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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Sunday, November 10, 2019

PT --Full Spectrum Dominance -- Capítulo Onze -- Parte 1

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ou
DOMÍNIO DA UNIVERSALIDADE

CAPÍTULO ONZE -- Parte 1
Full Spectrum Dominance ou Loucura Completa?
‘Potencialmente, o cenário mais perigoso seria uma grande coligação da China, Rússia e talvez do Irão, uma coligação 'anti-hegemónica' unida não pela ideologia, mas por queixas complementares ...
Para evitar essa contingência ... será necessário uma exibição da prontidão geo-estratégica dos EUA, simultaneamente, nos perímetros ocidental, leste e sul da Eurásia, . '
- Zbigniew Brzezinski, Conselheiro do candidato Obama (1)

 Geopolitica Euroasiática
Durante os oito anos da presidência de Bush, a escala das despesas militares dos EUA passou por uma transformação radical. O orçamento oficial anual do Pentágono, incluindo as guerras do Iraque e do Afeganistão e as suas consequências sangrentas, aumentou para além de todos os precedentes. No ano fiscal de 2001, antes da declaração da Guerra ao Terror influenciar as despesas, o Pentágono gastou 333 biliões de dólares em armas e mão-de-obra em todo o mundo para “defender a democracia” e acima de tudo, o que foi definido como os “interesses da segurança nacional” dos EUA. Em 2009, a soma anual mais do que duplicou, quando as despesas do Iraque e do Afeganistão foram incluídas, subiu para 711 biliões de dólares. (2)
Em comparação com o resto das despesas militares no mundo, os montantes gastos por Washington foram ainda mais impressionantes. Os Estados Unidos eram, de longe, o líder global em despesas militares: em 2008, despenderam mais do que os 45 países que, juntos, tinham os maiores gastos do mundo. O Pentágono e o orçamento correspondente representavam 48% do total das despesas militares do mundo, quase metade de cada dólar militar. Comparados com os rivais em potência, os EUA empregaram nas suas forças armadas quase seis vezes mais que a China, dez vezes mais do que a Rússia e quase cem vezes mais que o Irão. A China, com o segundo maior orçamento de defesa do mundo, gastou 122 biliões ou, aproximadamente, um sexto da despesa militar dos EUA.
Quando os orçamentos militares combinados dos Estados Unidos e de todos os seus aliados da NATO, bem como dos principais aliados no Pacífico - Japão, Coreia do Sul e Austrália - foram totalizados, a aliança dominada pelos EUA gastou anualmente 1,1 trilião nas suas forças armadas combinadas, representando 72% do total mundial de despesas militares. (3) Se apenas os dólares e os equipamentos fossem o único critério, o mundo seria, há muito tempo, uma colónia impotente sob o Domínio Total do Espectro dos EUA.
A extensão das bases militares permanentes dos EUA, durante esse período de oito anos, expandiu-se enormemente do Médio Oriente para a Ásia Central, para o Afeganistão, Paquistão e por toda a África. O Pentágono tinha instalado todas as armas do seu arsenal: conquista militar bruta, no Iraque; mudança de regime de “poder brando” para as ditaduras pró-EUA, nas antigas repúblicas soviéticas da Ucrânia e da Geórgia; e apoio a "Estados falidos" como o Kosovo.
O foco estratégico dessa esmagadora formação militar dos EUA foi o controlo de possíveis rivais no continente eurasiático, mais precisamente, da Rússia e da China.
Kosovo: o Estado da Máfia de Washington nos Balcãs
O bizarro reconhecimento diplomático de Washington, da pequena província separatista do Kosovo, nos Balcãs, foi o indício da sua determinação em usar todo e qualquer meio para expandir o seu alcance militar a áreas estratégicas vitais do mundo após 2001.
No início de 2008, a pequena região do Kosovo, adjacente à Sérvia, declarou a sua 'independência'. O Presidente Bush, então a visitar a Tanzânia, não perdeu tempo em declarar: “Agora, os Kosovares são independentes”. Washington reconheceu formalmente o Kosovo como um país independente logo depois, apesar das objecções de vários governos da União Europeia. Não parecia incomodar o Departamento de Estado dos EUA que a independência do Kosovo e o seu reconhecimento violassem abertamente as resoluções da ONU para o Kosovo, fazendo da ONU uma farsa e violando o Direito Internacional.(4)
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 O controlo USA/NATO sobre o Kosovo foi um passo importante no controlo da Europa Central
O novo regime de Kosovo foi conduzido pelo Primeiro Ministro Hashim Thaci, um homem de 39 anos identificado pela Interpol e pelos relatórios dos serviços secretos alemães do BND como um criminoso, um chefe do crime organizado do Kosovo encarregado de tráfico de drogas, extorsão e prostituição. Esses factos eram bem conhecidos em Washington. Não parecia importar. De facto, era precisamente o contrário.
