra frente de guerra, o Médio Oriente, é diferente. Trump, tal como todos os anteriores presidentes dos EUA, apoia Israel.  De acordo com as linhas preditas da política externa, o que deveria a administração Trump fazer no Médio Oriente?

1) Garantir que seja concretizado imediatamente  um cessar-fogo na região entre todas as partes em conflito, que Israel retire as suas forças armadas dos colonatos de Gaza e da Cisjordânia, que os Territórios Palestinianos sejam governados por entidades escolhidas pelos próprios palestinianos.

2) Assegurar a convocação de uma Conferência Internacional sob os auspícios da ONU – com a participação de todos os países da região, a começar por Israel e pelo Irão – para uma solução negociada dos conflitos e para a criação de um sistema de segurança no Médio Oriente.

 

A situação torna-se ainda mais complexa pelo facto de Trump ter sido votado esmagadoramente pelos 150.000 americanos (ou seja, judeus com dupla nacionalidade, americana e israelita) que vivem em Israel (um país com 10 milhões de habitantes) e que 60.000 deles estão instalados na Cisjordânia: aqui representam 15% dos colonos que, armados e apoiados pelo governo israelita, estão a apoderar-se de terras e outras propriedades palestinianas.

 

Será que a Administração Trump, na sua política externa, poderá procurar “um terreno comum e não a hostilidade; a parceria e não o conflito”?  A dívida pública dos EUA ultrapassa pela primeira vez os 35 triliões de dólares, um nível igual ao do PIB. As despesas militares dos EUA, que excedem largamente 1 trilião de dólares por ano (incluindo outras rubricas para além do orçamento do Pentágono), continuam a crescer. Os juros da dívida nacional pagos todos os anos crescem na mesma proporção e estão a exceder o nível da própria despesa militar.  Este facto beneficia largamente Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que financiou em grande parte a campanha eleitoral de Trump e que terá provavelmente um cargo importante na sua administração. A empresa de foguetões de Musk, SpaceX, gere o programa de lançamento de foguetões da NASA e o Pentágono depende dela para colocar em órbita a maioria dos satélites militares. A máquina de guerra dos Estados Unidos está em pleno andamento porque está a abrir outra frente de guerra, a frente contra a China.

8 de Novembro de 2024

Manlio Dinucci

 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

 

 

Saturday, October 19, 2024

PT -- MANLIO DINUCCI: Bombas Nucleares Debaixo dos Nossos Pés

Bombas Nucleares Debaixo dos Nossos Pés

Manlio Dinucci

 

NATO Steadfast Noon Exercise and Nuclear Modernization in Europe. Source



A NATO anunciou que teve início a 14 de Outubro de 2024, o seu exercício nuclear anual, Steadfast Noon , com a duração de duas semanas, com mais de 60 aviões de 13 países a realizarem voos de treino sobre a Europa Ocidental. Participam caças capazes de transportar ogivas nucleares norte-americanas, incluindo os primeiros caças F-35A da NATO declarados aptos para o uso nuclear. Participam bombardeiros pesados, caças de escolta, aviões de reabastecimento em voo e aviões de guerra electrónica, com um efectivo de 2.000 militares de oito bases aéreas.

No exercício de guerra nuclear, claramente dirigido contra a Rússia , participa também a Itália, que - juntamente com a Alemanha, a Bélgica ea Holanda - adere à “Partilha Nuclear” da NATO.

Qual é o grau de “partilha”, explica a própria NATO num texto oficial:

 

1) “O planeamento nuclear da NATO é levado a cabo pelo Grupo de Alto Nível, presidido pelos Estados Unidos.”

2) “Os Estados Unidos mantêm o controlo ea custódia absolutos das suas armas nucleares implantadas na Europa, enquanto os Aliados fornecem apoio militar.”

 

Por outras palavras, são os EUA que fornecem aos Aliados europeus as armas nucleares sobre as quais mantêm o controlo absoluto, enquanto os Aliados europeus fornecem aviões e pessoal militar preparados para armas nucleares sob o commando absoluto dos EUA.

