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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, April 30, 2019

FR -- Manlio Dinucci -- L' Art de la Guerre -- OPÉRATION CONQUÊTE DES ESPRITS

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L' Art de la Guerre 
Opération conquête des esprits
Manlio Dinucci

  Environ 5.000 enfants et adolescents de 212 classes ont participé, hier à Pise, à la “Journée de la Solidarité” en souvenir du major Nicola Ciardelli du Régiment de parachutistes (Foudre), tué le 27 avril 2006 dans un “terrible attentat” à Nassirya, pendant la "mission de paix” Antica Babilonia. La Journée, organisée chaque année par l’Association Nicola Ciardelli Onlus créée par sa famille, est devenue, grâce ou soutien déterminant de la Municipalité (d’abord dirigée par le PD, aujourd’hui par la Lega) le laboratoire d’une grande opération  -à laquelle collabore un large arc d’organismes et associations- pour “sensibiliser les jeunes étudiants à l’importance de l’engagement de chacun envers la construction d’un avenir de Paix et de Solidarité”.

  L’exemple à suivre est “l’engagement consenti par Nicola en faveur des populations déchirées par les conflits, rencontrées à l’occasion des nombreuses missions auxquelles il avait participé”, pendant lesquelles il avait “touché du doigt la dévastation des guerres et les souffrances de ceux qui sont obligés de les subir, dont les premiers 
sont les enfants”.


Ø  Mais personne n’a raconté aux 5.000 enfants et adolescents la véritable histoire de la guerre dévastatrice déclenchée en 2003 par les États-Unis contre l’Irak, pays déjà soumis à un embargo qui avait provoqué en dix années un million et demi de morts, dont environ un demi-million d’enfants.

Ø   Personne ne leur a expliqué que, pour justifier la guerre en accusant l’Irak de posséder des armes de destruction de masse, furent fabriquées des “preuves”, qui se sont ensuite révélées fausses.

Ø    Personne ne leur a dit que, pour éradiquer la résistance, l’Irak fut mis à feu et à sang, par tous les moyens : des bombes au phosphore contre la population de Fallujah aux tortures dans la prison d’Abu Ghraib.

  À cette guerre -définie aujourd’hui par le ministère italien de la Défense comme “Opération Iraqui Freedom conduite par les USA pour le renversement du régime de Saddam Hussein, dans le cadre de la lutte internationale contre le terrorisme”- a participé le contingent italien Antica Babilonia. Le conseiller politique de ses commandants, entre 2005 et 2006, était l’actuelle ministre de la Défense Elisabetta Trenta (Cinq Étoiles). En faisait partie le 185ème Régiment de parachutistes Folgore de reconnaissance acquisition objectifs, département de forces spéciales dans lesquels était officier Nicola Ciardelli. 

  Le Régiment -documente le ministère de la Défense- “opère en infiltrant des détachements opérationnels au-delà des lignes ennemies, dans des actions directes qui prévoient l’engagement d’objectifs à distance en exploitant l’armement en dotation et toutes les plate-formes de feu terrestres, aériennes et navales”. En d’autres termes, une fois repérée la “cible” humaine, elle est éliminée directement par des tireurs choisis ou, indirectement, avec un pointeur laser qui guide la bombe lancée par un avion de chasse.

  Ceci n’a pas été raconté aux 5.000 enfants et adolescents qui, au moment culminant de la Journée, ont applaudi les paras de la Folgore qui descendaient du ciel sur le Ponte di mezzo (pont sur l’Arno dans le centre historique de Pise, NdT) apparaissant à leurs yeux comme des héros de BD qui défendent les bons contre les méchants.

  Le cas de Pise n’est pas isolé. Les militaires USA de la base de Sigonella (Sicile) -rapporte Antonio Mazzeo- sont de plus en plus présents dans les écoles siciliennes où ils donnent des cours d’anglais, de gymnastique et autres. À Sigonella, où un curé de paroisse a emmené les enfants en “visite d’instruction”, et dans les bases des Pouilles ont lieu pour les lycéens des stages d’”alternance école-travail”.
Des cas analogues sont enregistrés dans d’autres régions. 

Ce qui est en cours est une véritable opération de conquête militaire des esprits des jeunes générations (et pas seulement celles-là). Y a-t-il des enseignants, étudiants et parents disponibles pour la contrecarrer, en s’organisant pour faire avancer, contre celle de la guerre, la culture de la paix ?

