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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, July 4, 2021

PT — LARRY ROMANOFF –A História das Invenções Chinesas. O Presente e o Futuro. As Inovações Recentes do Desenvolvimento Tecnológico Chinês — July 04, 2021




A História das Invenções Chinesas. O Presente e o Futuro. As Inovações Recentes do Desenvolvimento Tecnológico Chinês


Por Larry Romanoff, 24 de Outubro de 2019

Tradução exlusiva para PRAVDA PT

 




A China, como nação, tem o mais longo e de longe o mais vasto registo de invenções na História Mundial. Estima-se agora de forma fiável que mais de 60% de todo o conhecimento existente no mundo actual teve origem na China, um facto varrido para debaixo do tapete pelo Ocidente.

 

Joseph Needham, um Bioquímico britânico, Historiador Científico e Professor na Universidade de Cambridge, é amplamente classificado como um dos intelectuais mais destacados do século XX. Os estudantes chineses de visita a Cambridge informaram-no, repetidamente, de que os métodos e descobertas científicas ocidentais discutidos nas suas aulas tiveram origem na China há séculos. Needham ficou tão intrigado que se tornou totalmente fluente em chinês, tendo depois viajado para a China para investigar. Descobriu inúmeras provas da verdade dessas alegações e decidiu permanecer na China para escrever um livro a fim de documentar o que considerava ser uma descoberta de grande importância para o mundo. Needham nunca completou a sua tarefa de catalogar a História da invenção chinesa. O seu único livro tornou-se em 26 livros e morreu em 1995, com o seu trabalho ainda hoje a ser continuado pelos seus alunos. O resumo da obra de Needham, elaborado por Robert Temple,  é uma boa introdução a este tópico. (1)

 


Ensinaram-nos na escola que a prensa de impressão de caracteres tipográficos móveis foi inventada na Alemanha por Johannes Gutenberg por volta do ano 1550. De maneira nenhuma. A China não só inventou o papel, como também a prensa de impressão com um conjunto de tipos gráficos móveis, que era de uso comum na China 1.000 anos antes do nascimento de Gutenberg. Foi-nos igualmente explicado de forma precisa que o inglês James Watt inventou a máquina a vapor. Não, não inventou. Os motores a vapor eram utilizados largamente, na China, 600 anos antes do nascimento de Watt. Existem textos e desenhos antigos datados para ilustrar e provar que os chineses descobriram e documentaram o "Triângulo de Pascal", 600 anos antes de Pascal o copiar, e os chineses enunciaram a Primeira Lei do Movimento de Newton, 2.000 anos antes de Newton.

 

Aplica-se o mesmo a milhares de invenções que o Ocidente afirma agora como sendo suas, mas onde existe documentação conclusiva para provar que tiveram origem na China centenas e, por vezes, milhares de anos antes do Ocidente as ter copiado. Não foi por nada que Marco Polo é descrito na China como "o grande ladrão da Europa". Os parágrafos seguintes são adaptados principalmente a partir da informação contida no livro de Robert Temple, que recomendo vivamente.  

Os chineses inventaram o sistema de número decimal, fracções decimais, números negativos e o zero, tão longe no passado que a origem se perde na névoa do tempo. Os chineses rastrearam manchas solares e cometas com tal pormenor e precisão que estes registos antigos ainda hoje são utilizados como base para a sua previsão e observação. Os chineses perfuravam o solo para obter gás natural há cerca de 2.500 anos, poços com 4.800 pés de profundidade, com condutas de bambu para conduzir o gás às cidades vizinhas. Os chineses foram pioneiros na exploração e utilização do carvão muito antes de este ser conhecido no Ocidente. Marco Polo e os comerciantes árabes maravilharam-se com a "pedra negra" que os chineses extraíam do solo, que ardia lentamente durante uma noite inteira.


A China imprimiu papel-moeda desde há quase 1.500 anos, feito de forma a evitar a contrafacção. Papel de embrulho, guardanapos de papel e papel higiénico eram todos de uso geral na China 2.000 anos antes de o Ocidente os poder produzir. Foram os primeiros a inventar e a desenvolver um relógio mecânico completo com uma verdadeira peça de sincronização, muitos séculos antes dos suíços o terem feito. Os chineses inventaram um sismógrafo engenhoso ainda em uso que determina não só a gravidade como também a direcção e distância dos terramotos. Os chineses inventaram os balões de ar quente, o pára-quedas, o voo tripulado com papagaios, o carrinho de mão e fósforos. Inventaram laboratórios hermeticamente selados para experiências científicas. Inventaram os accionamentos por correia e corrente, o vapor de rodas de pás, o rotor e a hélice do helicóptero, a ponte sustentada por arcos. Inventaram a utilização de bombas de água e correntes, a manivela, todos os métodos de construção de pontes suspensas, pinças deslizantes, o carretel de pesca, projecção de imagens, lanternas mágicas, o sistema de suspensão por cardan. A China não só inventou as rodas giratórias, as máquinas de cardar e os teares, mas foi o líder mundial em inovações técnicas no fabrico de têxteis, mais de 700 anos antes da revolução têxtil britânica do século XVIII.