A “partilha nuclear " está a estender-se para além dos países que oficialmente fazem parte dela: esta situação é demonstrada pelo facto da Polónia , da Roménia e da Finlândia estarem a participar no exercício de guerra nuclear. Visto que os aviões da NATO , com dupla capacidade convencional e nuclear , também estão posicionados nos Estados Bálticos , este facto significa que os EUA criaram uma frente avançada na Europa a partir da qual pode ser lançado um ataque nuclear contra a Rússia .

Ao mesmo tempo, os EUA “revitalizaram” as bases nucleares na Europa, equipando-as com caças F-35A e com as recentes bombas nucleares B61-12 . Em Itália, a base de Ghedi , onde está estacionada a 6ª Ala da Força Aérea Italiana ea base de Aviano , onde está estacionada a 31ª Ala de Caças dos EUA, foram “remodeladas”. As outras bases nucleares “actualizadas” são as de Kleine Brogel, na Belgica , Volkel, nos Países Baixos e Büchel, na Alemanha , as quais se junta a base de Lakenheasth, na Grã-Bretanha , “requalificada” em segredo.

Os Estados Unidos estão a “renovar” o seu arsenal nuclear com uma despesa prevista de 1,7 biliões de dólares , conduzindo uma corrida ao armamento que se está a tornar mais perigosa do que a ocorrida durante a Guerra Fria. Basta dizer que as armas nucleares americanas instaladas na Europa, perto da Rússia, podem atingir São Petersburgo ou Moscovo em poucos minutos.

 
Site Original:  https://www.perunmondosenzaguerre.eu/2024/10/19/le-bombe-nucleari-sotto-i-nostri-piedi-20241018-pangea-grandangolo/


Friday, October 11, 2024

PT — LARRY ROMANOFF: A Hasbara Judaica em Toda a sua Glória. Mentiras, Mentiras por Todo o Lado — Parte I


 

 

Hasbara  Judaica 

em Toda a sua Glória.

Mentiras, Mentiras por Todo o Lado

 

By

Larry Romanoff

 Part I

                                  CHINESE     ENGLISH      PORTUGUESE

 

 

Esta é a Parte 8 de uma série intitulada “Propaganda e os Media”, cujas primeiras 7 partes foram publicadas anteriormente e estão disponíveis aqui ( 1 )

 

Antes de mais, é um artigo sobre mentiras, sobre as pessoas que as contam e sobre os seus métodos de contá-las.  Este ensaio, embora longo, é apenas uma breve introdução a um aspeto menos importante deste assunto.

 

O Canada e outros países ocidentais têm aquilo a que chamamos  “leis anti-ódio” , legislação destinada a impedir a disseminação de acusação de acusações racistas e de ódio contra outro povo, especialmente se forem susceptíveis de inspirar acções negativas ou violentas. Infelizmente, estas leis e regulamentos, bem como a edição dos jornais parecem ser aplicadas de forma pouco equitativa, destinando-se apenas a silenciar as críticas ea oposição a Israel e as actividades dos judeus ea nunca serem aplicadas a qualquer outro povo ou nação.

 

Não faço esta acusação levianamente. Por exemplo, mais ou menos na altura em que estas leis foram promulgadas, foi publicado um livro intitulado  “The Hajj”,  que recebeu alguma aclamação do público em geral. Já não me recordo de grande parte do conteúdo, mas há uma passagem que me ficou na memória – a descrição de uma mulher árabe que, embora reconhecidamente atraente, era de uma estirpe tão inferior e primitiva que o seu bebé se sentia feliz por estar deitado no berço a comer os seus excrementos. Nessa ocasião, lembro-me de ter pensado que, se essa passagem tivesse sido escrita sobre um judeu, teria sido um inferno. Mas, nessa altura, ninguém levantou problemas e não aconteceu nada, pelo menos, nada que chegasse ao meu conhecimento. E a partir daí, nunca mais vi nada que alterasse a minha convicção original de que estas leis foram introduzidas devido a uma feroz pressão do lobby judaico, somente para garantir que os judeus –  e só os judeus –  não seriam objecto de críticas irrefutáveis.