Hashim Thaci era o protegido pessoal da Secretária de Estado do Presidente Clinton, Madeleine Albright, durante a década de 1990, quando era um mero criminoso de 30 anos. De acordo com várias fontes de inteligência/serviços secretos, a relação aparentemente íntima entre Albright, então na casa dos sessenta anos e o elegante e jovem Thaci, não se resumia apenas a bons pontos de diplomacia. (5) Thaci, cujo nome de guerra era Snake, teria ordenado a morte dos seus concorrentes no KLA. (6) Ele também teria financiado a compra de armas para o Exército de Libertação do Kosovo, através do tráfico de drogas - especificamente o comércio de heroína - nos Balcãs. (7)
O chamado Exército de Libertação do Kosovo (KLA) foi apoiado, desde o início, pela Agência de Inteligência de Defesa dos EUA e pelo MI6 britânico e, segundo informações, também pelo BND alemão. (8) Durante a guerra da NATO contra a Sérvia, em 1999, o KLA foi apoiado, directamente, pela NATO.
O Kosovo, anteriormente parte da Jugoslávia e depois da Sérvia, estava a ser transformado num Estado cliente da NATO, administrado, de facto, por um traficante de drogas conhecido internacionalmente, a fim de proporcionar aos militares dos EUA um controlo sem restrições sobre todo o Médio Oriente e sobre os Balcãs.
Então, a questão era a seguinte: Por que razão Washington, a NATO, a União Europeia e o governo alemão estavam tão ansiosos para legitimar a desanexação do Kosovo?
A resposta não era difícil de encontrar. Um Kosovo administrado internamente por redes criminosas organizadas era fácil de controlar pela NATO. Assegurava um Estado fraco que era muito mais fácil de influenciar e ser dominado pela NATO. Era a peça principal num local estrategicamente crítico.
Imediatamente após o bombardeio da Sérvia, em 1999, o Pentágono apoderou-se de uma parcela de 1.000 acres de território do Kosovo, em Uresevic, perto da fronteira da Macedónia e concedeu um contrato à Halliburton (quando Dick Cheney era o CEO) para construir uma dos maiores bases militares americanas  em todo o mundo, Camp Bondsteel. Mais tarde, foi revelado que Camp Bondsteel era um local de prisões ilegais de tortura da CIA. (10)
A dependência de Thaci das boas graças dos EUA e da NATO, assegurava que o governo de Thaci fizesse o que lhe era dito em questões de política externa importante. Essa circunstância garantia aos EUA uma grande vantagem militar, consolidando a sua presença permanente no sudeste da Europa, estrategicamente vital. Foi um passo importante na consolidação do controle da NATO sobre a Eurásia, especialmente sobre a Rússia e deu aos EUA um grande impulso a seu favor no equilíbrio de poder europeu.
Não admira que Moscovo não tenha gostado desse desenvolvimento. O Kosovo fazia parte de um projecto do Pentágono muito maior e mais perigoso para militarizar toda a região, o “Médio Oriente Alargado”, como o Pentágono o designava. A Rússia observou o papel instrumental dos EUA na definição da política da vizinha Geórgia e do seu presidente escolhido a dedo, Mikhail Saakashvili, não apenas em relação à adesão à NATO, mas para provocar o ataque militar, em Agosto de 2008, que ameaçara reiniciar a Guerra Fria, ou algo ainda pior.