Édition de mardi 30 avril 2019 de il manifesto
Traduit de l’italien par Marie-Ange Patrizio

DÉCLARATION DE FLORENCE
pour un front international pour la sortie de l’OTAN/NATO

Monday, April 29, 2019

PT -- Manlio Dinucci – A Arte da Guerra – OPERAÇÃO ALICIAÇÃO DAS MENTES

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A Arte da Guerra 
Operação Aliciação das Mentes 
Manlio Dinucci

Cerca de 5.000 crianças e 212 adolescentes participaram, ontem em Pisa, no “Dia da Solidariedade” em memória do Major Nicola Ciardelli, da Brigada Folgore, que foi morto em 27 de Abril de 2006, num “terrível atentado” em Nassirya, durante a “missão de paz” Antiga Babilónia.

O Dia, promovido todos os anos pela Associação Nicola Ciardelli Onlus criada pela família, tornou-se, graças ao apoio decisivo do Município (primeiro liderado pelo PD, hoje pela Liga) o laboratório de uma grande operação – na qual colabora um vasto conjunto de autoridades e associações – “sensibilizar os jovens estudantes para a importância do compromisso de cada um em construir um futuro de Paz e Solidariedade”. O exemplo a seguir é “o compromisso generoso de Nicola a favor das populações dilaceradas pelo conflito, encontradas na ocasião das numerosas missões em que participou”, durante as quais “experimentou, em primeira mão, a devastação das guerras e o sofrimento daqueles que eles são forçados a suportá-las, sobretudo, as crianças”.

Ø  No entanto, ninguém  contou às 5.000 crianças e adolescentes a verdadeira história da guerra devastadora, desencadeada em 2003, pelos Estados Unidos contra o Iraque, um país já sujeito a um embargo que causou um milhão e meio de mortes em dez anos, das quais cerca de meio milhão eram crianças.

Ø  Ninguém lhes explicou que, para justificar a guerra, acusando o Iraque de possuir armas de destruição em massa, foram fabricadas “provas”, que, mais tarde, se demonstraram ser falsas.

Ø  Ninguém lhes disse que, para esmagar a resistência, o Iraque foi sujeito a ferro e fogo, usando todos os meios: desde bombas de fósforo contra o povo de Falluja, até à tortura na prisão de Abu Ghraib.

Nesta guerra - definida hoje pelo Ministério da Defesa italiano -  “Operação Iraqi Freedom, conduzida pelos USA, para derrubar o regime de Saddam Hussein, no âmbito da luta internacional contra o terrorismo” - participou o contingente italiano Antica Babilonia. A Conselheira política dos seus comandantes, entre 2005 e 2006, era a actual Ministra da Defesa, Elisabetta Trenta (Cinco Estrelas). Fazia parte dessa mesma Operação, o185°Reggimento paracadutisti Folgore ricognizione acquisizione obiettivi, Departamento de Forças Especiais em que era oficial, Nicola Ciardelli.

O Regimento - documenta o Ministério da Defesa – “opera, infiltrando destacamentos operacionais para além das linhas inimigas, em acções directas que envolvem o recrutamento de alvos à distância, utilizando o armamento fornecido e todas as plataformas de fogo terrestres, aéreas e navais”. Por outras palavras, uma vez identificado o “alvo humano”, ele é eliminado directamente por atiradores seleccionados ou, indirectamente, por um ponteiro a laser que guia a bomba lançada por um caça. Isto não foi dito às 5.000 crianças e adolescentes que, no auge do Dia, aplaudiram os Paraquedistas do Folgore que desciam do céu na Ponte di Mezzo, parecendo aos seus olhos, heróis de banda desenhada que defendem os bons dos maus.

O sucedido em Pisa não é um caso isolado. Os militares americanos da base de Sigonella - relata Antonio Mazzeo - estão cada vez mais presentes nas escolas sicilianas, onde ensinam inglês, ginástica e algo mais. Em Sigonella, onde um padre levou as crianças para uma “visita de estudo, e nas bases em Puglia, são realizados para os alunos do ensino médio “estágios escola e trabalho”. Casos semelhantes são registados noutras regiões.