 

Creio que poderia estar nos degraus dos edifícios do Parlamento do Canadá ou da Câmara do Congresso dos Estados Unidos e gritar que os árabes são todos terroristas loucos, nómadas primitivos, animais sub-humanos que deviam ser exterminados e não aconteceria grande co isa. De facto, os preconceitos raciais em grande parte do Ocidente são grandes, que poderia receber uma medalha. Mas, mais uma vez, duvido muito que alguma lei anti-ódio saísse da toca para defender os árabes das minhas tiradas odiosas. Só podemos concluir  que a legislação anti-ódio se destina a proteger apenas os judeus das críticas alheias, deixando os judeus prontos para destruir qualquer povo com absoluta impunidade. E fazem-no todos os dias, sem descansoOs judeus queriam que as leis os protegessem das críticas, mas essas mesmas leis não protegem ninguém dos judeus.

Gaza 2024

 

De todas as pessoas do mundo que deveriam compreender o que é ser um povo sem pátria, ser atacado, ser expulso das suas casas, muitas vezes com violência, perder tudo, incluindo a vida, deveriam ser os judeus.  Mas qualquer sofrimento que os judeus tenham experimentado não poderia ser pior do que os traumas que infligem todos os dias ao povo palestiniano. As incríveis injustiças infligidas aos palestinianos são inúmeras e estão bem documentadas –  inclusive pela ONU, pela Human Rights Watch e por muitas outras organizações. Como pode qualquer povo pensante  – como podem os judeus – defender acções tão continuadas e brutais, mesmo selvagens, contra outro povo, enquanto proclamam a sua santidade e inocência ao mundo, enquanto esperam que o mundo se lembre do sofrimento dos judeus ( e apenas do s judeus )?  Como é que um povo como os judeus, que quer (e expressiona) muitos países a construírem “museus do holocausto” para comemorarem o seu sofrimento , infligiu, por sua vez, injustiças e sofrimentos muito maiores a outros povos inocentes e depois nega tudo isso e, de facto, troça dele?  E agora o mundo inteiro está a repetir precisamente os mesmos erros que cometeu em relação aos judeus, antes e durante as duas guerras mundiais  – assistindo à denegrição de nações inteiras, especialmente da China, mas também de outras  – reconhecendo a ilegalid ade ea desonestidade dessa mesma caluniação, a brutalidade selvagem, a injustiça, a degradação, a humilhação, a pobreza ea desesperança em alguns países vítimas.  E sempre a assistir em silêncio. Demasiado cobardes para se manifestarem.  Um dos aspectos mais infelizes desta situação é o facto dos judeus serem fortemente ajudados pelo gentios que cumprem a sua agenda,  sionistas cristãos  que, estupidamente, não compreendem que também são descartáveis, compradores que contribuem grandemente para e sta enorme tragedia que está acontecer , mas que serão descartados como goyim quando o trabalho estiver concluído.

 

Devo dizer que, embora esteja ciente das tragedias passadas, não fiz parte delas. Embora possa sentir muita compaixão pelo sofrimento e pela perda de vidas, eu não cometi nenhum erro – nem contra os judeus, nem contra ninguém.  E ressinto-me profundamente com as tentativas de me fazerem sentir culpado por coisas que aconteceram antes de eu ter nascido e sobre as quais não tive qualquer controlo.  Não gosto de ninguém que tente controlar o meu pensamento, que me torne tímido e hesitante nas minhas opiniões, que me faça temer represálias por falar abertamente sobre os meus pensamentos sentiment eos honestos. Essas caraterísticas são as de um estado policial fascista, não de um mundo livre.  Como escrevi anteriormente, não tenho qualquer aversão aos judeus. Mas não espero que o meu governo se acobarde com medo de um poderoso lobby étnico e me mande para a prisão por causa dos meus pensamentos ou das minhas opiniões pessoais.  E, talvez ainda mais importante, não espero que o meu governo seja cobarde e hipócrita numa questão tão importante, ao ponto de me dizer que sou livre de não gostar dos aborígenes nativos ou dos árabes, ou dos chineses ou dos russos , mas que os judeus estão fora dos limites – não porque sejam o povo escolhido por Deus, mas porque possuem poder financeiro, mediático e de extorsão.