 


A perícia chinesa em porcelana fina estava tão avançada há milénios, que ainda hoje se admite que a sua capacidade nunca foi igualada no Ocidente, muito menos ultrapassada. Os chineses descobriram não só o magnetismo, mas também a remanência magnética e a indução, bem como a bússola. Inventaram a pólvora, as bombas de fumo, o canhão, a besta, a armadura corporal revestida, os fogos de artifício, os lança-chamas, as granadas, as minas terrestres e marítimas, os foguetes multi-estágio, os morteiros e as armas de repetição. A China tinha canais de irrigação que também eram utilizados para o transporte, e os chineses inventaram as comportas do canal que podiam elevar e baixar os barcos a diferentes níveis 1.500 anos antes de os americanos construírem o Canal do Panamá. A China tem actualmente em funcionamento barragens à prova de terramotos que foram construídas por volta de 250 a.C.

 


Há um milénio, os chineses conceberam e desenvolveram a ciência da imunologia - vacinar as pessoas contra doenças como a varíola, saber extrair e preparar a vacina de modo a imunizar e não infectar. Descobriram o ritmo circadiano no corpo humano, a circulação sanguínea e a ciência da endocrinologia. Os chineses utilizavam a urina de mulheres grávidas para fazer hormonas sexuais há 2.000 anos, compreendendo como actuavam sobre o corpo e como as utilizavam. Ainda existem muitos livros médicos chineses com muitos séculos de existência, documentando tudo isto e muito mais. Por volta de 1550, a China compilou uma enorme enciclopédia de 52 volumes de Medicina Tradicional Chinesa à base de ervas que descreveu quase 2.000 fontes de ervas e 10.000 receitas médicas. Entre elas está o óleo de chaulmoogra, que é ainda o único tratamento conhecido para a lepra.



A China concebeu e construiu os maiores navios comerciais do mundo, que eram muitas vezes mais longos e dez vezes maiores em volume do que qualquer coisa que o Ocidente pudesse construir na altura. Nos finais dos anos 1500, os maiores navios ingleses deslocaram 400 toneladas, enquanto a China deslocava mais de 3.000 toneladas. Os navios do Ocidente eram pequenos, incontroláveis e frágeis, e inúteis para viajar a qualquer distância. Milhares de anos atrás, os navios chineses tinham compartimentos estanques que lhes permitiam continuar as viagens mesmo quando danificados. Além disso, os navios chineses não só tinham múltiplos mastros, mas também a China inventou as velas de luff que nos permitem navegar quase ao vento, tal como os veleiros fazem hoje em dia, e por isso não estavam dependentes da direcção do vento para as suas viagens. As suas velas de insuflação continham ripas de bambu cosidas que mantinham as velas cheias e aerodinamicamente eficientes, como os veleiros de regata utilizam hoje em dia. Os chineses inventaram o leme do navio - algo que os europeus nunca conseguiram fazer, capazes de se orientarem apenas com remos, e as velas europeias permitiram-lhes viajar apenas na direcção do vento, o que significava que um navio teria de permanecer no lugar, por vezes durante meses, à espera de vento favorável.

 


Por ordem de grandeza, os mapas chineses eram os melhores do mundo, durante mais de um milénio e a precisão dos seus mapas tornou-se lendária, estando muito à frente do Ocidente. Os chineses inventaram as projecções de Mercator {projecção cilíndrica do globo terrestre}, mapas em relevo, cartografia quantitativa e traçados de grelha. A China tinha bússolas e conhecimentos astronómicos tão extensos que sabiam sempre onde estavam, podiam traçar percursos e segui-los tanto por bússolas como por cartas estelares e podiam navegar para onde quisessem, independentemente da direcção do vento. Como Needham salientou, a China estava tão à frente do mundo ocidental em navegação e tecnologia de navegação, que as comparações são mesmo embaraçosas. Foi só quando o Ocidente conseguiu copiar e roubar a tecnologia de navegação e o moo de navegação da China, que pôde começar a viajar pelo mundo e a colonizá-lo. James Petras escreveu: "É especialmente importante salientar como a China, a potência tecnológica mundial entre 1100 e 1800, tornou possível o surgimento do Ocidente. Foi só quando adquiriu por empréstimo e assimilou as inovações chinesas que o Ocidente foi capaz de fazer a mudança para as economias capitalistas e imperialistas modernas".  (2)

 

