GRANDANGOLO







 
 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Tuesday, March 31, 2020

FR -- Manlio Dinucci -- L’Art de la Guerre -- Manoeuvres stratégiques derrière la crise du Coronavirus


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L’Art de la Guerre
 Manoeuvres stratégiques derrière la crise du Coronavirus 

Tandis que la crise du Coronavirus paralyse des sociétés entières, de puissantes forces sont à l’oeuvre pour tirer l’avantage maximal de la situation. Le 27 mars l’OTAN sous commandement USA s’est élargie de 29 à 30 membres, en englobant la Macédoine du Nord. Le jour suivant -alors que se poursuivait l’exercice USA “Défenseur de l’Europe 2020”, avec moins de soldats mais plus de bombardiers nucléaires- a commencé en Écosse l’exercice aéronaval OTAN Joint Warrior avec des forces US, britanniques, allemandes et autres, qui durera jusqu’au 10 avril y compris avec des opérations terrestres. 
En attendant, les pays européens de l’OTAN sont avertis par Washington que, malgré les pertes économiques provoquées par le Coronavirus, ils doivent continuer à augmenter leurs budgets militaires pour “conserver la capacité de se défendre”, évidemment de l’”agression russe”.
À la Conférence de Munich, le 15 février, le secrétaire d’état Mike Pompeo a annoncé que les États-Unis ont sollicité les alliés à débourser 400 milliards de dollars de plus pour augmenter la dépense militaire de l’OTAN, qui dépasse déjà amplement les 1.000 milliards annuels. L’Italie doit ainsi augmenter sa propre défense militaire, qui se monte déjà à plus de 26 milliards d’euros annuels, c’est-à-dire plus que le Parlement n’a autorisé à débourser ponctuellement pour l’urgence Coronavirus (25 milliards).  
L’OTAN gagne ainsi du terrain dans une Europe largement paralysée par le virus, où les USA, aujourd’hui plus que jamais, peuvent faire ce qu’ils veulent. À la Conférence de Munich Mike Pompeo a violemment attaqué non seulement la Russie mais aussi la Chine, en l’accusant d’utiliser Huawei et d’autres compagnies comme “cheval de Troie de l’intelligence”, c’est-à-dire comme outils d’espionnage. Ce faisant les États-Unis accroissent leur pression sur les pays européens pour qu’ils rompent aussi les accords économiques avec Russie et Chine et renforcent les sanctions contre la Russie.
Que devrait faire l’Italie, si elle avait un gouvernement qui veuille défendre nos réels intérêts nationaux ? 
Elle devrait avant tout refuser d’augmenter notre dépense militaire, artificiellement gonflée avec la fake news de l’”agression russe”, et la soumettre à une révision radicale pour réduire le gaspillage d’argent public dans des systèmes d’arme comme le chasseur USA F-35. Elle devrait immédiatement supprimer les sanctions contre la Russie, en développant au maximum l’échange avec elle. Elle devrait adhérer à la requête -présentée le 26 mars à l’ONU par la Chine, la Russie, l’Iran, la Syrie, le Venezuela, le Nicaragua, Cuba et la Corée du Nord- que les Nations Unies fassent pression sur Washington pour abolir toutes les sanctions, particulièrement nocives au moment où les pays qui les subissent sont touchés par le Coronavirus. De l’abolition des sanctions contre l’Iran dériveraient aussi des avantages économiques pour l’Italie, dont les échanges avec ce pays ont été pratiquement bloqués par les sanctions USA. Ces mesures et d’autres donneraient de l’oxygène surtout aux petites et moyennes entreprises étouffées par la fermeture forcée, rendraient disponibles des fonds à destiner pour l’urgence, en faveur surtout des couches les moins défavorisées, sans pour cela s’endetter.
Le plus grand risque est celui de sortir de la crise en ayant au cou le noeud coulant d’une dette extérieure qui pourrait réduire l’Italie aux conditions de la Grèce. Plus puissantes que les forces militaires, et qui ont aussi en main les leviers décisionnels du complexe militaro-industriel, sont les forces de la grande finance internationale, qui sont en train d’utiliser le Coronavirus pour une offensive à l’échelle mondiale avec les armes les plus sophistiquées de la spéculation. Ce sont elles qui peuvent porter à la ruine des millions de petits épargnants, et qui peuvent utiliser la dette pour s’approprier des secteurs économiques entiers. 
Dans cette situation décisif est l’exercice de la souveraineté nationale, pas celle de la réthorique politique mais celle, réelle, qui, garantit notre Constitution, appartient au peuple.
Manlio Dinucci
il manifesto, 31 mars 2020
Traduit de l’italien par Marie-Ange Patrizio