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Saturday, April 27, 2024

PT — LARRY ROMANOFF: Os Judeus de Staline

  


Os judeus de Staline

Por Larry Romanoff

 

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1. Introdução

 

Este assunto é importante não só pelo seu interesse, mas também porque proporciona ligações que nos ajudam a colocar outros acontecimentos históricos em perspectiva e ainda mais, porque é um exemplo espantoso, mesmo fascinante, do modo como a História é deturpada, de como a omissão de apenas alguns factos cruciais pode distorcer totalmente um segmento completo e vital da mesma História. O resultado é que, muito do que “sabemos” sobre a nossa História, não só está completamente errado, como também nos induz a não dar importância a pessoas inocentes, enquanto simpatizamos com os culpados.

 

Sunday, July 30, 2023

PT -- Entrevista de Saker Italia a Larry Romanoff: “PROPAGANDA, MEDIA E CONSPIRAÇÃO EM ACÇÃO”

  

 



“PROPAGANDA, MEDIA E CONSPIRAÇÃO EM ACÇÃO”

Entrevista a Larry Romanoff

ENTREVISTA em PDF

Realizada por Elvia Politi para Saker Italy

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Apresentamos a entrevista que tivemos a honra de fazer com um dos maiores especialistas mundiais em "propaganda". Larry Romanoff debruça-se há anos sobre o tema da manipulação e da gestão de consensos como instrumento dos governos (e daqueles que manobram esses governos) em relação à opinião pública. Ou seja, em relação a cada um de nós. Através da sua análise lúcida e da simples evidência dos "factos", não só revela alguns dos casos mais recentes como nos ensina a reconhecer as campanhas de propaganda. E como combatê-las.

 

Na entrevista:

 

- O que é a propaganda e qual o seu objectivo

- O caso Covid e as duas guerras mundiais

- Realidade e ficção, a teoria da conspiração

- A evolução da propaganda, como e onde se aplica actualmente

- A propaganda geopolítica

- Evitar a lavagem ao cérebro

 

Elvia Politi (E.P.) -- Um tema muito oportuno e urgente, a propaganda é um fenómeno que todos compreendem mas que é difícil de codificar. Larry, pode explicar-nos o que é a propaganda e qual é o seu objectivo?

 

LARRY ROMANOFF (L.R.) -- Uma definição simples de propaganda é que a mesma, é a divulgação de informação destinada a manipular a opinião pública afim de aceitar um determinado ponto de vista ou incentivar uma determinada causa política. De um modo geral, é um método de controlo da população pelos que detêm o poder político ou financeiro. A propaganda está quase sempre associada a informações de natureza tendenciosa ou enganosa, consistindo numa mistura de factos, meias-verdades e mentiras. A propaganda não é apenas manipulação psicológica, é igualmente, manipulação "psiquiátrica" destinada a afectar as emoções das pessoas e, através delas, a controlar o seu pensamento e comportamento. Emprega a teoria comportamental extraída principalmente dos ensinamentos de Sigmund Freud e, na sua pior forma, é sempre insidiosamente manipuladora, utilizando os medos ou os anseios mais profundos das pessoas a fim de criar a aceitação de um determinado ponto de vista, de se tornarem emocionalmente carregadas em relação a esse conceito e de conduzirem a acções de algum tipo.

 

A propaganda tem sido fundamentalmente utilizada com o objectivo de inflamar o público de uma nação a fim de apoiar uma guerra e de conceber e promover mudanças sociais.

 

Arriving in China

Ver a imagem de origem


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

MOON OF SHANGHAI

MOON OF SHANGHAI
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vp 2007

manlio

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


J Bacque

vp


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January 15, 2020

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

Manlio

PISA BOOK FESTIVAL

convegno 2019

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