O Jogo Militar Louco da Geórgia

Em Agosto de 2008, após meses de tensões crescentes, o Presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, ordenou a invasão da província separatista da Ossétia do Sul. A sua decisão não foi um acto individual. Tinha-se encontrado com o antigo estratega de Bush, Karl Rove, na Ucrânia, três semanas antes da invasão e, durante esse período, teve contacto frequente por telefone com o candidato republicano à presidência, John McCain, que ele, supostamente, conhecia bem. (11) Saakashvili também se reuniu com a Secretária de Estado, Condoleezza Rice, em Tbilisi, em 10 de Julho, um dia após Rice ter assinado um acordo com a República Checa, permitindo aos EUA instalar no seu território radares avançados de defesa contra mísseis balísticos. Rice, uma especialista em assuntos russos, por natureza, apoiou, de acordo com os relatos, o plano de Saakashvili de lançar o ataque enquanto reivindicava, publicamente, distância. (12)
Dias após o início da guerra, Saakashvili e o seu Ministro da Defesa, David Kezerashvili, cidadão com dupla nacionalidade, com passaporte israelita e fluente em hebraico, disseram à imprensa que os militares da Geórgia deviam uma dívida a Israel por armar e treinar as suas forças. Além do mais, o Ministro da Reintegração da Geórgia, Temur Yakobashvili, também fluente em hebraico, aumentou o constrangimento dos oficiais de Tel Avive ao afirmar à Rádio do Exército de Israel: “Israel deve orgulhar-se das suas Forças Armadas, que treinaram os soldados georgianos”. (13)
Esta declaração pública, proferida em hebraico logo após o início do conflito, levantou mais do que algumas sobrancelhas nos círculos diplomáticos europeus. Israel tinha vendido à Geórgia cerca de 200 milhões de dólares em equipamentos desde 2000, incluindo drones pilotados remotamente, foguetes, equipamentos de visão nocturna, sistemas electrónicos sofisticados e treino militar  por antigos oficiais israelitas. (14)
O Vice-Chefe do Estado Maior da Rússia, Coronel General Anatoly Nogovitsyn, acusou Israel de fornecer armas à Geórgia e de entregar sistemas de armas, incluindo oito tipos de aviões não tripulados e cerca de 100 minas anti-tanque. A presença israelita na Geórgia consistia em Forças Especiais da IDF, pessoal da Força Aérea israelita, destacamentos dos Serviços Secretos Mossad e outros grupos israelitas, incluindo mercenários – todos a trabalhar em cooperação completa com as forças americanas - para treinar e equipar as novas forças armadas da Geórgia.
Ao mesmo tempo, acusou Nogovitsyn, Israel estava a preparar-se para mover alguns dos seus aviões de ataque para a Geórgia, instalá-los em aeródromos controlados por Israel no sul da Geórgia, armá-los e equipá-los para um ataque a Teerão. Deve notar-se que a distância de Tel Avive a Teerão é de 1.600 km, e a distância do sul da Geórgia a Teerão é de 1.149 km. Os tanques antiderrapantes adicionam 600-800 milhas à faixa geral.
De acordo com um relatório de Brian Harring no TBRNews.org, o ataque aéreo israelita tinha como objectivo edifícios do governo iraniano com um grupo israelita a atingir os locais onde as principais autoridades iranianas estavam a trabalhar, outro grupo atacaria as residências da liderança superior iraniana e outros bombardeariam qualquer laboratório identificado onde estivesse a ser realizado trabalhos nucleares. Um segundo vôo destinava-se a atacar poços de petróleo, oleodutos e terminais de petróleo do Golfo Pérsico. Uma vez concluído o ataque duplo, os aviões seguiriam em direcção a Israel e seriam reabastecidos no ar, por um avião tanque americano.
Após a invasão russa da Geórgia e da desintegração do exército georgiano, um satélite espião russo avistou um comboio de Humvees americanos a descer a autoestrada em direcção ao porto georgiano de Poti, então ocupado pelas tropas russas, informou Harring. O comboio, cheio de um grupo de tropas especiais da Geórgia, foi capturado. Os veículos estavam carregados com explosivos plásticos, armas de fogo silenciosas e, para agradável surpresa dos serviços secretos militares russos, com uma grande quantidade de documentos secretos da NATO sobre a sua tecnologia de satélite altamente secreta.
Parece que os georgianos comandavam os veículos dos EUA para fugir aos russos, totalmente inconscientes do seu conteúdo.
As notáveis fugas de segurança de fontes americanas e israelitas foram enviadas para Moscovo para serem avaliadas. Putin então teve uma excelente oportunidade de causar estragos nos seus inimigos georgianos, esmagar as suas forças armadas, capturar a vasta provisão de equipamentos militares americanos armazenados na Geórgia e forçar os americanos e os israelitas a sair do país sob circunstâncias humilhantes. As unidades russas também assumiram o controlo de parte do oleoduto vital do Trans-Cáucaso, apoderaram-se das antigas províncias russas separatistas e estabeleceram um limite figurativo para além do qual nenhum outro avanço seria aceite.
