GRANDANGOLO







 
 

CROATIAN   ENGLISH   GREEK   NEDERLANDS   POLSKI   PORTUGUESE   ROMANIAN  SPANISH  РУССКИЙ

What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

READ MORE

 
 

FREE JULIAN ASSANGE

Showing posts with label MES. Show all posts
Showing posts with label MES. Show all posts

Tuesday, April 14, 2020

FR -- Manlio Dinucci -- L'Art de la Guerre -- Trump ordonne l’«assistance» à l’Italie

L’Art de la Guerre
 Trump ordonne l’«assistance» à l’Italie 
Manlio Dinucci


Le Premier ministre Conte a annoncé aux Italiens, dans une intervention télévisée en direct le 10 avril, que l’Italie n’a signé aucun engagement pour le Mes, (1 le fonds européen «sauve-États», et que son gouvernement ne discutera que sur «un Mes non conditionné», c’est-à-dire qui n’impose pas de conditions préjudiciables pour les intérêts nationaux et la souveraineté du pays. Position juste.

Mais le Premier ministre n’a pas annoncé aux Italiens qu’au même moment, le 10 avril, le président Trump émettait, à la demande du Gouvernement Conte, un «Mémorandum sur la fourniture d’assistance pour le Covid-19 à la République Italienne» (2),  qui contient de fait de lourds conditionnements pour notre pays.

Trump annonce que «le gouvernement de l’Italie a requis l’assistance des États-Unis». Donc, en vertu de l’autorité que lui confèrent la Constitution et les lois, «il ordonne ce qui suit» pour aider «un de nos plus vieux et proches alliés».

Les ordres, donnés aux secrétaires des départements et des agences des États-Unis, stipulent deux types d’intervention :

Ø  Le premier est de caractère sanitaire pour aider l’Italie à combattre le Covid-19, «démontrant à la fois le leadership des États-Unis face aux campagnes de désinformation chinoise et russe». Au secrétaire à la Défense le président ordonne de rendre disponibles, pour l’assistance, «les plus de 30.000 militaires et salariés étasuniens en Italie» avec leurs «structures».

Ø  Le second et plus consistant type d’intervention consiste à «soutenir le reprise de l’économie italienne», qui risque de tomber «dans une profonde dépression». Le président Trump ordonne aux secrétaires du Trésor et du Commerce, au président de la Banque d’Export-Import, à l’administrateur de l’Agence USA pour le développement international, au directeur de l’United States International Development Finance Corporation (agence gouvernementale qui finance des projets de développement privés) d’utiliser leurs instruments pour «soutenir les entreprises italiennes».

On ne sait pas encore quels instruments seront utilisés par les États-Unis pour «soutenir la reprise de l’économie italienne», ni quelles seront les conditions auxquelles seront concédées les «aides».

Le plan de Washington est cependant clair :
Ø  exploiter la crise et les fractures dans l’Ue pour renforcer l’influence USA en Italie, en affaiblissant en même temps les rapports de l’Italie avec la Chine et la Russie.
L’autorité avec laquelle a été lancé le plan d’ «assistance à la république Italienne» le confirme :
     Ø  une série d’ordres présidentiels donnés non seulement aux secrétaires des départements cités ci-dessus, mais au Secrétaire d’État (3) et à l’Assistant du Président pour les Affaires de sécurité nationale. (4) 

Un des objectifs du plan entre sûrement dans ce que le New York Times définit comme «une course mondiale aux armements pour un vaccin anti-coronavirus, qui se joue entre États-Unis, Chine et Europe». (5) Le premier qui arrivera à produire le vaccin -écrit le NYT«peut avoir la possibilité non seulement de favoriser sa population, mais d’avoir la haute-main pour affronter les retombées économiques et géostratégiques de la crise».

La compagnie pharmaceutique étasunienne Johnson & Johnson 
(6a annoncé le 30 mars avoir sélectionné un possible vaccin contre le Covid-19, auquel elle est en train de travailler depuis janvier avec le Département de la Santé, avec un investissement conjoint de plus d’un milliard de dollars. La compagnie annonce qu’après les tests cliniques prévus en septembre, la production du vaccin pourrait débuter dans les premiers mois de 2021 dans des «délais substantiellement accélérés par rapport aux délais habituels», atteignant rapidement la capacité productive de plus d’un milliard de doses.

