What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

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 https://www.moonofshanghai.com/2021/05/larry-romanoff-what-part-will-your.html

FREE JULIAN ASSANGE

Sunday, March 3, 2019

PT -- FULL SPECTRUM DOMINANCE -- Uma Guerra na Georgia – Putin Deixa Cair uma Bomba




F. William Engdahl

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https://www.freelists.org/archives/cryptome/10-2014/pdf6N9UBPQrZs.pdf


CAPÍTULO UM


Uma Guerra na Georgia – Putin Deixa Cair uma Bomba

Temos cerca de 50% da riqueza mundial, mas apenas 6,3% da população... Nesta situação, não podemos deixar de ser objecto de inveja e ressentimento. A nossa verdadeira tarefa, no próximo período, é conceber um padrão de relações que nos permita manter essa posição de disparidade sem prejuízo positivo para nossa segurança nacional. Para tanto, temos de nos libertar de toda a sentimentalidade e sonhar acordado, e nossa atenção terá que se concentrar em toda a parte, nos nossos objectivos nacionais imediatos. Precisamos de não nos enganar que, hoje, podemos dar-nos hoje ao luxo do altruísmo e de melhorar o mundo.

- George F. Kennan, Memorando de Política do Departamento de Estado dos EUA,
                                                 Fevereiro de 1948

Armas de Agosto e Um Desses Números Divertidos

“Oito oito oito” é um desses números engraçados, como 666 ou 911. Algumas pessoas atribuem-lhe grande significado misterioso. Portanto, é mais ameaçador do que o contrário, pois no oitavo dia do oitavo mês do oitavo ano do novo século, um pequeno território, nas distantes Montanhas do Cáucaso, da antiga União Soviética decidisse ordenar ao seu exército desorganizado, que marchasse contra um território tão minúsculo como o Luxemburgo, para recuperá-lo em nome da grande República da Geórgia.

Naquele dia, grande parte do mundo estava a olhar para outros lugares, para Pequim, porque a China tinha dado início às Olimpíadas de 2008. Muitos líderes do mundo estavam em Pequim para o evento, incluindo o Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e o novo Primeiro Ministro da Rússia, Vladimir Putin.

A surpreendente notícia de que o Exército georgiano havia invadido a província separatista da Ossétia do Sul, a princípio, atraiu pouco interesse. Poucas pessoas no Ocidente já ouviram falar da Ossétia de Sul. A região era remota e acreditava-se ser de pouca importância política.

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Um ataque apoiado pelos EUA da Geórgia, em Agosto de 2008, surpreendeu
o Ocidente, quando a Rússia respondeu tão rapidamente para defender os ossétios

Como se viu, a pequena República da Geórgia e sua invasão da Ossétia do Sul marcaria o início da fase mais perigosa em assuntos mundiais desde a Crise dos Mísseis de Cuba, em Outubro de 1962, quando os dois adversários da Guerra Fria, a União Soviética e os Estados Unidos, ficaram ‘olhos nos olhos’ e ficaram à distância de um cabelo de uma guerra nuclear.

Alguns começaram a temer uma repetição no séc. XXI, do Guns of August, quando um acontecimento igualmente antigo - o assassinato, em Agosto de 1914, do herdeiro ao trono da monarquia austro-húngara por um assassino sérvio em Sarajevo - desencadeou a eclosão da Primeira Grande Guerra na Europa.

Outros falaram de uma Nova Guerra Fria, uma referência ao equilíbrio mútuo de terror que dominou os assuntos mundiais desde, aproximadamente, 1946 até à queda do Muro de Berlim e o colapso da União Soviética, em 1989-1990.

Essa crise cubana de 1962, como alguns se recordam, foi desencadeada por fotos de reconhecimento dos EUA que mostravam a construção de uma base de mísseis soviéticos em Cuba, a cerca de 90 milhas da Flórida. Essa base de mísseis daria à Rússia a capacidade de lançar um ataque nuclear no território dos EUA em poucos minutos, não permitindo que os bombardeiros nucleares dos EUA tivessem tempo suficiente para responder.

O que poucos no Ocidente - além do Pentágono e dos círculos mais elevados dos EUA e da NATO - foi dito que a instalação de mísseis soviéticos em Cuba não foi uma provocação que surgiu do nada. Foi a resposta da Rússia, se bem que ineficaz e imprudente, à decisão anterior tomada pelos EUA de colocar mísseis nucleares Thor e Júpiter na Turquia, um membro da NATO perigosamente próximo dos locais nucleares estratégicos da União Soviética.

Tal como aconteceu em Cuba, em 1962, assim ocorreu na Geórgia em 2008, a crise foi a consequência directa de uma provocação agressiva iniciada pelos círculos militares e políticos em Washington.(2)

A seguir:

Fim de Uma Guerra Fria e Sementes de Uma Nova

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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