Monday, March 30, 2020

Larry Romanoff -- COVID-19: visando a Itália e a Coréia do Sul? “A cadeia de transmissão da infecção”


COVID-19: visando a Itália e a Coréia do Sul? “A cadeia de transmissão da infecção”
Global Research, 21 de Março de 2020
 
Um virologista italiano de alto nível, Giuseppe Remuzzi, publicou uma colecção de artigos no Lancet e outros textos nos quais afirma factos até agora desconhecidos. (1)
O médico afirmou que os médicos italianos se recordam agora, de ter visto:
“Uma pneumonia muito estranha e muito grave, principalmente em idosos, em Dezembro e até em Novembro [de 2019]. O que sugere que o vírus estava a circular, pelo menos, na Lombardia e antes de termos conhecimento deste surto estar a ocorrer na China. ”(2)
As autoridades médicas chinesas determinaram o mesmo fenómeno, posteriormente, que o vírus estava a circular entre a população talvez, durante dois meses, antes de, finalmente, explodir em campo aberto.
Mais ainda, de acordo com o Serviço Nacional de Saúde de Itália (ISS):
 “Não é possível reconstruir a cadeia de transmissão da infecção de todos os pacientes. A maioria dos casos relatados em Itália, refere uma ligação epidemiológica com outros casos diagnosticados na Lombardia, Emilia Romagna e Veneto, as áreas mais afectadas pela epidemia. ” [tradução de italiano] (3)
A declaração acima é de importância crucial, visto que apoia a afirmação de vários agrupamentos de infecção simultâneos e vários 'pacientes zero'. Existem casos na Lombardia, que não puderam ser colocados numa cadeia de infecção e o mesmo também deve ser verdade para outras áreas. (ver abaixo) Dado que o vírus eclodiu separadamente em várias regiões de Itália, podemos esperar a identificação de grupos infecciosos independentes também nessas regiões. O que significaria que a Itália foi atingida por, pelo menos, várias 'sementeiras' individuais do vírus.
O surto de consequência na China, ocorreu principalmente na cidade de Wuhan, mas com várias fontes na cidade e vários pacientes zero, com um surto menor em Guangdong que foi contido facilmente. A China teve vários grupos em Wuhan. Não houve uma fonte de origem única e nenhum paciente zero foi identificado, o que é semelhante ao sucedido em Itália.

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Manobras estratégicas por trás da crise do Coronavírus


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A Arte da Guerra
 Manobras estratégicas por trás da crise do Coronavírus 
Manlio Dinucci


À medida que a crise do Coronavírus paralisa sociedades inteiras, forças poderosas movem-se para tirar a máxima vantagem da situação.


·         No dia seguinte - enquanto o exercício USA “Defensor da Europa 2020” prosseguia, com menos soldados, mas com mais bombardeiros nucleares - iniciou na Escócia, o exercício aeronaval NATO Joint Warrior com forças USA, britânicas, alemãs e outras, que durará até 10 de Abril, também com operações terrestres.

Entretanto, os países europeus da NATO são advertidos por Washington de que, apesar das perdas económicas provocadas pelo Coronavírus, devem continuar a aumentar os seus orçamentos militares para “manter a capacidade de se defender”, obviamente, da “agressão russa”.