A China estava 1.000 anos à frente do Ocidente em tudo o que tenha a ver com metais - ferro fundido, ferro forjado, aço, aço-carbono, aço temperado, aço soldado. Os chineses eram tão hábeis na metalurgia que podiam fundir sinos afinados que podiam produzir qualquer tom. Muito antes de 1.000 d.C., a China era o maior produtor mundial de aço. Creio que foi James Petras quem notou que, cerca de 1.000 A.C. (antes de Cristo) a China produzia cerca de 125.000 toneladas de aço por ano, enquanto 800 anos mais tarde a Grã-Bretanha só conseguia produzir 75.000 toneladas. (1) Os chineses inventaram o alto-forno, o fole de dupla acção para atingir as altas temperaturas necessárias para a fundição e o recozimento de metais. Inventaram o fabrico de aço a partir de ferro fundido. Os chineses destacaram-se na criação de ligas metálicas, e muito cedo fundiram e forjaram moedas feitas de cobre, níquel e zinco. Todo o processo de extracção, fundição e purificação do zinco, teve origem na China. Os chineses desenvolveram os processos de mineração em si, bem como a concentração e extracção de metais.


 

A China estava muito avançada na agricultura, tendo inventado o ventilador de neve e a broca da semente, tornando fácil o processo de lavoura, plantação e colheita. Os Europeus e os americanos continuavam a semear as culturas através da dispersão de grãos de um saco, uma prática muito esbanjadora que necessitava de poupar 50% da colheita anual de sementes. A China desenvolveu arados cientificamente eficientes que nunca foram igualados e que ainda hoje são utilizados em todo o mundo. Inventaram e desenvolveram arreios e coleiras de animais que permitiram primeiro que os cavalos fossem realmente utilizados para puxar cargas. A Europa não tinha um arado eficiente, e a sua única forma de aproveitar os animais era colocar uma corda à volta do pescoço, o que só conseguiu que os animais se estrangulassem a si próprios. Os chineses inventaram as selas e o estribo de montar. A produção alimentar da China, por ordem de grandeza, esteve à frente do mundo durante mais de 1.000 anos, os seus avanços na agricultura foram a causa facilitadora da revolução agrícola da Europa, que primeiro lhe permitiram começar a alimentar-se de maneira mais adequada. Os chineses vestiam roupas finas de seda e algodão e usavam papel higiénico enquanto os europeus, séculos mais tarde,  ainda usavam peles de animais.

 


Poucas pessoas no Ocidente estão familiarizadas com as Esferas Armilares da China. Estas maravilhas do mundo, fundidas em bronze, com vários metros de diâmetro e belamente decoradas com dragões e fénixes, são alguns dos mais antigos e precisos instrumentos de observação astronómica existentes, alguns criados há mais de 3.500 anos, quando os países ocidentais não tinham conhecimento de tais coisas. Eles determinam e medem as posições e coordenadas eclípticas e horizontais equatoriais dos corpos celestes, as posições e movimentos diários de 1.500 estrelas e constelações e muito mais. Quando as Forças Armadas Ocidentais invadiram a China no final do século XIX, ficaram tão fascinadas que pilharam a maioria destes tesouros e os séculos de dados dos antigos observatórios, desmontando os instrumentos e removendo-os para a Europa, devolvendo alguns à China como parte dos Tratados após a Primeira Guerra Mundial.

 

Conhecer a vasta extensão das invenções chinesas que existiram centenas de anos e muitas vezes milénios, antes do seu aparecimento no Ocidente, deixa um indivíduo sem palavras. Needham publicou não só textos chineses antigos que podem ser datados com precisão, mas também fotografias de desenhos antigos que retratam claramente todos estes artigos. Não é uma simples questão de pólvora e fogo-de-artifício, mas de descoberta que engloba toda o encadeamento do conhecimento humano e tudo isto foi conscientemente escondido do mundo ocidental. Needham fez as suas descobertas na década de 1940, mas nem a educação ocidental nem os meios de comunicação social as referenciaram ou reconheceram. Não se trata de meras reivindicações; as provas são conclusivas e estão disponíveis para exame, mas o Ocidente apagou completamente a China da memória histórica do mundo.


Mito e Deturpação

 

Os historiadores ocidentais têm distorcido e ignorado o papel dominante da China na economia mundial até cerca de 1800. Existe uma enorme quantidade de dados empíricos que provam a superioridade económica e tecnológica da China sobre a civilização ocidental durante a maior parte de vários milénios. Dado que a China foi a maior potência tecnológica do mundo até cerca de 1800, é especialmente importante salientar que foi esta circunstância que tornou possível o surgimento do Ocidente. Foi só ao copiar e ao assimilar as inovações chinesas e a tecnologia muito mais avançada da China, que o Ocidente foi capaz de fazer a transição para economias capitalistas e imperialistas modernas. Até então, a China era a principal nação comercial, alcançando a maior parte do Sul da Ásia, África, Médio Oriente e Europa. As inovações da China na produção de papel, impressão de livros, armas de fogo e ferramentas conduziram a uma superpotência industrial cujos bens eram transportados pelo mundo inteiro através do sistema de navegação mais avançado. Além disso, a banca, uma economia estável de papel-moeda, um excelente fabrico e elevados rendimentos agrícolas resultaram num rendimento per capita da China superior ao da Grã-Bretanha até cerca de 1800.