Le plan d’«assistance» à l’Italie, ordonné par le président Trump, pourrait inclure aussi la fourniture du vaccin, qui serait probablement utilisé (éventuellement en le rendant obligatoire) sans se préoccuper des délais de tests et de production «substantiellement accélérés par rapport aux délais habituels»ni du coût économique et politique de cette généreuse «assistance».
Manlio Dinucci

il manifesto14 Avril 2020
Traduit de l’italien par Marie-Ange Patrizio

Monday, April 13, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Trump ordena a “assistência” à Itália

A Arte da Guerra

 Trump ordena a “assistência” à Itália 
Manlio Dinucci



O Primeiro Ministro Conte anunciou aos italianos, em directo na televisão, em 10 de Abril, que a Itália não assinou nenhum compromisso com o MES (1), o fundo europeu “salva-Estados”, e que o seu Governo discutirá apenas "um MES não condicionado”, ou seja, que não imponha condições que sejam prejudiciais aos interesses nacionais e à soberania do país. Posição correcta.

No entanto, o Primeiro Ministro não anunciou aos italianos que, em 10 de Abril, o Presidente Trump emitiu, a pedido do governo Conte, um “Memorando sobre a Prestação de Assistência ao Covid-19 à República Italiana” (2) que contém, de facto, fortes restrições para o nosso país.

Trump anuncia que “o Governo da Itália solicitou a assistência dos Estados Unidos”. Assim, com base na autoridade que lhe foi conferida pela Constituição e pelas leis, “ordena o seguinte” para ajudar “um dos nossos aliados mais antigos e mais próximos”.

As ordens, emitidas aos Secretários dos Departamentos e às Agências dos Estados Unidos, estabelecem dois tipos de intervenção:

Ø  A primeira, de natureza médica, para ajudar a Itália a combater o Covid-19, “demonstrando ao mesmo tempo a liderança dos Estados Unidos diante das campanhas de desinformação da China e da Rússia”Ao Secretário da Defesa, o Presidente ordena que disponibilize, para assistência, “os mais de 30.000 militares e funcionários dos EUA, em Itália” com as suas “estruturas”.

Ø  A segunda e mais consistente intervenção consiste em “apoiar a recuperação da economia italiana”, que corre o risco de acabar “numa profunda recessão”. O Presidente Trump ordena aos Secretários do Tesouro e do Comércio, ao Presidente do Banco de Exportação e Importação, ao Administrador da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional, ao Director da Corporação Internacional Americana de Finanças para o Desenvolvimento  (agência governamental que financia projectos de desenvolvimento privados) para usarem as suas ferramentas, a fim de “apoiar as empresas italianas”.


Ainda não se sabe quais ferramentas serão usadas pelos Estados Unidos para “apoiar a recuperação da economia italiana”, nem quais serão as condições concedidas para a “ajuda”. Mas o plano de Washington é claro:

Ø  explorar a crise e as fracturas na União Europeia para reforçar a influência USA em Itália, enfraquecendo, ao mesmo tempo, as relações da Itália com a China e com a Rússia.


Confirma-o, a autoridade com que foi lançado o plano de “Assistência à República Italiana”:

Ø  uma série de ordens presidenciais dadas não apenas aos Secretários dos Departamentos acima mencionados, mas ao Secretário de Estado (3) e ao Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional. (4

Um dos objetivos do plano certamente enquadra-se no que o New York Times define como “uma corrida armamentista global para obter uma vacina contra o coronavírus, que está a desenvolver-se entre os Estados Unidos, China e Europa(5) Os primeiros que forem capazes de produzir a vacina - escreve o NYT – “podem ter a oportunidade não só de favorecer a sua população, mas de ter vantagem ao enfrentar as repercussões económicas e geoestratégicas da crise”.

A companhia farmacêutica americana Johnson & Johnson (6)  anunciou, em 30 de Março, que havia seleccionado uma possível vacina contra o Covid-19, na qual trabalha desde Janeiro, em conjunto com o Departamento da Saúde, com um investimento conjunto de mais de um bilião de dólares. A empresa anuncia que, após os ensaios clínicos programados para Setembro, a produção de vacinas poderá começar nos primeiros meses de 2021 em “tempos substancialmente mais acelerados do que o normal”, atingindo rapidamente a capacidade de produção de mais de um bilião de doses.

O plano de “assistência” à Itália, ordenado pelo Presidente Trump, também poderá incluir o fornecimento da vacina que, provavelmente, será usada (talvez tornando-a obrigatóriasem se preocupar com os tempos de teste e produção “substancialmente mais acelerados do que o normal”nem o custo económico e político dessa generosa “assistência”.
Manlio Dinucci




il manifesto14 de Abril de 2020

IT -- Manlio Dinucci -- L'Arte della guerra -- Trump ordina l’«assistenza» all’Italia

L’Arte della guerra

 Trump ordina l’«assistenza» all’Italia 
Manlio Dinucci

ITALIANO  PORTUGUÊS


Il premier Conte ha annunciato agli italiani, in diretta televisiva il 10 aprile, che l’Italia non ha firmato alcun impegno per il Mes (1, il fondo europeo «salva-Stati», e che il suo governo discuterà solo su «un Mes non condizionato», ossia che non imponga condizioni lesive per gli interessi nazionali e la sovranità del paese. Giusta posizione. 

