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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Monday, June 8, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Não há soberania económia se não existir soberania política



Conte e Profumo con il nuovo Falco Xplorer, il drone più grande mai realizzato da Leonardo

 
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A Arte da Guerra

Não há soberania económia se não existir soberania política

Manlio Dinucci


Actualmente, discute-se quanto e que financiamento a Itália receberá da União Europeia e sob que condições. Chegam mensagens tranquilizadoras de Bruxelas. Mas como tais financiamentos serão concedidos em grande parte, sob a forma de empréstimos, vários economistas alertam que existe o perigo de forte endividamento e de uma perda posterior de soberania económica. Assim sendo, a atenção política-mediática concentra-se nas relações entre a Itália e a União Europeia. 

Tema importante, que não pode ser separado das relações entre a Itália e os Estados Unidos, que ninguém discute no Parlamento e nos meios de comunicação mediática. Assim, continuam a ignorar-se as implicações do plano de “assistência” à Itália, lançado pelo Presidente Trump em 10 de Abril (il manifesto, 14 de abril de 2020). 

No entanto, o Embaixador dos EUA em Itália, Lewis Eisenberg, define-o como “a maior ajuda financeira que os Estados Unidos já deram a um país da Europa Ocidental desde 1948, desde a época do Plano Marshall”. Em apoio às actividades de saúde anti-Covid, “dezenas de milhões de dólares já foram e irão para a Cruz Vermelha e algumas organizações não-governamentais” (não perfeitamente identificadas). Além disso, o plano prevê uma série de intervenções para “apoiar a recuperação da economia italiana”.


Para este fim, o Presidente Trump ordenou aos Secretários do Tesouro e do Comércio, ao Presidente do Banco de Exportação e Importação, ao Administrador da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional, ao Director da Corporação Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento dos Estados Unidos (agência governamental que financia projectos de desenvolvimento privado) para usarem os seus instrumentos para  “as empresas italianas”. Não está dito que empresas são e quais serão financiadas por este plano, nem a que condições estão vinculados estes empréstimos.

O Embaixador Eisenberg fala, em geral, das óptimas relações entre os Estados Unidos e Itália, demonstradas por “importantes indicadores económicos e estratégicos”, incluindo “um dos maiores acordos militares com a empresa Fincantieri”, que ganhou um contrato em Maio passado de cerca de 6 biliões de dólares para a construção de dez fragatas multifuncionais da Marinha dos EUA. O grupo italiano,  70% controlado pelo Ministério da Economia e Finanças, possui três estaleiros nos EUA, onde também estão em construção quatro navios de guerra semelhantes para a Arábia Saudita.

Outro indicador económico e estratégico importante é a integração crescente da Leonardo, a maior indústria militar italiana, no complexo industrial militar dos EUA, sobretudo através da Lockheed Martin, a maior indústria militar dos EUA. A Leonardo, da qual o Ministério da Economia e Finanças é o principal accionista, fornece aos EUA produtos e serviços para as forças armadas e para as agências de serviços secretos e administra em Itália, as instalações fabris de Cameri, dos caças F-35 da Lockheed Martin.

São estes e outros interesses poderosos - especialmente os dos grandes grupos financeiros - que ligam a Itália aos Estados Unidos. Não só a política externa e militar da Itália, mas também a política económica, subordinada à estratégia dos Estados Unidos, baseada num confronto político, económico e militar cada vez mais agudo com a Rússia e com a China. O plano de Washington é claro: explorar a crise e as fracturas na União Europeia para fortalecer a influência dos EUA em Itália.

As consequências são evidentes. Embora, por exemplo, seja do nosso interesse nacional suspender as sanções a Moscovo, a fim de relançar as exportações italianas para a Rússia para restaurar o oxigénio, especialmente às pequenas e médias empresas, tal alternativa foi impossibilitada pela dependência das escolhas de Washington e de Bruxelas.

Ao mesmo tempo, estão em perigo os acordos da Itália com a China no âmbito da Nova Rota da Seda, que não são bem aceites por Washington. A falta de soberania política real impede estas e outras escolhas económicas de importância vital para sair da crise. Mas, no ‘talk show’ político, não se fala de toda esta conjuntura.

Manlio Dinucci

il manifesto, 9 de Maio de 2020



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO GUERRA NO NATO

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