 

Não só isto, mas, como James Petras salientou, "... a maioria dos historiadores económicos ocidentais apresentaram a China histórica como uma sociedade estagnada, atrasada e paroquial, um "despotismo oriental"". A China nunca foi assim. Durante o século XIII, Marco Polo descreveu a China como sendo vastamente mais rica e avançada do que qualquer país europeu, e filósofos europeus líderes como Voltaire olharam para a sociedade chinesa como um exemplo intelectual, os britânicos, nomeadamente utilizando a China como o seu modelo para estabelecer um serviço público meritocrático. (3)

 

Um primeiro pensamento ao rever esta investigação é que o mundo, há 500 anos, deve ter parecido muito primitivo para a China,  verdadeiramente "terceiro mundo", na altura. Quando Zhang He e outros realizaram as suas viagens de exploração, devem ter ficado desapontados com o que encontraram. O resto do mundo não tinha papel ou impressão, nem matemática, nem ciência, pouca medicina de nota, quase nenhuma metalurgia para falar, uma agricultura muito primitiva, nenhum fabrico de qualquer tipo digno, nenhuma porcelana, nenhuma roda de fiar ou teares para fazer roupa. Ao rever a história das invenções chinesas, desenvolve-se um sentimento cada vez mais forte de que os chineses olharam para o mundo e não encontraram nada de interessante em todas aquelas sociedades que estavam séculos, e em alguns casos milénios, atrás da China em quase todos os sentidos. Pode-se teorizar facilmente que esta é a razão pela qual a China se fechou ao mundo naquela época, concluindo que outras nações eram tão atrasadas que pouco se ganharia com um contacto prolongado. Pode-se imaginar que voltaram para casa e fecharam a porta, talvez planeando regressar dentro de mais 500 anos para ver se as coisas tinham progredido. Com o acréscimo de pormenores, é muito provável que tenha sido assim que os acontecimentos ocorreram.

 

O que a China não esperava, era que o Ocidente roubasse todas estas ideias, transformando-as em armas de colonização e de guerra, regressando à nação que era a fonte desse conhecimento e invadindo-a para colonizar, roubar recursos, escravizar e massacrar a população. O interesse da China foi sempre apenas a exploração e o comércio. Os chineses nunca foram expansionistas ou guerreiros, querendo apenas proteger as suas próprias fronteiras da invasão do Norte. A China não estava preparada para a natureza violenta e brutalidade selvagem do homem branco que navegou pelo mundo, invocando a bênção do seu Deus sobre as suas inúmeras atrocidades. Juntamente com um governo interno fraco e a sagacidade dos judeus de Bagdad na utilização do ópio para colher biliões, enquanto escravizava uma nação sob a protecção dos militares britânicos, temos a grave oscilação descendente durante 200 anos.

 


Duas Grandes Tragédias Históricas

 

O resumo acima não começa sequer a catalogar adequadamente toda a extensão da invenção chinesa, toda a soma de descobertas e contribuições da China para o mundo moderno. Mas infelizmente, grande parte da soma total dos conhecimentos e da História das invenções da China está perdida para o mundo, para sempre. Uma grande parte do conhecimento registado da História da China foi destruída num dos maiores actos de genocídio cultural da História do mundo - o saque e o incêndio do Palácio de Verão da China, o Yuanmingyuan, que continha mais de dez milhões dos melhores e mais valiosos tesouros históricos e obras académicas de 5.000 anos de história chinesa. O que não podia ser saqueado foi destruído, e todo o enorme palácio foi incendiado. Este roubo e destruição total de uma das maiores colecções de conhecimento histórico do mundo foi engendrado pelos Rothschilds e Sassoons em retaliação à resistência chinesa ao ópio levado por deles. (4) (5)

 


Isto é um aparte, mas a destruição do Yuanmingyuan foi feita pela mesma razão que os Aliados bombardearam Dresden até ficar tudo reduzido a escombros, durante a Segunda Guerra Mundial. Dresden não tinha valor militar mas era o coração espiritual e cultural da Alemanha, a sua destruição significou "abrir uma ferida na alma alemã que nunca iria sarar". Precisamente pela mesma razão, o "estado profundo" americano estava selvaticamente determinado a lançar a primeira bomba atómica sobre Quioto, que era também o coração e a alma da cultura japonesa. Quioto foi protegida pela Providência, com densas acumulações de nuvens que impediram os bombardeiros de a localizar com precisão suficiente, forçando-os a bombardear as cidades alternativas -- Hiroshima e Nagasaki.