Il premier  non ha però annunciato agli italiani che in quello stesso momento, il 10 aprile, il presidente Trump  emetteva, su richiesta del Governo Conte, un «Memorandum sulla fornitura di assistenza per il Covid-19 alla Repubblica Italiana»,(2) che contiene di fatto pesanti condizionamenti per il nostro paese. 

Trump annuncia che «il Governo dell’Italia ha richiesto l’assistenza degli Stati uniti». Quindi, in base all’autorità conferitagli dalla Costituzione e dalle leggi, «ordina quanto segue» per aiutare «uno dei nostri più vecchi e stretti alleati».

Gli ordini, impartiti ai segretari dei dipartimenti e delle agenzie degli Stati uniti, stabiliscono due tipi di intervento.

Ø  Il primo di carattere sanitario per aiutare l’Italia a combattere il Covid-19, «dimostrando allo stesso tempo la leadership degli Stati uniti di fronte alle campagne di disinformazione cinese e russa». Al segretario della Difesa il presidente ordina di rendere disponibili, per l’assistenza, «gli oltre 30.000 militari e dipendenti statunitensi in Italia» con le loro «strutture».

Ø  Il secondo e più consistente tipo di intervento è quello di «sostenere la ripresa dell’economia italiana», che rischia di finire «in una profonda recessione». Il presidente Trump ordina ai segretari del Tesoro e del Commercio, al presidente della Banca di Export-Import, all’amministratore dell’Agenzia Usa per lo sviluppo internazionale, al direttore della United States International Development Finance Corporation (agenzia governativa che finanzia progetti di sviluppo privati) di usare i loro strumenti per «sostenere le imprese italiane».

Ancora non si sa quali strumenti verranno usati dagli Stati uniti per «sostenere la ripresa dell’economia italiana», né quali saranno le condizioni a cui verranno concessi gli «aiuti». È però chiaro il piano di Washington:

Ø  sfruttare la crisi e le fratture nella Ue per rafforzare l’influenza Usa in Italia, indebolendo allo stesso tempo i rapporti dell’Italia con Cina e Russia.

Lo conferma l’autorevolezza con cui è stato varato il piano di «assistenza alla Repubblica Italiana»:

Ø  una serie di ordini presidenziali impartiti non solo ai segretari dei dipartimenti sopracitati, ma al Segretario di Stato(3) e all’Assistente del Presidente per gli Affari di sicurezza nazionale.(4) 

Uno degli obiettivi del piano rientra sicuramente in quella che il New York Times definisce «corsa agli armamenti globale per un vaccino anti-coronavirus, che si sta svolgendo fra Stati uniti, Cina ed Europa». (5) Il primo che riuscirà a produrre il vaccino – scrive il NYT – «può avere la possibilità non solo di favorire la propria popolazione, ma di avere il sopravvento nell’affrontare le ricadute economiche e geostrategiche della crisi».

La compagnia farmaceutica statunitense  Johnson & Johnson (6 ha annunciato il 30 marzo di aver selezionato un possibile vaccino contro il Covid-19, a cui sta lavorando da gennaio assieme al Dipartimento della Sanità, con un investimento congiunto di oltre un miliardo di dollari. La compagnia annuncia che, dopo i test clinici previsti per settembre,  la produzione del vaccino potrebbe iniziare nei primi mesi del 2021 in «tempi sostanzialmente accelerati rispetto a quelli usuali», raggiungendo rapidamente la capacità produttiva di oltre un miliardo di dosi.

Il piano di «assistenza» all’Italia, ordinato dal presidente Trump, potrebbe includere anche la fornitura del vaccino, che probabilmente verrebbe usato (magari rendendolo obbligatoriosenza preoccuparsi dei tempi di test e produzione «sostanzialmente accelerati rispetto a quelli usuali», né del costo economico e politico di questa generosa «assistenza». 
Manlio Dinucci




il manifesto, 14 aprile 2020

Arriving in China

Ver a imagem de origem


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA





contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

MOON OF SHANGHAI

MOON OF SHANGHAI
Click image

vp 2007

manlio

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


J Bacque

vp


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January 15, 2020

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

Manlio

PISA BOOK FESTIVAL

convegno 2019

do the maths