Está em curso uma verdadeira operação de aliciação militar das mentes das gerações mais jovens (e não apenas destas). Será que há professores, estudantes e pais dispostos a opor-se a ela, organizando-se afim de, contra a cultura da guerra, promover a cultura da paz?

il manifesto, 30 de Abril de 2019

DECLARAÇÃO DE FLORENÇA

CRIANDO UMA FRENTE INTERNACIONAL DESTINADA À SAÍDA DA NATO

IT -- Manlio Dinucci -- L’arte della guerra -- OPERAZIONE CONQUISTA DELLE MENTI


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L’arte della guerra
Operazione conquista delle menti
Manlio Dinucci


Circa 5.000 bambini e ragazzi di 212 classi hanno partecipato, ieri a Pisa, alla «Giornata della Solidarietà» in ricordo del maggiore Nicola Ciardelli della Brigata Folgore, rimasto ucciso il 27 aprile 2006 in un «terribile attentato» a Nassirya, durante la «missione di pace» Antica Babilonia.

La Giornata, promossa ogni anno dalla Associazione Nicola Ciardelli Onlus creata dalla famiglia, è divenuta, grazie al determinante sostegno del Comune (prima guidato dal PD, oggi dalla Lega) il laboratorio di una grande operazione – cui collabora un vasto arco di enti e associazioni  – per «sensibilizzare i giovani studenti sull’importanza dell’impegno di ognuno verso la costruzione di un futuro di Pace e Solidarietà». L’esempio da seguire è «l’impegno profuso da Nicola a favore delle popolazioni dilaniate dai conflitti, incontrate in occasione delle numerose missioni cui aveva partecipato», durante le quali aveva «toccato con mano la devastazione delle guerre e le sofferenze di coloro che sono costretti a subirle, primi tra tutti i bambini».

Ø  Nessuno però ha raccontato ai 5.000 bambini e ragazzi  la vera storia della devastante guerra scatenata nel 2003 dagli Stati uniti contro l’Iraq, paese già sottoposto a un embargo che aveva provocato in dieci anni un milione e mezzo di morti, di cui circa mezzo milione tra i bambini.

Ø  Nessuno gli ha spiegato che, per giustificare la guerra accusando l’Iraq di possedere armi di distruzione di massa, vennero fabbricate «prove», risultate poi false.

Ø  Nessuno gli ha detto che, per stroncare la resistenza, l’Iraq venne messo a ferro e fuoco, usando ogni mezzo: dalle bombe al fosforo contro la popolazione di Falluja alle torture nella prigione di Abu Ghraib.

A questa guerra – definita oggi dal ministero italiano della Difesa «Operazione Iraqi Freedom guidata dagli USA per il rovesciamento del regime di Saddam Hussein, nel quadro della lotta internazionale al terrorismo» – partecipò il contingente italiano Antica Babilonia. Consigliere politico dei suoi comandanti, tra il 2005 e il 2006, era l’attuale ministra dela Difesa Elisabetta Trenta (Cinque Stelle). Ne faceva parte il 185° Reggimento paracadutisti Folgore ricognizione acquisizione obiettivi, reparto di forze speciali in cui era ufficiale Nicola Ciardelli.

Il Reggimento – documenta il ministero della Difesa  «opera infiltrando distaccamenti operativi oltre le linee nemiche, in azioni dirette che prevedono l’ingaggio di obiettivi a distanza sfruttando l’armamento in dotazione e tutte le piattaforme di fuoco terrestri, aeree e navali». In altre parole, una volta individuato il «bersaglio» umano, esso viene eliminato direttamente da tiratori scelti o, indirettamente, con un puntatore laser che guida la bomba lanciata da un caccia. Questo non è stato raccontato ai 5.000 bambini e ragazzi che, al culmine della Giornata, hanno applaudito i parà della Folgore che scendevano dal cielo sul Ponte di mezzo, apparendo ai loro occhi come eroi dei fumetti che difendono i buoni dai cattivi.

Quello di Pisa non è un caso isolato. I militari USA della base di Sigonella – riporta Antonio Mazzeo  – sono sempre più presenti nelle scuole siciliane dove tengono corsi di inglese, di ginnastica e altri. A Sigonella, dove un parroco ha portato i bambini in «visita di istruzione», e nelle basi in Puglia si svolgono per gli studenti delle superiori stage di «alternanza scuola-lavoro». Casi analoghi si registrano in altre regioni.