Na conferência de Munique, em 15 de Fevereiro, o Secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou que os Estados Unidos solicitaram aos aliados para reservar outros 400 biliões de dólares para aumentar as despesas militares da NATO, que já ultrapassam bem mais de 1 trilião de dólares, anualmente.

A Itália deve, portanto, aumentar as suas despesas militares, que já subiram para mais de 26 biliões de euros por ano, ou mais do que o que o Parlamento autorizou destinar, precisamente, para a emergência Coronavírus (25 biliões). Assim, a NATO ganha terreno numa Europa largamente paralisada pelo vírus, onde os USA, hoje mais do que nunca, podem fazer o que querem.

Na conferência de Munique, Mike Pompeo, atacou violentamente não só a Rússia, mas também a China, acusando-a de usar a Huawei e outras empresas como “cavalo de Tróia dos serviços secretos”, ou seja, como ferramentas de espionagem. Deste modo, os Estados Unidos aumentam a sua pressão sobre os países europeus para que também quebrem os acordos económicos com a Rússia e com a China e fortaleçam as sanções contra a Rússia.

O que é que a Itália deveria fazer, se tivesse um governo que quisesse defender os nossos verdadeiros interesses nacionais?

Ø  Antes de tudo, deveria recusar-se a aumentar a nossa despesa militar, avolumada artificialmente com a fake news da “agressão russa”, e submetê-la a uma revisão radical para reduzir o desperdício de dinheiro público em sistemas de armas como o caça americano F-35.

Ø  Deveria suspender imediatamente as sanções contra a Rússia, desenvolvendo o intercâmbio ao máximo.

Ø  Deveria aderir ao pedido - apresentado em 26 de Março à ONU, pela China, Rússia, Irão, Síria, Venezuela, Nicarágua, Cuba e Coreia do Norte - que as Nações Unidas pressionem Washington para abolir todas as sanções, particularmente prejudiciais no momento em que os países que sofrem com elas, estão afectados pelo coronavírus.

Da abolição das sanções ao Irão também resultariam vantagens económicas para a Itália, cuja troca com este país foi praticamente bloqueada pelas sanções USA. Estas e outras medidas dariam oxigénio, sobretudo, às pequenas e médias empresas sufocadas pelo encerramento forçado, disponibilizariam fundos para a emergência, especialmente, a favor das camadas mais desfavorecidas, sem, por isso, se endividarem.

O maior risco é sair da crise com o nó corrediço no pescoço de uma dívida externa, que poderia reduzir a Itália às condições da Grécia.

Mais poderosas do que as forças militares, aquelas que mantêm as alavancas das tomadas de decisão, mesmo no complexo industrial-militar, são as forças da grande finança internacional, que estão a usar a crise do Coronavírus para uma ofensiva global, com as armas de especulação mais sofisticadas. São elas que podem arruinar milhões de pequenos poupadores e que podem usar a dívida para se apoderarem de sectores económicos inteiros.

Decisivo nesta situação, é o exercício da soberania nacional, não a da retórica política, mas a que está consagrada na nossa Constituição, a verdadeira soberania que pertence ao povo.
Manlio Dinucci


il manifesto31 de Março de 2020

IT -- Manlio Dinucci -- L’Arte della guerra -- Manovre strategiche dietro la crisi del Coronavirus

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L’Arte della guerra

 Manovre strategiche dietro la crisi del Coronavirus 
Manlio Dinucci

Mentre la crisi del Coronavirus paralizza intere società, potenti forze si muovono per trarre il massimo vantaggio dalla situazione.

·         Il 27 marzo la Nato sotto comando Usa si è allargata da 29 a 30 membri, inglobando la Macedonia del Nord.

·         Il giorno dopo – mentre proseguiva l’esercitazione Usa «Difensore dell’Europa 2020», con meno soldati ma più bombardieri nucleari – è iniziata in Scozia l’esercitazione aeronavale Nato Joint Warrior con forze Usa, britanniche, tedesche e altre, che durerà fino al 10 aprile anche con operazioni terrestri.