Segundo Harring, um relatório da GRU da Rússia, datado de 3 de Setembro de 2008, dizia respeito a um aspecto de um enorme conjunto de documentos dos serviços secretos americanos e israelitas, encontrados abandonados na Geórgia por ambas as unidades de inteligência americanas e israelitas. Os documentos revelaram que o equipamento electrónico dos EUA, capturado em Poti por unidades russas spesnatz, foi parcialmente fabricado em Odessa, na Ucrânia, sob licença dos EUA. A Ucrânia não era membro da NATO, mas equipamentos militares sensíveis da NATO estavam a ser fabricados num país não pertencente à NATO. O relatório russo continuou afirmando que os militares da Geórgia não só abandonaram “quantidades significativas” de equipamentos valiosos, mas também comprometeram totalmente as redes dos serviços secretos americanas e israelitas, estabelecidas na Geórgia com a finalidade de espionagem electrónica no Irão, na Rússia e na Turquia. (16)
Israel alegou que não era um grande fornecedor de armas da Geórgia, insistindo que os EUA e a França tinham fornecido a maioria das armas a Tbilisi. O Debka, um serviço de notícias israelita com laços estreitos com o Mossad, equivalente da CIA em Israel, informou:
O interesse de Israel no conflito, a partir de fontes militares exclusivas da [Debka]: Jerusalém possui um forte interesse nos oleodutos e gasodutos do Mar Cáspio que atingem o porto terminal turco de Ceyhan, em vez da rede russa. Negociações intensas estão em andamento entre Israel, Turquia, Geórgia, Turquemenistão e Azerbaijão, para que os oleodutos cheguem à Turquia e daí ao terminal de petróleo de Israel em Ashkelon e ao porto de Eilat no Mar Vermelho. A partir daí, os super petroleiros podem transportar o gás e o petróleo para o Extremo Oriente através do Oceano Índico. (17)
De qualquer forma, Israel anunciou, prontamente, a suspensão de todas as vendas de armas à Geórgia. De acordo com fontes diplomáticas, Israel temia que a Rússia retaliasse, vendendo mísseis anti-mísseis avançados ao Irão. (18) Meses depois, uma Comissão Parlamentar Especial de Inquérito, da Ucrânia, investigou alegações de venda ilegal de armas à Geórgia pelo Presidente pró-NATO da Ucrânia, Viktor Yushchenko . A comissão concluiu que o Presidente estava envolvido, pessoalmente, na venda ilegal de armas e na subnotificação fraudulenta do seu valor às autoridades fiscais da Ucrânia. (19)
A Ucrânia tinha fornecido armas à Geórgia mesmo após do início da guerra com a Rússia. Valery Konovaliuk, chefe da Comissão Parlamentar Ucraniana de Investigação Ad Hoc, declarou à imprensa que a Comissão tinha documentos a confirmar que a Ucrânia continuava a fornecer armas à Geórgia, mesmo após o término do conflito com a Rússia. Alegou que certos documentos indicavam que munições e armas de artilharia, disfarçadas de ajuda humanitária, foram enviadas para Batumi, em 22 de Setembro de 2008, muito depois do fim do conflito.
Na época, estava a armar, claramente, até aos dentes, o seu vizinho e colega candidato à NATO, a Geórgia de Saakashvili e o Presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, que também estava a pedir para aderir à NATO, totalmente apoiado por Washington. Não é de surpreender que a Alemanha e a França estivessem ansiosas por admitir dois candidatos instáveis à NATO, onde “um ataque contra um é um ataque contra todos”, o que significa que eles podiam enfrentar uma guerra futura contra a Rússia, iniciada pela minúscula Geórgia.
A Comissão da Ucrânia também descobriu que houve peculato nas receitas da venda de armas, com grandes somas que não chegaram às contas do Tesouro do Estado e do Ministério da Defesa. Segundo os cálculos, a Ucrânia vendeu 2 biliões de dólares de armas, ao longo de três anos, enquanto foram declarados, oficialmente, 840 milhões de dólares. Presume-se que o resto, encheu os bolsos de Yushchenko e dos amigos. (20)
Os regimes da Ucrânia e da Geórgia, de facto, clientes de Washington, após 2004, estavam a ser expostos como ditaduras criminosas disfarçadas, comportando-se como 'democracias'. Ambos os Estados eram, realmente, formas de 'democracia' totalitária em que as leis eram irrelevantes quando, apoiados pelos EUA, impediam os objectivos de Yushchenko, na Ucrânia, ou de Saakashvili, na República da Geórgia.
Enquanto Washington se empenhava em aquecer os Balcãs e a Ucrânia contra a Rússia, também estava a subir a parada contra a China na guerra pelo petróleo e pelas matérias-primas estratégicas que se desenvolvia então em África.
A seguir:
Africom, China e Guerras de Recursos/Matérias Primas
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

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