CROATIAN  ENGLISH   ESPAÑOL  GREEK  NEDERLANDS  POLSKI  PORTUGUÊS EU   PORTUGUÊS BR  ROMANIAN  РУССКИЙ

What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

 

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

 

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent. It is evident that War Clouds are gathering. The signs are everywhere, with media coverage and open talk of war in many countries. The RAND Corporation have for years been preparing military scenarios for World War III, and NATO is reported to be currently doing so. Vast movements of NATO troops and equipment are either in preparation or process to surround Russia. The US is surrounding China with military bases including the world's largest in Guam. Both China and Russia are surrounded with nearly 400 US biological weapons labs. Iran is entirely vulnerable from the American military build-up in the Middle East.

READ MORE

   

FREE JULIAN ASSANGE

Monday, September 16, 2019

PT --Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Hong Kong, regressa o Tratado de Nanquim

Resultado de imagem para pictures of riots in hong kong in front of the British Embassy
A Arte da Guerra
Hong Kong - regressa o "Tratado de Nanquim"
Manlio Dinucci


Centenas de jovens chineses, em frente ao Consulado Britânico, em Hong Kong, cantam “Deus Salve a Rainha” e gritam “Grã-Bretanha, salva Hong Kong”, apelo reunido em Londres por 130 parlamentares, que pedem para dar a cidadania britânica aos moradores da antiga colónia. Assim, a Grã-Bretanha é apresentada à opinião pública mundial, especialmente aos jovens, como garantia da legalidade e dos direitos humanos. Para fazê-lo, elimina-se a História. Portanto, é necessário, antes de outras considerações, o conhecimento dos acontecimentos históricos que, na primeira metade do século XIX, conduzem o território chinês de Hong Kong ao domínio britânico
Para penetrar na China, então governada pela dinastia Qing, a Grã-Bretanha recorreu à venda de ópio, que transporta por via marítima da Índia, onde detém o monopólio. O mercado de drogas espalha-se rapidamente no país, provocando graves danos económicos, físicos, morais e sociais que suscitam a reacção das autoridades chinesas. Mas quando elas confiscam, em Cantão, o ópio armazenado e o queimam, as tropas britânicas ocupam,  com a primeira Guerra do Ópio, esta e outras cidades costeiras, constrangendo a China a assinar, em 1842, o Tratado de Nanquim.
No artigo 3 estabelece: “Como é obviamente necessário e desejável que os súbditos britânicos disponham de portos para os seus navios e para os seus armazens, a China cede para sempre a ilha de Hong Kong a Sua Majestade, a Rainha da Grã-Bretanha e aos seus herdeiros".
No artigo 6 o Tratado estabelece: “Como o Governo de Sua Majestade Britânica foi forçado a enviar um corpo de expedição para obter uma indemnização pelos danos causados pelo procedimento violento e injusto das autoridades chinesas, a China concorda em pagar a sua Majestade Britânica, a quantia de 12 milhões de dólares pelas despesas envolvidas”.
O Tratado de Naquim é o primeiro dos tratados desiguais através dos quais as potências europeias (Grã-Bretanha, Alemanha, França, Bélgica, Áustria e Itália), a Rússia czarista, o Japão e os Estados Unidos asseguram na China, pela força das armas, uma série de privilégios: a transferência de Hong Kong para a Grã-Bretanha, em 1843, a forte redução de impostos sobre mercadorias estrangeiras (assim como os governos europeus estabeleceram barreiras alfandegárias para proteger as suas indústrias), a abertura dos portos principais a navios estrangeiros e o direito de ter áreas urbanas sob a sua administração (as “concessões”) subtraídas à autoridade chinesa.
Em 1898, a Grã-Bretanha anexou a Hong Kong, a península de Kowloon e os designados New Territories (Novos Territórios), concedidos pela China “por aluguer”, durante 99 anos. O descontentamento generalizado sobre estas imposições fez explodir uma revolta popular, no final do século XIX – a Revolta dos Boxers - contra a qual interveio um corpo expedicionário internacional de 16 mil homens sob comando britânico, no qual a Itália também participou.
Desembarcou em Tianjin, em Agosto de 1900, saqueia Pequim e outras cidades, destruindo numerosas aldeias e massacrando a população. Posteriormente, a Grã-Bretanha assume o controlo do Tibete, em 1903, enquanto a Rússia czarista e o Japão dividiram a Manchúria, em 1907.
Na China reduzida a condições coloniais e semi-coloniais, Hong Kong torna-se o principal porto de comércio baseado na pilhagem dos recursos e na exploração esclavagista da população. Uma massa enorme de chineses é forçada a emigrar, sobretudo para os Estados Unidos, Austrália e Sudeste Asiático, onde é coagida a condições semelhantes de exploração e discriminação.
Surge, espontaneamente, uma pergunta: em que livros de História estudam os jovens que pedem à Grã-Bretanha para “salvar Hong Kong”?

ilmanifesto, 17 de Setembro de 2019

Manlio Dinucci
Geógrafo e geopolitólogo. Livros mais recentes: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018; Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

No comments:

Post a Comment

Arriving in China

Ver a imagem de origem


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA





contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

MOON OF SHANGHAI

MOON OF SHANGHAI
Click image

vp 2007

manlio

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


J Bacque

vp


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January 15, 2020

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

Manlio

PISA BOOK FESTIVAL

convegno 2019

do the maths