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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Friday, November 29, 2019

PT -- Manlio Dinucci -- Os F-35 levantam voo com asas bipartidárias



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Os F-35 levantam voo com asas bipartidárias
Manlio Dinucci

Lorenzo Guerini (PD), Ministro da Defesa do Governo Conte II, comunicou às comissões parlamentares, a passagem para a fase 2 do programa de compra dos F-35, da empresa americana Lockheed Martin. Passagem preparada pelo Governo Conte I: o Vice Primeiro Ministro Salvini (Lega) sublinhou, em Março passado, que “qualquer hipótese de abrandamento ou correcção do programa de compra dos F-35 seria uma perda para a economia italiana”; o Subsecretário dos Negócios Estrangeiro, Di Stefano (M5S) solicitou uma “revisão profunda dos acordos”, mas acrescentou que “se tivermos penalidades a pagar, certamente não entraremos na História por ter traído um acordo feito com empresas privadas: existe toda uma cadeia que deve ser respeitada”. Em Maio passado, o Governo Conte I autorizou “a construção e entrega de 28 caças F-35 até 2022 (os aviões entregues até ao momento são 13), cujos contratos foram completamente financiados”, obviamente com dinheiro público.
Em Outubro passado, em conversas confidenciais com o Governo Conte II, em Roma, o Secretário de Estado USA, Mike Pompeo, pedia à Itália para desbloquear a encomenda para uma compra posterior. O Ministro da Defesa Guerini assegurou-lhe, imediatamente, numa entrevista ao Corriere della Sera, que "a Itália é um país confiável e credível em relação aos compromissos internacionais: contribuir para o programa F-35 é um sinal tangível de nossa confiabilidade". Alguns dias depois, durante uma conferência de imprensa em Washington com o Presidente Mattarella, o Presidente Trump anunciou exultante: "A Itália acabou de comprar 90 novos F-35. O programa é muito bom".
A Itália confirma, portanto, o seu empenho em comprar 90 unidades, com uma despesa prevista de cerca de 14 biliões de euros. A essa junta-se a verba não quantificável para a actualização contínua do software de caça. A Itália não é só compradora, mas fabricante do F-35, como parceira de segundo nível. A Leonardo - a maior indústria militar italiana, da qual o Ministério da Economia e Finanças é o principal accionista, com cerca de 30% - está fortemente integrada no complexo industrial militar USA. Foi, por este facto,  escolhida para gerir a fábrica Faco, em Cameri (Piemonte), de onde saem os caças destinados à Itália e à Holanda. A Leonardo produz, também, as asas completas para os aviões montados nos USA, utilizando materiais produzidos nas fábricas de Foggia (Puglia), Nola (Campania) e Venegono (Lombardia). O emprego na Faco é de cerca de mil postos de trabalho, dos quais muitos são provisórios, apenas um sexto do previsto. A despesa para a construção da fábrica Faco e a compra dos caças são superiores ao valor dos contratos estipulados pelas empresas italianas para a produção do F-35. Do ponto de vista económico, ao contrário do que o governo alega, a participação no programa F-35 é um fracasso para o erário público.
O Ministro Guerini lançou a fase 2 do programa F-35 “sem uma avaliação de mérito e na ausência de uma declaração, em discordância com as indicações do Parlamento”, denuncia o deputado da LeU, Palazzotto, pedindo que o Ministro explique “em que base, assumiu, autonomamente, esta decisão”. Na sua “explicação”, o Ministro nunca dirá a verdadeira razão pela qual tomou essa decisão, não autonomamente, mas por deliberação do ‘establishment’ italiano. A participação no programa F-35 reforça a ancoragem política e estratégica da Itália aos Estados Unidos, integrando ainda mais o complexo militar industrial italiano no gigantesco complexo militar industrial USA. A decisão de participar no programa é, portanto, uma escolha política, feita numa base bipartidária. Confirma-o, o facto da Liga, adversária do Partido Democrata, aplaudir o Ministro do Pd: “Observamos com satisfação, que sobre o F-35, o Ministro Guerini anunciou o início da fase 2”, declaram, unânimes, os legisladores da Liga. As principais forças políticas, em contraste uma com a outra, reagrupam-se, seguindo os Estados Unidos, “o aliado privilegiado” que, em breve, instalará em Itália, juntamente com os F-35as novas bombas nucleares B61-12 projectadas, em particular, para estes caças da quinta geração.
il manifesto, 30 de Novembro de 2019

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DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO

IT -- Manlio Dinucci -- Gli F-35 decollano con ali bipartisan


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Gli F-35 decollano con ali bipartisan
Manlio Dinucci


