The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
Cerca de 5.000 crianças e
212 adolescentes participaram, ontem em Pisa, no “Dia da Solidariedade” em
memória do Major Nicola Ciardelli, da Brigada Folgore, que foi morto em 27 de Abril
de 2006, num “terrível atentado” em Nassirya, durante a “missão de paz” Antiga
Babilónia.
O Dia, promovido todos os
anos pela Associação Nicola Ciardelli Onlus criada pela família, tornou-se,
graças ao apoio decisivo do Município (primeiro liderado pelo PD, hoje pela
Liga) o laboratório de uma grande operação – na qual colabora um vasto conjunto
de autoridades e associações – “sensibilizar os jovens estudantes para a importância
do compromisso de cada um em construir um futuro de Paz e Solidariedade”. O
exemplo a seguir é “o compromisso generoso de Nicola a favor das populações
dilaceradas pelo conflito, encontradas na ocasião das numerosas missões em que
participou”, durante as quais “experimentou, em primeira mão, a devastação das
guerras e o sofrimento daqueles que eles são forçados a suportá-las, sobretudo,
as crianças”.
ØNo entanto,
ninguém contou às 5.000 crianças e
adolescentes a verdadeira história da guerra devastadora, desencadeada em 2003,
pelos Estados Unidos contra o Iraque, um país já sujeito a um embargo que
causou um milhão e meio de mortes em dez anos, das quais cerca de meio milhão
eram crianças.
ØNinguém lhes
explicou que, para justificar a guerra, acusando o Iraque de possuir armas de
destruição em massa, foram fabricadas “provas”, que, mais tarde, se demonstraram
ser falsas.
ØNinguém lhes
disse que, para esmagar a resistência, o Iraque foi sujeito a ferro e fogo,
usando todos os meios: desde bombas de fósforo contra o povo de Falluja, até à
tortura na prisão de Abu Ghraib.
Nesta
guerra - definida hoje pelo Ministério da Defesa italiano - “Operação Iraqi Freedom, conduzida pelos USA,
para derrubar o regime de Saddam Hussein, no âmbito da luta internacional contra
o terrorismo” - participou o contingente italiano Antica Babilonia. A Conselheira
política dos seus comandantes, entre 2005 e 2006, era a actual Ministra da
Defesa, Elisabetta Trenta (Cinco Estrelas). Fazia parte dessa mesma Operação, o185°Reggimento paracadutisti Folgore ricognizione acquisizione obiettivi,
Departamento de Forças Especiais em que era oficial, Nicola Ciardelli.
O Regimento - documenta o
Ministério da Defesa – “opera, infiltrando destacamentos operacionais para além
das linhas inimigas, em acções directas que envolvem o recrutamento de alvos à
distância, utilizando o armamento fornecido e todas as plataformas de fogo
terrestres, aéreas e navais”. Por outras palavras, uma vez identificado o “alvo
humano”, ele é eliminado directamente por atiradores seleccionados ou, indirectamente,
por um ponteiro a laser que guia a bomba lançada por um caça. Isto não foi dito
às 5.000 crianças e adolescentes que, no auge do Dia, aplaudiram os
Paraquedistas do Folgore que desciam do céu na Ponte di Mezzo, parecendo aos
seus olhos, heróis de banda desenhada que defendem os bons dos maus.
O sucedido em Pisa não é
um caso isolado. Os militares americanos da base de Sigonella - relata Antonio
Mazzeo - estão cada vez mais presentes nas escolas sicilianas, onde ensinam
inglês, ginástica e algo mais. Em Sigonella, onde um padre levou as crianças para
uma “visita de estudo, e nas bases em Puglia, são realizados para os alunos do
ensino médio “estágios escola e trabalho”. Casos semelhantes são registados noutras
regiões.
Está em curso uma verdadeira
operação de aliciação militar das mentes das gerações mais jovens (e não apenas
destas). Será que há professores, estudantes e pais dispostos a opor-se a ela,
organizando-se afim de, contra a cultura da guerra, promover a cultura da paz?
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