Intanto i paesi europei della Nato vengono avvertiti da Washington che, nonostante le perdite economiche provocate dal Coronavirus, devono continuare ad aumentare i loro bilanci militari per «mantenere la capacità di difendersi», ovviamente dalla «aggressione russa».

Alla Conferenza di Monaco, il 15 febbraio, il segretario di stato Mike Pompeo ha annunciato che gli Stati uniti hanno sollecitato gli alleati a stanziare altri 400 miliardi di dollari per accrescere la spesa militare  della Nato, che già supera ampiamente i 1.000 miliardi annui.

L’Italia deve quindi aumentare la propria spesa militare, già salita a oltre 26 miliardi di euro all’anno, ossia più di quanto il Parlamento abbia autorizzato a stanziare una tantum per l’emergenza Coronavirus (25 miliardi). La Nato guadagna così terreno in una Europa largamente paralizzata dal virus, dove gli Usa, oggi più che mai, possono fare ciò che vogliono.

Alla Conferenza di Monaco, Mike Pompeo ha attaccato violentemente non solo la Russia ma anche la Cina, accusandola di usare  la Huawei e altre sue compagnie quale «cavallo di Troia dell’intelligence», ossia quali strumenti di spionaggio. In tal modo gli Stati uniti accrescono la loro pressione sui paesi europei perché rompano anche gli accordi economici con Russia e Cina e rafforzino le sanzioni contro la Russia.

Che cosa dovrebbe fare l’Italia, se avesse un governo che volesse difendere  i nostri reali interessi nazionali?

Ø  Dovrebbe anzitutto rifiutare di accrescere la nostra spesa militare, artificiosamente gonfiata con la fake news della «aggressione russa», e sottoporla a una radicale revisione per ridurre lo spreco di denaro pubblico in sistemi d’arma come il caccia Usa F-35.

Ø  Dovrebbe togliere immediatamente le sanzioni alla Russia, sviluppando al massimo l’interscambio.

Ø  Dovrebbe aderire alla  richiesta – presentata il 26 marzo all’Onu da Cina, Russia, Iran, Siria, Venezuela, Nicaragua, Cuba e Nord Corea – che le Nazioni Unite premano su Washington perché abolisca tutte le sanzioni, particolarmente dannose nel momento in cui i paesi che le subiscono sono colpiti dal Coronavirus.

Dall’abolizione delle sanzioni all’Iran ne deriverebbero anche vantaggi economici per l’Italia, il cui interscambio con questo paese è stato praticamente bloccato dalle sanzioni Usa. Queste e altre misure darebbero ossigeno soprattutto alle piccole e medie imprese soffocate dalla forzata chiusura, renderebbero disponibili fondi da stanziare per l’emergenza, a favore soprattutto degli strati più disagiati, senza per questo indebitarsi.

Il maggiore rischio è quello di uscire dalla crisi con al collo il nodo scorsoio di un debito estero che potrebbe ridurre l’Italia alle condizioni della Grecia.

Più potenti delle forze militari, quelle che hanno in mano le leve decisionali anche nel complesso militare-industriale, sono le forze della grande finanza internazionale, che stanno usando la crisi del Coronavirus per una offensiva su scala globale con le più sofisticate armi della speculazione. Sono loro che possono portare alla rovina milioni di piccoli risparmiatori, che possono usare il debito per impadronirsi di interi settori economici.  

Decisivo in tale situazione è l’esercizio della sovranità nazionale, non quella della retorica politica ma quella reale che, sancisce la nostra Costituzione, appartiene al popolo.

