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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Monday, July 12, 2021

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- A corrida nuclear acelera

 

A Arte da Guerra

 A Corrida Nuclear Acelera 

Manlio Dinucci

FRANÇAIS   ITALIANO   PORTUGUÊS 

Na base de Redzikowo, na Polónia, começaram os trabalhos para a instalação do sistema Aegis Ashore, com uma despesa supeerior a 180 milhões de dólares. Será a segunda base de mísseis USA, na Europa, depois da de Deveselu, na Roménia, ter ficado operacional em 2015. A função oficial destas bases é proteger, com o "escudo" de mísseis interceptores SM-3, as forças USA na Europa e as dos aliados europeus da NATO contra as "ameaças actuais e as emergentes de mísseis balísticos vindos de fora da área euro-atlântica". Às duas instalações terrestres adicionam-se quatro navios equipados com o mesmo sistema Aegis, que, destacados pela Marinha USA na base espanhola da Rota, atravessam o Mediterrâneo, o Mar Negro e o Mar Báltico. A Marinha dos EUA tem cerca de 120 contra-torpedeiros e cruzadores armados com este sistema de mísseis.

Tanto os navios como as instalações terrestres do Aegis estão equipadas com lançadores verticais Lockheed Martin's Mk 41: tubos verticais (no corpo do navio ou num bunker subterrâneo) a partir dos quais são lançados os mísseis. A própria Lockheed Martin, ao ilustrar as suas características técnicas, documenta que pode lançar mísseis para todas as missões: antimísseis, antiaéreos, anti-navegação, anti-submarinos e de ataque contra alvos terrestres. Cada tubo de lançamento é adaptável a qualquer míssil, incluindo os "mísseis de ataque de longo alcance", como o míssil de cruzeiro Tomahawk. Também podem estar armados com uma ogiva nuclear.  Portanto, é impossível saber quais os mísseis que se encontram efectivamente nos lançadores verticais na base Aegis Ashore, na Roménia, e que serão instalados na base da Polónia. Nem que mísseis se encontram a bordo dos navios que navegam nos limites das águas territoriais russas. Não podendo verificar, Moscovo parte do princípio que também existem mísseis de ataque nuclear. O mesmo cenário ocorre na Ásia Oriental, onde navios de guerra da Sétima Frota Aegis estão a navegar no Mar do Sul da China. Os principais aliados dos EUA na região - Japão, Coreia do Sul, Austrália - também têm navios equipados com o sistema Aegis dos EUA.

Este não é o único sistema de mísseis que os EUA estão a instalar na Europa e na Ásia. Falando na George Washington School of Media and Public Affairs, o General McConville, Chefe do Estado Maior do exército americano, disse em Março que o exército americano está a preparar uma "task force" com "capacidade de fogo de precisão e longo alcance e que pode ir para qualquer lugar, constituída por mísseis hipersónicos, mísseis de médio alcance, mísseis de ataque de precisão" e que "estes sistemas são capazes de penetrar no espaço da barragem anti-aérea. O General salientou que "planeamos destacar uma destas task forces para a Europa e provavelmente duas para o Pacífico”.

Nesta situação, não é surpreendente que a Rússia esteja a acelerar o lançamento de novos mísseis intercontinentais, com ogivas nucleares que, após uma trajectória balística, deslizam milhares de quilómetros a uma velocidade hipersónica.  Também não é surpreendente que o Washington Post notifique que a China está a construir mais de cem novos silos para mísseis balísticos intercontinentais de ogiva nuclear. A corrida ao armamento tem lugar não só a nível quantitativo (número e potência das ogivas nucleares), mas a nível qualitativo (velocidade, capacidade de penetração e deslocação geográfica de transportadores nucleares). A resposta, em caso de ataque ou presumível ataque, é cada vez mais confiada à inteligência artificial, que deve decidir o lançamento de mísseis nucleares em poucos segundos. Aumenta a possibilidade de uma guerra nuclear por engano, arriscada muitas vezes durante a guerra fria.

O Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares, adoptado pelas Nações Unidas em 2017 e que entrou em vigor em 2021, foi assinado até agora por 86 Estados e ratificado por 54. Nenhum dos 30 países da NATO e 27 da União Europeia o ratificaram ou assinaram. Na Europa, somente a Austria, a Irlanda, Malta, San Marino e a Santa Sé é que aderiram. Nenhum dos nove países nucleares - Estados Unidos, Rússia, França, Grã-Bretanha, Israel, China, Paquistão, Índia e Coreia do Norte - o ratificaram ou assinaram.

Manlio  Dinucci

il manifesto, 13 de Julho de 2021






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