È in corso una vera e propria operazione di conquista militare delle menti delle giovani generazioni (e non solo di queste). Ci sono insegnanti, studenti e genitori disponibii a contrastarla, organizzandosi per far avanzare, contro quella della guerra, la cultura della pace?



il manifesto, 30 Aprile 2019


«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO

Friday, April 26, 2019

PT -- “PARA SAIR DA GUERRA É NECESSÁRIO SAIR DA NATO"

«Чтобы выйти из войн, надо выйти из НАТО»
Teve início na Europa, o processo de criação de um movimento específico contra a guerra e, ao mesmo tempo, de orientação anti NATO e pode ser posto em prática.

*Vladimir Kozin   
23 de Abril de 2019   10:29 

A Conferência Internacional dos membros de organizações sem fins lucrativos (não-governamentais), realizada em Abril deste ano, em Florença, Itália, poderia permanecer fora do horizonte das personalidades políticas e governamentais, bem como dos representantes da comunicação mediática, se não fosse uma série de circunstâncias muito significativas ligadas a ela.
A primeira e mais importante característica distintiva deste fórum, manifestou-se através do lema não habitual “NÃO à guerra, NÃO à NATO”, sob o qual foi realizada. Os participantes levantaram a questão de prevenir qualquer confronto militar no continente europeu e no mundo como um todo, tanto através do uso de armas nucleares como convencionais.
Foi lançado no fórum o seguinte apelo: criar um movimento de forças sociais e políticas na Europa que, à semelhança do grande movimento civil anti nuclear da década de 80, contribua para a eliminação da ameaça dos mísseis nucleares, pois que, nos últimos anos, o seu nível se tornou nitidamente elevado também nesta parte do globo terrestre.
Em particular, no continente europeu, juntamente com as armas nucleares dos EUA instaladas ali desde os anos 50, o Pentágono começou a enviar para o seu espaço aéreo, nos anos mais recentes, aviões estratégicos pesados capazes de transportar tanto mísseis de cruzeiro como bombas com ogivas nucleares.
A segunda particularidade do evento foi ter um caráter muito representativo: mais de 500 pessoas participaram nele, o que levou os organizadores a alugar o Odeon, um dos cinemas centrais da cidade, durante oito horas. Obviamente, o interesse foi elevado.
Participaram na conferência pessoas de quase todos os países europeus, incluindo cidadãos dos países membros da Aliança do Atlântico Norte. A fim de informar os participantes da reunião sobre a situação relativa à complicação adicional do processo de controlo de armas, em particular de armas nucleares, foram convidados na qualidade de oradores principais do evento, especialistas que lidam com essas questões. Entre os oradores também houve especialistas que estudam as consequências negativas da atribuição de despesas militares claramente excessivas aos países líderes da NATO, as quais impedem a elaboração de programas de desenvolvimento social e económico dos seus Estados membros e da comunidade europeia, no seu conjunto.
Por ocasião do 70º aniversário da criação da NATO, os organizadores da conferência prepararam e mostraram um documentário “Os 70 anos da NATO: de guerra em guerra”, que critica a política militar e os preparativos militares da aliança de “solidariedade transatlântica”, as suas enormes despesas militares e as tentativas de interferências políticas e de outro género, nos assuntos dos Estados soberanos, a fim de derrubar os órgãos legítimos do poder e da administração.
O filme mostra as intervenções dos Estados Unidos e de outros Estados, membros desse bloco militar, nos assuntos da Sérvia, da Síria e de outros países, e são apresentadas provas da interferência de Washington nos assuntos internos da Ucrânia através da organização de um golpe de Estado, em 2014. É criticada a instalação, na Europa, de armas nucleares e sistemas antimíssil dos EUA. É levantada a questão do encerramento de todas as bases militares dos EUA não só em Itália, mas também noutros países europeus. No filme, foi pronunciado o slogan: “Para sair das guerras, é necessário sair da NATO”.
No evento, o representante russo apresentou uma nova monografia intitulada ***"A evolução das armas nucleares estratégicas e táticas dos EUA e as características do seu uso no século XXI" (Moscovo, 2019, p. 1086). Também analisou a situação alarmante no campo do controlo de armas devido aos Estados Unidos, que mostraram e continuam a manter atitudes negativas em relação aos 12 tratados internacionais em vigor neste sector. Este caso é evidenciado pelo facto dos EUA terem repudiado unilateralmente alguns deles (em particular o Tratado ABM), ou recusado ratificar outros (por exemplo, o Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares), ou violado as suas disposições (por exemplo, o Tratado INF sobre a eliminação de mísseis de médio e curto alcance), ou até mesmo se recusarem a discutir alguns deles em espaços de negociação internacional (por exemplo, o projecto do Tratado sobre Segurança Europeia).