 

Mas em termos da destruição do espólio literário registado da cultura e das invenções, houve talvez um crime ainda maior contra a História do conhecimento chinês - a destruição da biblioteca e do Yongle Dadian na Academia de Hanlin. (6) Essa enciclopédia de 22.000 volumes escritos por mais de 2.000 estudiosos ao longo de muitos anos, continha grande parte do total de 5.000 anos do conhecimento, das invenções e do pensamento chineses. Os britânicos levaram todos esses livros para o exterior, deitaram-lhes combustível e reduzirm toda a colecção a cinzas. Só Deus sabe o que se perdeu nesta trágica destruição, ordenada pelos mesmos traficantes de droga como castigo por recusarem o ópio, destinado a quebrar a vontade da China ao atacar o próprio coração da cultura da nação na destruição gratuita de algo de tão inestimável valor que deixaria uma ferida aberta que nunca cicatrizaria. Apenas cerca de 150 volumes sobreviveram à incineração, 40 dos quais residem hoje na Biblioteca do Congresso dos EUA, que não tem qualquer intenção de os devolver à China.

 

O Darwinismo no seu Melhor

 

Os ocidentais de hoje justificam a sua apropriação não reconhecida do conhecimento chinês e as reivindicações subsequentes de propriedade sobre alguma variante da proposta de que os chineses inventaram essas coisas, mas nunca as desenvolveram ou capitalizaram, mas a reivindicação é um disparate inválido, uma vez que a minha invenção é minha, quer eu opte ou não, por desenvolvê-la. A reivindicação também não é verdadeira.

 


Quando os chineses inventaram o papel e a impressão, os livros espalharam-se por toda a China, tal como com a tecelagem de tecidos e o desenvolvimento de têxteis. A China empregou as suas invenções de forma ilimitada em benefício da sociedade chinesa. O que eles não fizeram foi registar patentes, converter tudo em propriedade privada e transferir o seu engenho do benefício social para o lucro privado. As críticas à utilização pela China das suas invenções não negam tanto a falta de aplicação, mas a ausência de comercialização, estas justificações ocidentais implicam que qualquer nação que não se esforce imediatamente por maximizar o lucro das suas descobertas é moralmente negligente, sendo então justificado o roubo dessas descobertas por aqueles que as utilizariam de forma mais adequada. Este é o assaltante do banco que se apodera do elevado fundamento moral, alegando que utilizava melhor o dinheiro do que o banco o teria feito.

 

Ter renunciado à comercialização privada não foi nem uma falha de carácter nem um defeito de comportamento, mas um reflexo da natureza pluralista e socialista do povo chinês, a mesma razão pela qual ainda hoje as leis e regulamentos de patentes e de PI da China são muito menos agressivos do que os dos EUA. Em termos simples, a China nunca foi tão capitalista ou tão individualista como o Ocidente. Faz parte da grandeza da nação chinesa que esta imensa população se tenha envolvido em milénios de investigação, descoberta e invenção espantosas e tenha distribuido livremente esses frutos por toda a nação. Esta determinação na procura o bem maior e no benefício de toda a sociedade, em vez do lucro individual, é fundamental para a humanidade natural do povo chinês, e não se pode permitir que seja destruída pelo modelo sociopata ocidental tão vigorosamente promovido hoje em dia com base numa superioridade moral fictícia.

 

O Ocidente opta por ignorar o facto de que o hiato de 200 anos na inovação da China se deveu quase inteiramente às suas invasões militares, quando o Ocidente estava a devastar e a destruir a nação. O desenvolvimento, o progresso social e a invenção da China só cessaram com as invasões tanto dos americanos como dos europeus e muito especialmente, com o vasto programa de tráfico de ópio dos judeus na China.

 


Talvez de interesse mais directo é que o atraso da China na tecnologia actual é, mais do que qualquer outra coisa, um infeliz acidente do destino que ocorreu durante um breve espaço de tempo. Depois de Mao ter expulsado todos os estrangeiros e da China se ter livrado dos efeitos de 200 anos de interferência e de pilhagem estrangeira, para iniciar a transição para uma economia industrializada, foi precisamente quando explodiu o mundo da electrónica e da comunicação. Foi durante esse breve período de algumas décadas que os computadores, a Internet, os telemóveis e muito mais, foram concebidos e patenteados pelo Ocidente. Praticamente todo o processo passou pela China, porque durante esse breve período a nação estava totalmente envolvida nos fundamentos da sua revolução económica e social, e não estava em posição de participar. A falta de patentes e de PI (Propriedade Intelectual) da China no campo da electrónica nos dias de hoje não se deve nem à superioridade ocidental nem à falta de inovação chinesa, mas sim à agressão ocidental. A acumulação de patentes americanas e europeias não se deveu de forma alguma à supremacia ocidental na inovação, mas sim à ausência dos chineses.