Manlio Dinucci

il manifesto31 marzo 2020

Friday, March 27, 2020

DE -- Manlio Dinucci -- Die Kunst des Krieges -- Dr. Strangelove kümmert sich um unsere Gesundheit


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Die Kunst des Krieges
 Dr. Strangelove kümmert sich um unsere Gesundheit 
Manlio Dinucci


Angesichts des Coronavirus „ist es unser oberstes Anliegen, die Gesundheit unserer Streitkräfte und unserer Verbündeten zu schützen“ - erklärte das US-Europa-Kommando. Es kündigte daher an, dass es die Anzahl der Soldaten bei Defender Europe 20 reduziert hat. Aber es wird trotzdem weitergehen.
Seit Januar hat die US-Armee 6.000 Soldaten aus den Vereinigten Staaten nach Europa entsandt“, mit 12.000 Ausrüstungsgegenständen (von personengebundenen Waffen bis hin zu Panzern), und „der Transport von Soldaten und Ausrüstung von verschiedenen Häfen zu den Übungsplätzen in Deutschland und Polen ist abgeschlossen“, erklärte das Kommando am 16. März. Darüber hinaus werden auch 9.000 in Europa stationierte US-Dienstangehörige an der Übung teilnehmen. Seit Januar hat die Armee etwa 6.000 Soldaten aus den Vereinigten Staaten nach Europa entsandt. Sie hat etwa 9.000 Fahrzeuge und Ausrüstungsgegenstände aus den vorpositionierten Beständen des Heeres und etwa 3.000 Ausrüstungsgegenstände auf dem Seeweg aus den Vereinigten Staaten verlegt. Außerdem schloss sie  die Verlegung von Soldaten und Ausrüstung von mehreren Häfen zu Übungsplätzen in Deutschland und Polen ab.
Der von den USA angestrebte Zweck ist „die Aufstellung einer glaubwürdigen Kampftruppe in Europa zur Unterstützung der NATO“, offensichtlich gegen eine „russische Aggression“. Der eigentliche Zweck - wir haben vor zweieinhalb Monaten in il Manifesto geschrieben (die einzige Tageszeitung, die damals über Defender Europe 20 berichtete) - ist es, Spannung zu säen und die Idee des Feinbildes zu nähren.
Das voraussichtliche Übungsszenario könnte niemals eintreten, denn ein bewaffneter Zusammenstoß zwischen der NATO und Russland wäre auch unweigerlich nuklear. Dies ist das reale Szenario, für das die US-Streitkräfte in Europa trainieren. Es wurde von General Tod D. Wolters, dem Chef des Europäischen Kommandos der Vereinigten Staaten und als solcher Kommandant des Europäischen Kommandos der Vereinigten Staaten und Oberster Alliierter Befehlshaber in Europa, bestätigt.
Am 25. Februar 2020 erklärte der Befehlshaber der US-Luftwaffe - US European Command, General Tod D. Wolters, während einer Anhörung im Senatsausschuss für Streitkräfte der Vereinigten Staaten: „Die Nuklearstreitkräfte sind die oberste Garantie für die Sicherheit der Bündnispartner und garantieren jede militärische Operation der Vereinigten Staaten in Europa.“ Dies bedeutet, dass Defender Europe 20 nicht nur eine Übung der konventionellen (nicht nuklearen) Streitkräfte, sondern auch der nuklearen Streiträfte ist.
Am 18. März wurde berichtet, dass zwei US-amerikanische Nuklearangriffsbomber B-2 Spirit, Teil der am 9. März aus den USA eingetroffenen Task Force, diese Woche über Island und den Nordatlantik geflogen sind. Sie wurden von drei norwegischen F-35-Kampfflugzeugen eskortiert.
Diese beiden Flugzeugtypen sind für den Einsatz der neuen Atombomben vom Typ B61-12 vorgesehen, die die USA in Kürze in Italien und anderen europäischen Ländern stationieren werden und die derzeitigen B-61 ersetzen sollen.
In der Senatsanhörung machte General Wolters deutlich, welche Rolle die US-Atomstreitkräfte in Europa spielen. Als Senator Fischer ihn fragte, was er vom Verzicht auf Ersteinsatz von Atomwaffen halte, antwortete der General: „Frau Senator, ich bin ein Fan einer flexiblen Ersteinsatzpolitik.“ Er, der für die US/NATO-Atomwaffen in Europa verantwortlich ist, erklärte offiziell, dass er ein Befürworter ihres ersten Einsatzes für den Erstschlag, den nuklearen Überraschungsangriff auf „flexibler“ Basis, ist.
Angesichts einer derart schwerwiegenden Erklärung, die die russischen Generäle dazu drängt, den Finger auf den nuklearen Auslöser zu legen, herrscht völliges Schweigen von Regierungen, Parlamenten und wichtigen europäischen Medien.
In der gleichen Anhörung sagte General Wolters: „Seit 2015 hat das Bündnis die Rolle der nuklearen Ressourcen stärker betont“ und „das Europäische Kommando der Vereinigten Staaten unterstützt voll und ganz die Empfehlungen der Nuclear Posture Review 2018, die ballistische Niedrigleistungsrakete W76-2 zu stationieren.“
Der nukleare Niedrigleistungssprengkopf W76-2, der bereits auf von U-Booten gestarteten Raketen installiert ist (vom Pentagon am 4. Februar angekündigt), kann auch auf bodengestützten ballistischen Raketen in der Nähe des feindlichen Territoriums installiert werden. Die US-Marine hat den W76-2-Nuklearsprengkopf mit geringer Sprengkraft eingesetzt, der auf der von U-Booten gestarteten Trident II-Rakete verwendet wird.
Es ist besonders gefährlich. Weniger starke Atomwaffen – warnen selbst maßgebliche US-Experten - erhöhen die Versuchung, sie zuerst einzusetzen, sie können die Kommandeure zu einem Vorstoß veranlassen, weil bei einem Angriff die Atombombe in dem Wissen eingesetzt wird, dass der radioaktive Fallout begrenzt wäre. Stattdessen scheint es, als würde man ein brennendes Streichholz in ein Pulverfass werfen.
(il manifesto, 24. März 2020)
Übersetzung: K.R.