Foi dada atenção especial da parte russa às repetidas violações do Tratado INF por parte de Washington quando, para verificar a eficácia do sistema de defesa antimíssil, foram utilizados mísseis alvo que são proibidos por este tratado.
A partir dos documentos oficiais do Congresso e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, segue-se que, nas últimas duas décadas, tomando em consideração o uso dos mísseis alvo supracitados durante os ensaios, o Pentágono violou este tratado 117 vezes. A comunicação deste dado a um público tão vasto na Conferência de Florença não ficou nem ficará sem impacto e atenção, sobretudo, tendo em consideração o facto de que a Rússia nunca violou este Tratado INF e não foi a primeira a anunciar o seu repúdio.
Na "Declaração de Florença", um documento conclusivo e aprovado, foi salientado que a NATO é uma organização sob o comando do Pentágono e que seu objectivo é garantir o controlo da Europa Ocidental e Oriental, que as bases militares dos EUA nos Estados membros dessa união militar, servem para ocupar esses países. A manutenção de uma presença militar permanente dos EUA permite que Washington influencie e controle as políticas dos países europeus e de outros países.
O documento final, que mais tarde foi traduzido em **15 idiomas, indica que a Aliança é uma máquina militar que trabalha para os interesses dos Estados Unidos com a cumplicidade dos principais grupos de poder europeus e é culpada de crimes contra a Humanidade. Neste contexto, foi mencionada a guerra agressiva desencadeada pela NATO, em 1999, contra a Jugoslávia, bem como as intervenções militares do bloco, realizadas em total violação do Direito Internacional, contra o Afeganistão, a Líbia, a Síria e mais alguns Estados.
Na declaração constata-se que, violando o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, os Estados Unidos estão a instalar armas nucleares em cinco países não-nucleares da NATO, sob o falso pretexto da existência de uma “ameaça russa”, o que coloca em risco a segurança no continente europeu.
Naturalmente, da declaração adoptada em Florença sobre a necessidade de dissolver uma aliança militar como a NATO e fortalecer o regime de controlo de armamentos, até serem alcançados resultados específicos nessas áreas, muitos esforços organizacionais, políticos, informativos e outros serão exigidos dos defensores da política de não-bloco e de saída da aliança. Afigura-se que o processo de criação de um movimento específico contra a guerra e, ao mesmo tempo, com orientação anti NATO começou e pode ser activado.
* O autor é um dos principais especialistas do Centro de Estudos Político-Militares do MGIMO do Ministério das Relações Exteriores da Rússia
** De momento, disponível em 17 línguas.
*** A evolução das armas nucleares estratégicas e tácticas dos EUA e as características do seu uso no século XXI
Monografia/V. Kozin. -  Editora Sabashnikovs. 2019. - 1086 p., Com ilustrações
(ISBN 975 5-82420-163-5).
A monografia  explora de maneira abrangente a perspectiva da evolução das armas nucleares estratégicas e táticas dos EUA no séc. XXI em estreita conexão com as suas estratégias nucleares modernas e outras estratégias (segurança nacional, defesa nacional e antimísseis) adoptadas durante o período do Presidente Donald Trump. Uma ênfase considerável é colocada na identificação de características da modernização das armas ofensivas estratégicas americanas e das armas nucleares tácticas, incluindo a tríade nuclear estratégica qualitativamente nova, que existirá em quase todo o século. Nesse sentido, o ensaio histórico relacionado a questões seleccionadas é mínimo. Os problemas que as futuras negociações para reduzir as armas ofensivas estratégicas e as armas nucleares táticas podem enfrentar no contexto do fortalecimento do sistema de defesa antimíssil global e as forças de propósitos gerais dos EUA estão sendo consideradas. As características da violação pelo lado americano do Tratado START-3 e da eliminação do Tratado do INF. São analisadas diversas propostas sobre a limitação de armas ofensivas estratégicas e armas nucleares tácticas apresentadas por especialistas estrangeiros. É investigada a posição de Washington sobre a possibilidade de construir um mundo livre de armas nucleares em escala global.
A monografia destina-se a profissionais envolvidos no desenvolvimento de armas nucleares ofensivas e tácticas estratégicas dos EUA, no contexto da segurança global e da estabilidade estratégica, bem como àqueles que estudam as questões de controlo de armas e as relações russo-americanas em geral.
A opinião do autor pode não coincidir com a posição dos editores.