O Presente e o Futuro

 

A capacidade de invenção da China ainda não terminou. Com a China a recuperar e uma vez mais a ocupar o lugar que lhe é devido no mundo, ela continua onde parou há 200 anos. Ignorando o retrocesso histórico, as empresas chinesas estão simplesmente a contornar as fases iniciais da inovação por parte de empresas estrangeiras e a avançar para as fases seguintes em que o campo está aberto e as patentes estrangeiras não impediram a inovação e o desenvolvimento.

 

Se examinarmos os campos em que a China está hoje atrasada em termos de patentes e de Propriedade Intelectual, é principalmente nas áreas da ciência que progrediram durante esse breve período em que a China não pôde participar. Assim que a China encontrou a sua base, a inovação continuou inalterada como tinha acontecido durante milhares de anos. A China falhou as patentes de computadores e smartphones, mas estava perfeitamente cronometrada para a revolução dos painéis solares e surgiu rapidamente  como líder mundial - altura em que os EUA impuseram tarifas de 300% sobre os painéis solares chineses numa tentativa não tanto de matar as vendas de exportação da China, mas de impedir a acumulação de fundos para mais Investigação e Desenvolvimento.  A inovação da China disparou – de um modo geral para a liderança mundial - em qualquer área que não tenha sido previamente restringida pela Propriedade Intelectual.

 


Apesar das acusações dos EUA de que a China copia a tecnologia estrangeira, as conquistas da China em matéria de alta tecnologia foram inteiramente desenvolvidas no seu país, porque os EUA têm estado tão determinados a impedir a ascensão da China, que, em 1950, criaram um embargo internacional a todo o conhecimento científico e a quase todos os produtos e processos úteis à China, incluindo a promulgação de leis para que os cientistas chineses não possam ser convidados para fóruns científicos americanos, ou a participar nos mesmos, enquanto estão a coagir outras nações ocidentais a fazer o mesmo. Em Outubro de 2019 - longe de ter sido a primeira vez que tal aconteceu - foi negado o visa a todos os cientistas chineses e empresas de tecnologia espacial que pretendiam participar no Congresso Internacional de Astronáutica, em Washington.

 

Ouvimos falar muito nos meios de comunicação ocidentais sobre a China exigir transferências de tecnologia como condição de residência de empresas na China, mas é sobretudo propaganda. Sem dúvida que ocorrem expectativas de transferência de tecnologia e de know-how, uma vez que a China não quer passar o resto da sua vida a fazer torradeiras e sapatilhas de corrida mas, visto que a entrada no mercado chinês representa um presente de biliões em lucros, é perfeitamente sensato atribuir-lhe um preço. Contudo, é preciso ter em mente que nenhuma empresa estrangeira está a realizar investigação comercial ou militar sensível de ponta, ou a fabricar computadores quânticos e mísseis hipersónicos na China. Qualquer tecnologia realmente disponível para transferência seria quase inteiramente de bens de consumo e dificilmente constituiria uma mais valia ou uma ameaça à "segurança nacional" dos EUA. E, a China já ultrapassou os EUA, em praticamente todos os campos e indústrias de ponta, tais como computação quântica, telecomunicações 5-G ou energia solar.

 

Uma Breve Lista da Inovação Chinesa Recente

 

Em 2015, os engenheiros chineses anunciaram a primeira rede mundial de comunicações quânticas, um sistema de 2.000 quilómetros que liga Pequim e Shanghai com transmissão de dados codificados através da distribuição de chaves quânticas. Em Agosto de 2016, a China lançou o primeiro satélite de comunicações quânticas do mundo, e conseguiu testar a comunicação com as estações terrestres existentes no país. Em Setembro de 2016, cientistas chineses conseguiram o primeiro teletransporte quântico do mundo entre fontes independentes, fornecendo informação quântica cifrada em fótons entre dois locais.



Em 2014, investigadores da Universidade Nankai, em Tianjin, desenvolveram um carro com uma unidade de controlo cerebral funcional, com sensores que captam sinais cerebrais que permitem aos humanos controlar o automóvel com as suas mentes. Em 2016, a China lançou um laboratório espacial totalmente operacional para realizar as primeiras experiências de interacção cérebro-máquina no espaço. Os cientistas chineses acreditam que a interacção cérebro-computador será eventualmente a forma mais elevada de comunicação homem-máquina, tendo desenvolvido este processo muito mais longe do que qualquer nação ocidental e detendo quase 100 patentes.

 

Em 2015, estudantes do ensino secundário de Tianjin ganharam uma medalha de ouro internacional pela criação de uma bateria biológica microbiana. Tais tentativas no passado falharam devido ao fraco desempenho e utilidade limitada, mas estes estudantes conceberam a ideia de combinar vários tipos de bactérias numa única célula de energia biológica, tendo cada bactéria responsabilidades especializadas com base nas suas próprias funções únicas. A sua minúscula célula multi-bacteriana atingiu mais de 520 mV, e durou mais de 80 horas. Em escala, essa bateria biológica era capaz de gerar tanta energia como uma bateria de lítio, com uma vida útil muito mais longa e sem produzir poluição. Estes inventores são jovens chineses, alunos do liceu.