Thursday, March 26, 2020

At the helm: 20 years ago, Putin was elected as Russia’s president for first time




26 MAR, 03:55
Keeping a broad range of issues under strict control has become Putin’s way of life
Russian President Vladimir Putin Mikhail Metzel/TASS
Russian President Vladimir Putin
© Mikhail Metzel/TASS
MOSCOW, March 26. /TASS/. Russia’s four-time President Vladimir Putin marks a political anniversary on March 26: 20 years ago, he was elected for his first term as the head of Russia. However, the president will apparently have neither free time nor the desire to celebrate: Putin is reluctant to marking personal dates, and, under present conditions, he will simply have no chance to take a pause in his hectic work schedule.
Work schedule
Kremlin spokesman Dmitry Peskov said that on Thursday the president would meet with a group of entrepreneurs from Russian regions. Another important event on Putin’s agenda today will be G20 summit, to be held in the format of a video linkup to discuss the novel coronavirus pandemic and ways to mitigate its impact on the global economy.
In charge of everything

Wednesday, March 25, 2020

NL – Manlio Dinucci -- De Kunst Van Oorlogvoeren -- Dokter Strangelove zorgt voor onze gezondheid

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De Kunst Van Oorlogvoeren 
 Dokter Strangelove zorgt voor onze gezondheid 
Manlio Dinucci



Geconfronteerd met het Coronavirus "is onze eerste zorg de gezondheid van onze strijdkrachten en onze bondgenoten te beschermen" - zo verklaarde het Amerikaanse Europese Commando. Het kondigde daarom aan dat het de Defender Europe 20 oefening in aantal soldaten had verminderd. Maar het zal hoe dan ook doorgaan.