Thursday, April 25, 2019

PT + EN -- APOIAMOS A DECLARAÇÃO DE FLORENÇA (7 Abril 2019)

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Queridos/as Amigos/as,
Foi com grande alegria e esperança que soubemos e acompanhámos o Encontro de Florença e o sucesso da sua realização.
Sabemos que existem diversas forças, nos países da NATO, que se opõem e criticam a transformação desta aliança, num agente agressivo do militarismo e da opressão neocolonial. Os seus dirigentes, parece não terem aprendido nada com a História. Os meios de comunicação de massas dos países ocidentais estão demasiado controlados pelo complexo militar-securitário-industrial, para preencherem a função de informar com objectividade e neutralidade o público. Muitos sinais inquietantes nos nossos países, por parte dos responsáveis do Estado e Governo, têm aparecido ultimamente, autoritarismo, atropelos à legalidade, indiferença às decisões judiciais.
No nosso país, Portugal, assiste-se a um falso unanimismo pró-NATO nos jornais e TVs, patente na maneira como noticiaram os 70 anos desta aliança político-militar, revelador do grau de controlo dos interesses dominantes sobre a comunicação mediática, incluindo os órgãos de comunicação públicos, em grande parte pagos pelos contribuintes. Por contraste, não vimos quaisquer reportagens, artigos ou entrevistas a personalidades com posições opostas à NATO, publicadas nesses mesmos órgãos de comunicação. 
O «Observatório da Guerra e do Militarismo» foi fundado em Janeiro deste ano: tentamos dar informação sobre todos os assuntos relevantes para a paz. Em especial, damos a conhecer - em língua portuguesa- factos reportados noutras línguas, mas que não são reportados, ou são distorcidos na imprensa «mainstream» portuguesa. 
Estamos abertos a colaborações com indivíduos ou grupos, em Portugal e internacionais, tendo escolhido, desde o início, uma postura de respeito pelas posições de cada participante, sem tentar impor quaisquer ideologias, ou visões de partido ou de grupo. No entanto, temos posição clara a favor da paz e contra o militarismo, pelos Direitos Humanos, em todas as circunstâncias e lugares. 
Nós gostaríamos que existisse uma reunião de pessoas e organizações em Portugal, que desse corpo ao sector português da frente europeia, proposta na Declaração de Florença. Temos a certeza de que existem pessoas e de que até serão numerosas, porém estarão dispersas, ou desalentadas. Caso tenham contacto com outras entidades portuguesas, transmitam - por favor - as nossas saudações e nosso sincero e incondicional desejo de cooperar com elas.   
Estamos disponíveis para continuar a veicular as informações e análises oriundas da frente europeia contra a NATO e de todas as suas partes constituintes.
Em paz,

Dear Friends,
It is with joy and hope that we heard about and followed the Florence meeting and its successful tenure.
We are aware of several forces in the NATO countries, which are opposed to and criticize the transformation of this alliance into an aggressive agent of militarism and neo-colonial oppression. Their leaders seem to have learnt nothing from History. The mass media in the Western countries are under the control of the military-security-industrial complex, and are unable to fulfil their task of informing the public with objectivity and neutrality. Many frightening signals have surfaced in our countries lately - authoritarianism, violations of the rule of law, indifference towards court rules.
In Portugal, our country, one can witness a false unanimous pro-NATO position in newspapers and TV stations, translated in the way they have covered the 70th NATO Anniversary, revealing how under the control of dominant interests they are, even the ones of public property paid by our taxes. By contrast, we did not see in such media, any reports, articles or interviews with people dissenting from NATO's posture. 
The «Observatório da Guerra e do Militarismo» was created in January this year: we try to convey information on all subjects relevant for peace. Above all, publishing in Portuguese news reported in other languages, which are omitted or distorted by the Portuguese «mainstream» media.
We are open to cooperate in Portugal or internationally. From the beginning, we chose to respect the participant members’ points of view, without trying to impose any ideology, neither partisan nor group views. Nevertheless we have a clear position in favour of peace and against militarism, for Human Rights, in all circumstances and places. 
We would like to see people and organizations in Portugal going forward with such a front as proposed in the Declaration of Florence. We would like there to be a gathering of Portuguese people and organizations, which will bring about the Portuguese sector of the European front, as proposed in the Declaration of Florence.
 We are sure there are such people, probably many of them, but some dispersed or disheartened. If you have contact with other Portuguese groups, we ask you to please give them our warm greetings and tell them our sincere and unconditional desire to cooperate with them.   We will continue giving information and analysis from the European front against NATO, and from each of its constituencies.
In peace,
The publishing colective of «Observatório da Guerra e do Militarismo»

