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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, July 7, 2020

PT -- Manlio Dinuci -- A Arte da Guerra -- Torpedo bipartidário contra o Acordo para o Afeganistão

A U.S. Army adviser and an Afghan crew chief are pictured. | Getty Images



A Arte  da Guerra
Torpedo bipartidário contra o Acordo para o  Afeganistão
Manlio Dinucci

Centenas de milhares de vítimas civis, mais de 2.400 soldados americanos mortos (mais um número desconhecido de feridos), cerca de 1 trilião de dólares gastos: este é, em síntese, o orçamento dos 19 anos da guerra USA no Afeganistão, ao qual se acrescenta o custo para os aliados NATO (incluindo a Itália) e outros que se juntaram aos EUA na guerra.

O orçamento de falências para os EUA também do ponto de vista político-militar: a maior parte do território agora é controlada pelos Taliban ou disputada entre eles e as forças do governo apoiadas pela NATO.

Neste contexto, após longas negociações, a Administração Trump concluiu um acordo, em Fevereiro passado, com os Taliban que prevê em troca de garantias, a redução do número de tropas USA no Afeganistão de 8.600 para 4.500. Isto não significa o fim da intervenção militar dos EUA no Afeganistão, que continua com forças especiais, drones e bombardeiros. No entanto, o acordo abriria o caminho para uma diminuição do conflito armado.

No entanto, alguns meses após a assinatura,  foi revogado: não pelos talibãs afegãos, mas pelos democratas dos EUA. Aprovaram no Congresso uma emenda à Lei de Permissão que destina 740,5 biliões de dólares para o orçamento do Pentágono no ano fiscal de 2021. A emenda, aprovada em 2 de Julho pela Comissão de Serviços Armados por uma grande maioria com o voto dos Democratas estabelece “limitar o uso de fundos para reduzir o número de forças armadas estacionadas no Afeganistão”.

Proíbe o Pentágono de gastar os fundos em sua posse para qualquer actividade que reduza o número de soldados dos EUA no Afeganistão, abaixo de 8.000: o acordo, que envolve a redução de tropas dos EUA no Afeganistão, está efectivamente bloqueado. É significativo que a emenda tenha sido apresentada não só pelo democrata Jason Crow, mas também pela republicana Liz Cheney, que fornece o seu aval em perfeito estilo bipartidário. Liz é filha de Dick Cheney, Vice Presidente dos Estados Unidos de 2001 a 2009 na Administração de George W. Bush, a que decidiu pela invasão e ocupação do Afeganistão (oficialmente para dar caça a Osama bin Laden).

A emenda condena explicitamente o acordo, argumentando que prejudica “os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos”, “não representa uma solução diplomática realista” e “não fornece protecção às populações vulneráveis”. Para ser autorizado a reduzir as tropas no Afeganistão, o Pentágono deverá certificar que isso “não comprometerá a missão antiterrorista dos Estados Unidos”.


Não é por acaso que o ‘New York Times’ publicou um artigo em 26 de Junho que, de acordo com as informações fornecidas (sem nenhuma prova) dos agentes de inteligência USA, acusa “uma unidade de inteligência militar russa de oferecer aos militantes Taliban um engnho militar para  matar soldados da Coligação no Afeganistão, visando principalmente os americanos”. As notícias foram divulgadas pela grande media americana, sem que nenhum caçador de fake news questionasse asua veracidade.

Uma semana depois, foi aprovada a emenda que impede a redução de tropas USA no Afeganistão. O que confirma o verdadeiro objectivo da intervenção militar USA/NATO no Afeganistão: o controlo dessa área de importância estratégica da maior importância. O Afeganistão está na encruzilhada do Médio Oriente, do centro, sul e leste da Ásia.

Nesta área (no Golfo e no Cáspio) existem grandes reservas de petróleo. Existem a Rússia e a China, cuja força está a crescer e afectar as estruturas globais. Como o Pentágono alertou num relatório de 30 de Setembro de 2001, uma semana antes da invasão americana do Afeganistão, “existe a possibilidade de surgir na Ásia, um rival com uma formidável base de recursos”. Possibilidade que agora se está a materializar

Os “interesses da segurança nacional dos Estados Unidos” impõem que fiquemos no Afeganistão, custe o que custar.