Lorenzo Guerini (Pd), ministro della Difesa del governo Conte II, ha comunicato alle commissioni parlamentari il passaggio alla fase 2 del programma di acquisto degli F-35 della statunitense Lockheed Martin. Passaggio preparato dal governo Conte I: il vicepremier Salvini (Lega) sottolineava lo scorso marzo che «ogni ipotesi di rallentamento o ravvedimento del programma di acquisto degli F-35 sarebbe un danno per l’economia italiana»; il sottosegretario agli Esteri Di Stefano (M5S) richiedeva una «revisione profonda degli accordi» ma aggiungeva che, «se abbiamo delle commesse da pagare, certamente non passeremo alla storia per aver tradito un accordo fatto con aziende private: c’è un’intera filiera che va rispettata». Lo scorso maggio il governo Conte I autorizzava «la realizzazione e la consegna di 28 caccia F-35 entro il 2022 (i velivoli sinora consegnati sono 13), i cui contratti sono stati completamente finanziati», ovviamente con denaro pubblico.
Lo scorso ottobre, nei colloqui riservati col governo Conte II a Roma, il segretario di stato Usa Mike Pompeo richiedeva all’Italia di sbloccare l’ordine per un ulteriore acquisto. Subito il ministro della Difesa Guerini lo assicurava, in una intervista al Corriere della Sera,  che  «l’Italia è un paese affidabile e credibile rispetto agli impegni internazionali: contribuire al programma F-35 è un segno tangibile della nostra affidabilità». Pochi giorni dopo, nella conferenza stampa a Washington col presidente Mattarella, il presidente Trump annunciava esultante: «L’Italia ha appena acquistato 90 nuovissimi F-35. Il programma va molto bene».
L’Italia conferma quindi l’impegno ad acquistarne 90, con una spesa prevista in circa 14 miliardi di euro. Ad essa  si aggiunge quella inquantificabile per il continuo aggiornamento del software del caccia. L’Italia non è solo acquirente ma fabbricante dell’F-35, quale partner di secondo livello. La Leonardo – la maggiore industria militare italiana, di cui il Ministero dell’economia e delle finanze è il principale azionista con circa il 30% – è fortemente integrata nel complesso militare-industriale Usa. E’ stata per questo scelta per gestire lo stabilimento Faco di Cameri (Piemonte), da cui escono i caccia destinati all’Italia e all’Olanda. La Leonardo produce anche le ali complete per aerei assemblati negli Usa, utilizzando materiali prodotti negli stabilimenti di Foggia (Puglia), Nola (Campania) e Venegono (Lombardia). L’occupazione alla Faco è di circa un migliaio, di cui molti precari, appena un sesto di quella preventivata. Le spese per la realizzazione dello stabilimento Faco e l’acquisto dei caccia sono superiori all’importo dei contratti stipulati da aziende italiane per la produzione dell’F-35. Dal punto di vista economico, contrariamente a quanto sostiene il governo, la partecipazione al programma dell’F-35 è fallimentare per le casse pubbliche.
Il ministro Guerini ha avviato la fase 2 del programma sugli F-35 «senza una valutazione di merito e in assenza di un’informativa, in contrasto con le indicazioni del Parlamento», denuncia il deputato di LeU Palazzotto, chiedendo che il ministro spieghi «su che basi ha autonomamente assunto questa decisione». Nella sua «spiegazione» il ministro non dirà mai la vera ragione per cui ha assunto tale decisione, non autonomamente ma su mandato dell’establishment italiano. La partecipazione al programma dell’F-35 rinsalda l’ancoraggio politico e strategico dell’Italia agli Stati uniti, integrando ancor più il complesso militare industriale italiano nel gigantesco complesso militare-industriale Usa. La decisione di partecipare al programma è quindi una scelta politica, fatta su base bipartisan. Lo conferma il fatto che la Lega, avversaria del Pd, plaude al ministro Pd: «Prendiamo atto con soddisfazione che sugli F-35 il ministro Guerini ha annunciato l’avvio della fase 2», dichiarano unanimi i parlamentari leghisti. Le maggiori forze politiche, in contrasto l’una con l’altra, si ricompattano al seguito degli Stati uniti, «l’alleato privilegiato» che tra poco schiererà in Italia, insieme agli F-35, le nuove bombe nucleari B61-12 progettate in particolare per questi caccia di quinta generazione.
il manifesto, 30 novembre 2019


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http://www.natoexit.it/ -- ITALIANO



«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO.
Geografo e geopolitologo. Libri più recenti: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Arriving in China

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

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to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

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vp 2007

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President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


J Bacque

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The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January 15, 2020

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

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