Wednesday, April 24, 2019

IT -- Vladimir Kozin -- "Per uscire dalla guerra, bisogna uscire dalla NATO"


«Чтобы выйти из войн, надо выйти из НАТО»

ITALIAN   РУССКИЙ 

In Europa è iniziato il processo di creazione di un movimento specifico contro la guerra e contemporaneamente di orientamento anti-NATO, ed esso può essere promosso

*Vladimir Kozin      23 aprile 2019 10:29 

La conferenza internazionale di membri di organizzazioni senza scopo di lucro (non governative) tenutasi nell'aprile di quest'anno a Firenze, in Italia, potrebbe rimanere al di fuori dal orizzonte di personalità politiche e governative, nonché dei rappresentanti dei media, se non fosse per una serie di circostanze molto significative ad essa connesse.
La prima e più importante caratteristica distintiva del presente forum si è manifestata attraverso il motto non standard "No alla guerra, no alla NATO" sotto cui si è tenuta. I suoi partecipanti hanno sollevato in modo estremamente deciso la questione della prevenzione di qualsiasi scontro militare nel continente europeo e nel mondo nel suo complesso, sia con l'uso di armi nucleari che convenzionali.
Al forum è stato lanciato un appello: creare un movimento di forze sociali e politiche in Europa, che, come l'ampio movimento civile antinucleare negli anni '80 del secolo scorso, contribuisca ad eliminare la minaccia missilistica nucleare, poiché il suo livello è diventato chiaramente alto negli ultimi anni, anche in questa questa parte del globo terrestre.