Manlio Dinucci
il manifesto07 de Julho de 2020



A U.S. Army adviser and an Afghan crew chief are pictured. | Getty Images



A Arte  da Guerra
Torpedo bipartidário contra o Acordo para o  Afganistão
Manlio Dinucci

Centenas de milhares de vítimas civis, mais de 2.400 soldados americanos mortos (e mais um número desconhecido de feridos), cerca de 1 trilião de dólares gastos: este é, em síntese, o orçamento dos 19 anos da guerra USA no Afeganistão, ao qual se acrescenta o custo para os aliados NATO (incluindo a Itália) e outros que se juntaram aos EUA na guerra.

O orçamento de falências para os EUA também do ponto de vista político-militar: a maior parte do território está agora controlada pelos Taliban ou disputada entre eles e as forças do governo apoiadas pela NATO.

Neste contexto, após longas negociações, a Administração Trump concluiu um acordo com os Taliban, em Fevereiro passado, que prevê em troca de garantias, a redução do número de tropas USA no Afeganistão de 8.600 para 4.500. O mesmo não significa o fim da intervenção militar dos EUA no Afeganistão, que continua com forças especiais, drones e bombardeiros. No entanto, o acordo abriria o caminho para uma diminuição do conflito armado.

No entanto, foi revogado alguns meses após a assinatura - não pelos talibãs afegãos, mas pelos democratas dos EUA. Aprovaram no Congresso uma emenda à Lei de Permissão, que destina 740,5 biliões de dólares para o orçamento do Pentágono no ano fiscal de 2021. A emenda, aprovada em 2 de Julho pela Comissão de Serviços Armados pela grande maioria com o voto dos Democratas, estabelece “limitar o uso de fundos para reduzir o número de forças armadas estacionadas no Afeganistão”.

Proíbe o Pentágono de gastar os fundos na sua posse para qualquer actividade que reduza o número de soldados dos EUA no Afeganistão, abaixo de 8.000: o acordo, que envolve a redução de tropas dos EUA no Afeganistão, está efectivamente bloqueado. É significativo que a emenda tenha sido apresentada não só pelo democrata Jason Crow, mas também pela republicana Liz Cheney, que fornece o seu aval em perfeito estilo bipartidário. Liz é filha de Dick Cheney, Vice Presidente dos Estados Unidos de 2001 a 2009, durante a Administração de George W. Bush, que decidiu a favor da invasão e da ocupação do Afeganistão (oficialmente para dar caça a Osama bin Laden).

A emenda condena explicitamente o acordo, argumentando que prejudica “os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos”, “não representa uma solução diplomática realista” e “não fornece protecção às populações vulneráveis”. Para ser autorizado a reduzir as tropas no Afeganistão, o Pentágono deverá certificar que essa medida “não comprometerá a missão antiterrorista dos Estados Unidos”.

Não é por acaso que o ‘New York Times’ publicou um artigo, em 26 de Junho que, de acordo com as informações fornecidas (sem apresentar nenhuma prova) dos agentes de inteligência USA, acusa “uma unidade de inteligência militar russa de oferecer aos militantes Taliban um engenho militar para  matar soldados da Coligação no Afeganistão, visando principalmente os americanos”. As notícias foram divulgadas pela grande media americana, sem que nenhum caçador de fake news questionasse a sua veracidade.

Após uma semana, foi aprovada a emenda que impede a redução de tropas USA no Afeganistão. O que confirma o verdadeiro objectivo da intervenção militar USA/NATO no Afeganistão - o controlo dessa área de importância estratégica da maior importância. O Afeganistão está na encruzilhada do Médio Oriente, do centro, sul e leste da Ásia.

Nesta área (no Golfo e no Cáspio) existem grandes reservas de petróleo. Existem a Rússia e a China, cuja força está a crescer e afectar as estruturas globais. Como o Pentágono alertou num relatório de 30 de Setembro de 2001, uma semana antes da invasão americana do Afeganistão, “existe a possibilidade de surgir na Ásia, um rival com uma formidável base de recursos”. Possibilidade que agora se está a materializar

Os “interesses da segurança nacional dos Estados Unidos” impõem que fiquemos no Afeganistão, custe o que custar.


Manlio Dinucci
il manifesto07 de Julho de 2020

http://www.natoexit.it/ -- ITALIANO



DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO
















Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO
















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