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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, December 3, 2019

Sim à Paz! Não à NATO! Não à cimeira belicista da NATO em Londres


Sim à Paz! Não à NATO!
01.12.2019
 Fonte:  PRAVDA em PT 
 sim a paz nao a nato nao a cimeira belicista da nato em londres 1 20191126 1728380553
Sim à Paz! Não à NATO!
Não à cimeira belicista da NATO em Londres
A Organização do Tratado do Atlântico Norte - NATO - realiza uma cimeira nos dias 3 e 4 de Dezembro, em Londres, onde se assinalará, uma vez mais, os 70 anos da criação desde bloco político-militar belicista.
À semelhança de cimeiras anteriores, falar-se-á muito em «paz» e «segurança», mas as decisões que serão tomadas apontarão para o aumento das despesas militares, para novos e mais sofisticados armamentos, para o militarismo e a guerra.
Recorde-se que desde a sua formação em 1949, que incluiu Portugal, na altura sob uma ditadura fascista, a NATO é um instrumento ao serviço da política externa dos Estados Unidos da América e do seu complexo militar-industrial.
Ao longo das décadas, a NATO protagonizou e apoiou golpes de Estado, guerras de agressão e ocupações militares - como no Chipre, na Jugoslávia, no Afeganistão ou na Líbia -, sendo responsável por um imenso legado de morte, sofrimento e destruição, por milhões de desalojados e de refugiados.
A NATO não tem um carácter 'defensivo', é sim um bloco político-militar com vocação agressiva, que se concede o 'direito' de intervir militarmente em qualquer parte do mundo, sob um qualquer pretexto, desrespeitando os princípios da Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional que devem reger as relações entre países e salvaguardar a soberania e os direitos dos povos.
A NATO constitui a mais séria ameaça à paz e à segurança no mundo:
  • São dos EUA/NATO a esmagadora maioria das bases e instalações militares em território estrangeiro existentes no mundo (perto de mil);
  • os 29 membros da NATO são responsáveis por mais de metade do total das despesas militares mundiais; assumindo os EUA, com 700 mil milhões de dólares, em 2019, mais de um terço do total;
  • a NATO fez sua a Doutrina Nuclear dos EUA,que permite um primeiro ataque nuclear dito «preventivo», inclusivamente contra Estados que não possuam este tipo de armamento;
  • os EUA/NATO têm vindo a reforçar bases, frotas, contingentes e modernos meios militares junto às fronteiras da Rússia e da China, agravando a tensão no Leste da Europa e no Extremo Oriente;
  • o processo de militarização da União Europeia constitui-se, apesar de diferenças, como o 'pilar europeu' da NATO, partilhando os seus propósitos belicistas;
  • através de sucessivos alargamentos, parcerias e acordos,a NATO estendeu a sua influência e área de intervenção a todo o mundo;
  • os EUA/NATO são responsáveis pela militarização do Espaço e do 'ciberespaço' e pela escalada na utilização militar de novas tecnologias, como a Inteligência Artificial;
  • a NATO apoiou a decisão dos EUA de se retirarem do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, o que representa uma séria ameaça à paz.
Portugal deve estar do lado da paz e do desarmamento!
Portugal deve rejeitar o militarismo, a corrida aos armamentos, a guerra, incluindo a participação de forças portuguesas na agressão contra outros povos.
O Governo português, no respeito da Constituição da República Portuguesa, deve:
- pugnar pela independência nacional, pela solução pacífica dos conflitos internacionais, pela não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados, pela cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade;
- preconizar a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.
Os tempos atuais, colocam como premente a luta pela paz, pela soberania, pela democracia, pelos direitos dos povos.
Há que evitar uma nova confrontação que teria consequências catastróficas para a humanidade!
Por muito fortes que sejam aqueles que apostam na guerra, ela não é inevitável. Cabe aos povos do mundo, unidos num amplo e ativo movimento em defesa da paz e do desarmamento, travar-lhes o passo!
As organizações subscritoras apelam à participação nas acções que terão lugar em Lisboa e no Porto, nos dias 3 e 4 de Dezembro 2019, sob a consigna Sim à Paz! Não à NATO!, e reafirmam a importância da defesa dos princípios inscritos na Carta das Nações Unidas e no artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa - da soberania, da paz, da cooperação - certas de que continuam a ser estes os que melhor servem a causa da paz e as aspirações da Humanidade.
Em coerência, exigem:
  • dissolução da NATO;
  • fim das guerras de agressão promovidas pela NATO e os seus membros;
  • abolição das armas nucleares e de outras armas de destruição massiva;
  • assinatura e ratificação do Tratado de Proibição de Armas Nucleares por parte das autoridades portuguesas;
  • desmantelamento do sistema anti-míssil THAAD que os EUA/NATO têm instalado, nomeadamente na Europa e na Ásia;
  • rejeição da militarização do espaço;
  • reversão do processo de militarização da União Europeia;
  • fim da corrida aos armamentos  e a utilização das verbas para a resolução dos problemas que afligem os povos;
  • desarmamento geral, simultâneo e controlado;
  • fim da utilização de novas tecnologias para fins militares;
  • defesa dos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, com particular significado quando se assinalam os 45 anos da Revolução de Abril.

Organizações subscritoras (até ao momento):
1.    Associação Água Pública
2.    Associação de Amizade Portugal - Cuba
3.    Associação Intervenção Democrática (ID)
4.    Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
5.    Coletivo Andorinha - Frente Democrática Brasileira de Lisboa
6.    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN)
7.    Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI)
8.    Confederação Portuguesa de Quadros Técnicos e Científicos
9.    Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC)
10. Ecolojovem - Os Verdes
11. Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações
12. Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
13. Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
14. Federação Portuguesa dos Sindicatos de Comércio, Escritórios e Serviços
15. Frente Anti-Racista (FAR)
16. Fundação José Saramago
17. Inter-Reformados / CGTP-IN
18. Juventude Comunista Portuguesa (JCP)
19. Movimento Democrático de Mulheres (MDM)
20. Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM)
21. Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal
22. Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa
23. União dos Sindicatos de Lisboa
24. União dos Sindicatos do Distrito de Leiria
Flávio Gonçalves
Crítica Literária e Discográfica | Análise | Jornalismo Freelance | PRAVDA.ru
Literary and Discographic Reviews | Analysis | Freelance Journalist | PRAVDA.ru
Revisão, Edição, Tradução e Coordenação Editorial | Consultoria Diplomática
Proofreading, Publishing, Translation and Editorial Coordination | Diplomatic Advisor



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