 

Em 2015 os cientistas chineses conseguiram modificar um embrião humano para permitir que as mudanças persistissem através das gerações futuras, algo que nunca tinha sido conseguido antes, alterar o ADN humano pela remoção de genes perigosos ou indesejáveis das gerações futuras. Os investigadores chineses estão a desenvolver a tecnologia e os processos para tornar a pele impressa em 3D uma realidade, pele feita à medida para pacientes queimados, impressa de acordo com as suas feridas. O país lidera o mundo da tecnologia da tomografia computurizada, no mapeamento e sintetização de ADN e em muitos campos médicos, como a cirurgia ocular a laser e os transplantes da córnea. 

  *Um TAC ou tomografia computorizada (anteriormente conhecida como tomografia axial computorizada ou TAC) é uma técnica de imagiologia médica utilizada em radiologia para obter imagens detalhadas do corpo de forma não invasiva para fins de diagnóstico. Os funcionários que efectum tomografias computorizadas são denominados radiologistas ou técnicos de radiologia[2]

 

Em Maio de 2019, um inovador chinês lançou um chip de IA (Inteligência Artificial) revolucionário,com a potência computacional de oito servidores NVIDIA P4, mas cinco vezes mais rápido, com metade do tamanho e 20% do consumo de energia, custando 50% menos a fabricar. A Universidade Fudan de Shanghai desenvolveu um transistor baseado em sulfureto molibdico bidimensional, o que significa que a computação e o armazenamento de dados acontecem em conjunto numa única célula, talvez eliminando os chips baseados em silício que estão no seu limite. A DJI Technology, fundada por um estudante universitário chinês, tornou-se apenas em alguns anos o líder do mercado global de pequenos drones de consumo, e já atrai sanções americanas por ter demasiado sucesso numa área que os EUA querem controlar. O país produz quase 40% dos robots do mundo, com tecnologias de núcleo amplamente melhoradas e é  líder mundial em tecnologia 5-G.

 


Os engenheiros chineses criaram um supercomputador sete vezes mais rápido do que a instalação americana Oak Ridge, o primeiro no mundo a atingir velocidades superiores a 100 PetaFlops, alimentado por um CPU multi-core desenvolvido pela China e software chinês, enquanto afastaam os EUA com o maior número de supercomputadores entre os 500 melhores. Após a revelação do supercomputador super-rápido da China, as autoridades informaram que a NSA tinha lançado centenas de milhares de ataques de hacking, procurando roubar a tecnologia dos novos microprocessadores da China.


Os conhecimentos de engenharia dos megaprojectos da China já são lendários, com as pontes marítimas mais longas, os túneis mais longos, os maiores portos de águas profundas. A China construiu a maior e mais longa ponte de vidro do mundo em Zhangjiajie, pendurada entre dois penhascos íngremes a 300 metros acima do solo, e que estabeleceu 10 recordes mundiais no que diz respeito à sua concepção e construção. A Barragem das Três Gargantas é a maior do mundo, com fechaduras de navios de 5 níveis que podem conter os maiores navios do mundo, e também um desvio para navios mais pequenos que é o maior e mais sofisticado do mundo. A China formulou planos para construir um colisor de electrões, quatro vezes mais longo (100 Kms) e operando a mais de sete vezes a capacidade energética do CERN europeu. Em 2015, cientistas chineses completaram o radiotelescópio de 500 metros, de longe o maior do mundo, com mais de dez vezes a área da instalação americana em Porto Rico.


Em 2014, arquitectos em Amesterdão começaram a trabalhar no que viria a ser a primeira casa totalmente impressa em 3D do mundo, um empreendimento dispendioso que exigia três anos. Exactamente na mesma altura, em Shanghai, uma empresa chinesa concluiu dez casas impressas em 3D em menos de um dia, a um custo inferior a 5.000 dólares cada, utilizando como "tinta", materiais de construção reciclados e sucata industrial. Vi estas casas; estruturas grandes, elegantes, de vários andares, de estilo europeu, e tão resistentes que conseguem resistir a terramotos até ao nível 8 na escala de Richter.