In particolare nel continente europeo, in aggiunta alle armi nucleari statunitensi ivi schierate sin dagli anni '50 del secolo scorso, il Pentagono ha iniziato negli ultimi anni ad inviare nel suo spazio aereo aerei strategici pesanti, in grado di trasportare sia missili di crociera che bombe con testate nucleari.
La seconda particolarità dell'evento è stata quella di avere un carattere molto rappresentativo: oltre 500 persone vi hanno preso parte, il che ha portato gli organizzatori a noleggiare l'Odeon, uno dei cinema centrali della città, per otto ore. L'interesse è stato ovviamente grande.
Alla conferenza hanno preso parte persone da quasi tutti i paesi europei, compresi i paesi membri dell'Alleanza del Nord Atlantico. Al fine di informare i partecipanti all'incontro riguardo alla situazione relativa all'ulteriore complicazione del processo di controllo degli armamenti, in particolare di quelli nucleari, sono stati invitati in qualità di relatori principali dell'evento noti esperti che si occupano di tali questioni. Tra i relatori c'erano anche specialisti che studiano le conseguenze negative dell'allocazione da parte dei paesi leader nella NATO di spese militari chiaramente eccessive che impediscono l'attuazione di programmi per lo sviluppo socio-economico dei suoi stati membri e della comunità europea nel suo insieme.
In occasione del 70 ° anniversario della creazione della NATO, gli organizzatori della conferenza hanno preparato e mostrato un film documentario "70 anni della NATO: guerra alla guerra", che critica la politica militare ed i preparativi militari dell'alleanza della "solidarietà transatlantica", le sue enormi spese militari ed i tentativi di interferenze politiche e di altro genere negli affari di Stati sovrani al fine di rovesciarne i legittimi organi di potere ed amministrazione.
Il film mostra gli interventi degli Stati Uniti e di altri stati, membri di questo blocco militare, negli affari della Serbia, della Siria e di altri paesi, e vengono presentate le prove dell'interferenza di Washington negli affari interni dell'Ucraina attraverso l'organizzazione di colpo di stato nel 2014. Sono criticate il dispiegamento di armi nucleari e sistemi anti-missilistici statunitensi in Europa. Viene sollevata la questione della chiusura di tutte le basi militari statunitensi non solo in Italia, ma anche in altri paesi europei. Nel film è stato pronunciato lo slogan: "Per uscire dalle guerre, bisonga uscire dalla NATO".
All'evento, la parte russa ha presentato una nuova monografia intitolata "L'evoluzione delle armi nucleari strategiche e tattiche statunitensi e le caratteristiche del loro uso nel XXI secolo" (Mosca 2019, pp. 1086). Inoltre ha analizzato la situazione allarmante nel campo del controllo degli armamenti dovuta agli Stati Uniti, che hanno mostrato e continuano a tenere atteggiamenti negativi nei confronti dei 12 trattati internazionali vigenti in questo settore. Ciò è provato dal fatto che gli USA hanno unilateralmente ripudiato alcuni di essi (in particolare il Trattato ABM), o hanno rifiutato di ratificarne altri (ad esempio, il Trattato di divieto totale per i test nucleari), o hanno violato le loro disposizioni (ad esempio il Trattato DSSMD sull'eliminazione dei missili a medio e breve raggio), o addirittura si sono rifiutati di discutere nel merito alcuni di essi nelle sedi di negoziazione internazionale (ad esempio, il progetto di Trattato sulla sicurezza europea).
E' stato notato con particolare attenzione che metà di tali trattati e accordi sono direttamente collegati alle armi nucleari, vale a dire: il Trattato sulla riduzione delle armi strategiche offensive (Trattato START-3), il Trattato sull'eliminazione dei missili a raggio intermedio e corto, il Trattato di non proliferazione delle armi nucleari, l'Accordo sul nucleare iraniano, il Trattato sulla messa al bando totale degli esperimenti nucleari e l'Accordo sul plutonio di grado militare.
Particolare attenzione da parte russa è stata rivolta alle ripetute violazioni da parte di Washington del DSSMD, quando per verificare l'efficacia del sistema di difesa anti-missilistica sono stati utilizzati missili bersaglio vietati da questo trattato.
Dai documenti ufficiali del Congresso e dal Dipartimento della Difesa degli Stati Uniti segue che negli ultimi due decenni, prendendo in considerazione l'uso dei predetti missili bersaglio nel corso di prove, il Pentagono ha violato questo trattato 117 volte. La comunicazione di questo dato ad un pubblico così vasto alla Conferenza fiorentina non è stato né sarà senza impatto ed attenzione, soprattutto in considerazione del fatto che la Russia non ha mai violato questo trattato e non è stata la prima ad annunciarne il ripudio.
Nella "Dichiarazione di Firenze", documento conclusivo ed approvato, è stato rilevato che la NATO è un'organizzazione sotto il comando del Pentagono e che il suo obiettivo è quello di assicurare il controllo dell'Europa occidentale e orientale, che le basi militari statunitensi negli Stati membri di questa unione militare servono ad occupare questi paesi. Mantenere una presenza militare americana permanente consente a Washington di influenzare e controllare le politiche dei paesi europei e di altri paesi.
Il documento finale, che è stato poi tradotto in 15 lingue, viene notato che l'Alleanza è una macchina militare che lavora per gli interessi degli Stati Uniti con la complicità dei principali gruppi di potere europei e che si è macchiata di crimini contro l'umanità. In questo contesto sono stati menzionati la guerra aggressiva scatenata dalla NATO nel 1999 contro la Jugoslavia, così come gli interventi militari del blocco, compiuti in piena violazione della legge internazionale, contro l'Afghanistan, la Libia, la Siria ed alcuni altri stati.
Nella dichiarazione si constata che, in violazione del Trattato di non proliferazione delle armi nucleari, gli Stati Uniti stanno schierando armi nucleari in cinque stati NATO non nucleari con il falso pretesto dell'esistenza di una "minaccia russa", e che ciò mette a rischio la sicurezza nel continente europeo.
Naturalmente, per passare dalla dichiarazione adottata a Firenze circa la necessità di sciogliere un'alleanza militare come la NATO e rafforzare il regime di controllo degli armamenti, all'ottenimento di risultati concreti in queste aree, saranno necessari molti sforzi organizzativi, politici, informativi e di altro genere da parte dei sostenitori della stabilità globale complessiva e della politica al di fuori di alleanze. Sembra che il processo di creazione di un movimento specifico contro la guerra e allo stesso tempo con orientamento anti-NATO sia iniziato e che possa essere promosso.
* L'autore è uno dei massimi esperti del Centro per gli studi politico-militari del MGIMO del Ministero degli Esteri russo

L'opinione dell'autore potrebbe non coincidere con la posizione della redazione.
Traduzione: D. M.

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