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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Monday, November 23, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Na ONU, a Itália abstém-se sobre o Nazismo

  


A Arte da Guerra

Na ONU, a Itália abstém-se sobre o Nazismo

Manlio Dinucci

 

A Terceira Comissão das Nações Unidas - responsável pelas questões sociais, humanitárias e culturais – aprovou, em 18 de Novembro, a Resolução "Combate à glorificação do nazismo, do neonazismo e de outras práticas que contribuem para alimentar formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e da intolerância relacionada".

A Resolução, ao recordar que “a vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial contribuiu para a criação das Nações Unidas, a fim de salvar as gerações futuras do flagelo da guerra”, lança o alarme para a disseminação de movimentos neonazis, racistas e xenófobos em muitos partes do mundo. Exprime "profunda preocupação pela glorificação, sob qualquer forma, do nazismo, do neonazismo e dos antigos membros da Waffen-SS". Sublinha, a seguir,  que “o neonazismo é algo mais do que a glorificação de um movimento do passado: é um fenómeno contemporâneo”. Os neonazis e outros movimentos semelhantes "alimentam as formas actuais do racismo, da discriminação racial, do anti-semitismo, da islamofobia, da cristianofobia e da intolerância relacionada".

Portanto, a resolução exorta os Estados das Nações Unidas a tomarem uma série de medidas para combater esse fenómeno. A Resolução, já adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 18 de Dezembro de 2019, foi aprovada pela Terceira Comissão com 122 votos a favor, incluindo os dos dois membros permanentes do Conselho de Segurança - a Rússia e a China.

Só dois membros das Nações Unidas é que votaram contra: os Estados Unidos (membro permanente do Conselho de Segurança) e a Ucrânia.

Efectivamente, devido a uma directiva interna, os outros 29 membros da NATO, incluindo a Itália, abstiveram-se. Os 27 membros da União Europeia fizeram o mesmo, 21 dos quais pertencem à NATO. Entre as 53 abstenções, estão também a Austrália, o Japão e outros parceiros da NATO.

O significado político desta votação é claro: os membros e os parceiros da NATO boicotaram a Resolução que, sem a nomear, antes de mais nada põe em causa a Ucrânia, cujos movimentos neonazis foram e continuam a ser usados ​​pela NATO para fins estratégicos. Existem inúmeras provas de que as equipas neonazis foram treinadas e empregadas, sob a direcção USA/NATO, no putsch da Praça Maidan, em 2014, e no ataque aos russos da Ucrânia para provocar, com o afastamento da Crimeia e o seu regresso à Rússia, um novo confronto na Europa semelhante ao da Guerra Fria.

É emblemático o papel do Batalhão Azov, fundado em 2014 por Andriy Biletsky, o "Führer branco" defensor da "pureza racial da nação ucraniana, que não se deve misturar com raças inferiores". Depois de se destacar pela ferocidade, o Azov foi transformado num regimento da Guarda Nacional Ucraniana, equipado com tanques e artilharia. O que ele conservou, foi o emblema, decalcado no das divisões SS Das Reich, e a formação ideológica dos recrutas modelada na dos nazis. O regimento Azov é treinado por instrutores norte-americanos, transferidos de Vicenza para a Ucrânia, acompanhados por outros da NATO.

O Batalhão Azov não é apenas uma unidade militar, mas um movimento ideológico e político. Biletsky continua a ser o chefe carismático especialmente para a organização juvenil, educada no ódio contra os russos e treinada militarmente. Ao mesmo tempo, são recrutados em Kiev neonazis de toda a Europa, incluindo da Itália. Assim, a Ucrânia tornou-se o "viveiro" do ressurgimento do nazismo no coração da Europa. Faz parte desse quadro, a abstenção da Itália, inclusive na votação da Resolução na Assembleia Geral.

O Parlamento concorda, como aconteceu quando, em 2017, assinou um memorando de entendimento com o Presidente do Parlamento ucraniano, Andriy Parubiy, fundador do Partido Social Nacional Ucraniano, segundo o modelo nacional-socialista hitleriano, chefe das equipas neonazis responsáveis ​​pelos assassinatos e espancamentos ferozes dos opositores políticos. Será ele que irá congratular-se com o governo italiano pela não votação da Resolução das Nações Unidas sobre o Nazismo, em sintonia com o que disse na televisão: “O maior homem que praticou a democracia directa, foi Adolf Hitler”.

Manlio Dinucci

il manifesto, 24 de Novembro de 2020


Manlio Dinucci

Geógrafo e geopolitólogo. Livros mais recentes: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018; Premio internazionale per l'analisi geostrategica atribuído em 7 de Junho de 2019, pelo Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO

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