Conhecemos os fabulosos comboios de alta velocidade da China, mas poucos fora da China estão conscientes da elevada qualidade da rede HSR, construída segundo os mais altos padrões do mundo moderno, incluindo a estabilidade. Quando viajo de comboio, por vezes coloco uma moeda na beira do parapeito da janela e tenho um vídeo da moeda mantendo-se estável durante quatro ou cinco minutos antes de, finalmente, cair - e isto a 300 Kms por hora. Shanghai tem um comboio Maglev de alta velocidade (430 Kms/hr), enquanto muitas cidades têm Maglevs de baixa velocidade (200 Kms/hr), e os engenheiros chineses estão preparados para produzir comercialmente um Maglev de 600 Km/hr. O mesmo ritmo de desenvolvimento é válido para os sistemas urbanos de metro do país. Perdi a fonte destes números, mas a cidade de Londres precisou de 147 anos para construir 408 Kms. de linhas de metro, a cidade de Nova Iorque 106 anos para 370 Kms., Paris 110 anos para 215 Kms, enquanto Shanghai precisou apenas de 20 anos para construir 500 Kms.


Escapou mencionar que estas realizações não foram repentinas. Foram desenvolvidas a partir de um plano deliberado de execução durante 30 anos, embora só recentemente muitos destes esforços estejam a dar frutos. Mais importante ainda, a China conseguiu concretizá-lo a partir de uma base industrial de terceiro mundo,durante um embargo ocidental total à transferência de tecnologia. Os cientistas chineses desenvolveram centrais de energia nuclear, colocaram homens no espaço, fotografaram toda a superfície da lua, construíram uma estação espacial, conceberam e lançaram um sistema GPS privado. Temos submarinos chineses projectados e construídos no mar alto e o país está a desenvolver rapidamente a sua própria indústria aeronáutica. Actualmente, a invenção e a inovação só podem aumentar devido à base científica e tecnológica muito mais avançada, às despesas de educação a aumentar quase 10% ao ano e aos gastos muito elevados com Pesquisa e com o Desenvolvimento.

 


Uma Nota para Finalizar

 

Um dos mitos mais persistentes propagados sobre a China, uma reivindicação sem um resquício de prova de apoio, é que os chineses não têm criatividade e inovação devido a falhas no seu sistema pedagógico. Já vimos estas acusações centenas de vezes: O sistema educativo chinês ensina apenas através da memorização, enquanto sufoca a inovação. Os chineses são incapazes de conceptualizar ou inovar, sabem apenas como alcançar altas pontuações nos testes, mas não como pensar. Eis Carly Fiorina a falar, a anterior Presidente da H-P: "Há décadas que faço negócios na China, e digo-vos que sim, os chineses podem fazer um teste, mas o que eles não podem fazer é inovar. Eles não são terrivelmente imaginativos, não são empreendedores. Não inovam. Por isso é que estão a roubar a nossa propriedade intelectual... inovação e empreendedorismo não são os seus fortes. A sua sociedade, bem como o seu sistema de eucação, é demasiado homogeneizado e controlado para encorajar a imaginação...". (7) A reivindicação é um completo disparate por multiplas razões para as quais não tenho mais espaço aqui. para explicá-las.

 

Em 2015, Eva Dou relatou no Wall Street Journal um estudo da McKinsey que afirmava que a China tinha feito todas as inovações "fáceis", como tornar os produtos melhores e mais baratos, mas que "o país tem histórias de sucesso limitadas em tipos de inovação "mais competitivos" que dependem de descobertas científicas ou de engenharia". As conclusões da McKinsey não são apoiadas pelas provas acima mencionados. (8)

 

*

A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’  com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.

O seu arquivo completo pode ser consultado em 

https://www.moonofshanghai.com/ e  

http://www.bluemoonofshanghai.com/

 

Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com

*

 

Notes

(1) Robert Temple, The Genius of China: 3,000 Years of Science, Discovery, and Invention; https://www.amazon.com/Genius-China-Science-Discovery-Invention/dp/1594772177

(2) James Petras; China: Rise, Fall and Re-Emergence as a Global Power; Some Lessons from the Past;  https://www.countercurrents.org/petras070312.htm

(3) Ron Unz; The American Conservative; April 18, 2012; China’s Rise, America’s Fall; Why Nations Fail; https://www.theamericanconservative.com/articles/chinas-rise-americas-fall/

(4) China Remembers a Vast Crime – The New York Times; https://www.nytimes.com/2010/10/22/arts/22iht-MELVIN.html

(5) Peking’s Summer Palace destroyed; https://www.history.com/this-day-in-history/pekings-summer-palace-destroyed

(6) “The Destruction of a Great Library: China’s Loss Belongs to the World; https://eric.ed.gov/?id=EJ552559

(7) Ex-HP CEO Carly Fiorina says Chinese ‘don’t innovate’; Time; https://time.com/3897081/carly-fiorina-china-innovation/

(8) Chinese Innovation: Now Comes the Hard Part, Says Study; https://blogs.wsj.com/chinarealtime/2015/10/22/chinese-innovation-now-comes-the-hard-part-says-study/

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Este artigo foi traduzido em exclusivo e apareceu pela primeira vez na página PT do PRAVDA

 

Copyright © Larry Romanoff, Moon of Shanghai, 2020

 

 Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gail.com

 

 

 

 


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