"Sinds januari heeft het Amerikaanse leger 6000 soldaten uit de Verenigde Staten naar Europa gestuurd", met 12.000 stuks materieel (van persoonlijke bewapening tot tanks), en "de verplaatsing van soldaten en materieel "van verschillende havens naar trainingsgebieden in Duitsland en Polen is voltooid", aldus het Commando op 16 maart. Daarnaast zullen ook 9.000 in Europa gevestigde Amerikaanse dienstverleners aan de oefening deelnemen. Sinds januari heeft het leger ongeveer 6.000 soldaten van de Verenigde Staten naar Europa gestuurd. Het verplaatste ongeveer 9.000 voertuigen en uitrustingsstukken uit Legervoorraad en ongeveer 3.000 uitrustingsstukken via de zee vanuit de Verenigde Staten. Het heeft ook de verplaatsing van soldaten en materieel van meerdere havens naar trainingsgebieden in Duitsland en Polen voltooid.

Het doel dat de VS nastreven is "het inzetten van een geloofwaardige strijdmacht in Europa ter ondersteuning van de NAVO", klaarblijkelijk tegen "Russische agressie" Het werkelijke doel - we schreven twee en een halve maand geleden in il manifesto (het enige dagblad dat toen nieuws gaf over Defender Europe 20) - is het zaaien van spanning en het voeden van het idee van de vijand.

Het beoogde scenario van de oefening zou nooit kunnen plaatsvinden, omdat een gewapende botsing tussen de NAVO en Rusland onvermijdelijk ook nucleair zou zijn. Dit is het echte scenario waarvoor de Amerikaanse strijdkrachten in Europa trainen. Het werd bevestigd door generaal Tod D. Wolters, hoofd van het Amerikaanse Europese Commando en als zodanig is hij commandant van het Amerikaanse Europese Commando en opperbevelhebber van de geallieerden in Europa.

Op 25 februari 2020, tijdens een hoorzitting in de Senaatscommissie van de Verenigde Staten over gewapende diensten, verklaarde de Amerikaanse luchtmachtcommandant - US European Command, generaal Tod D. Wolters:"Nucleaire troepen zijn de hoogste garantie voor de veiligheid van de geallieerden, en staan garant voor elke militaire operatie van de VS in Europa." Dit betekent dat Defender Europe 20 niet alleen een oefening is van conventionele (niet-nucleaire) krachten, maar ook van nucleaire krachten.
Op 18 maart werd gemeld dat twee Amerikaanse kernbommenwerpers B-2 Spirit, onderdeel van de task force die op 9 maart vanuit de VS arriveerde, deze week over IJsland en de Noord-Atlantische Oceaan vlogen. Ze werden geëscorteerd door drie Noorse F-35 gevechtsvliegtuigen.

Deze twee typen vliegtuigen zijn ontworpen voor het gebruik van de nieuwe B61-12 kernbommen, die de VS binnenkort zullen inzetten in Italië en andere Europese landen ter vervanging van de huidige B-61s.

In de senaatshoorzitting heeft generaal Wolters duidelijk gemaakt welke rol de Amerikaanse nucleaire strijdkrachten spelen in Europa. Toen Senator Fischer hem vroeg wat hij dacht van het niet-eerste gebruik van kernwapens, antwoordde de Generaal: "Senator, ik ben een fan van flexibel beleid voor eerste gebruik." Hij, die verantwoordelijk is voor de VS/NAVO kernwapens in Europa, verklaarde officieel dat hij voorstander is van het eerste gebruik ervan voor de eerste aanval, de nucleaire verrassingsaanval op een "flexibele" basis.

Geconfronteerd met een verklaring van een dergelijke ernst, die de Russische generaals ertoe aanzet de vinger op de nucleaire trekker te leggen, wordt er door de regeringen, de parlementen en de belangrijkste Europese media volledig stilzwijgend toegegeven.

In dezelfde hoorzitting zei generaal Wolters: "Sinds 2015 heeft de Alliantie meer nadruk gelegd op de rol van de nucleaire capaciteit" en "het Europese Commando van de Verenigde Staten staat volledig achter de aanbevelingen in de Nuclear Posture Review 2018 om de W76-2 ballistische raket met een laag vermogen in te zetten”.

De kernkop W76-2 met een laag vermogen, die al is geïnstalleerd op onderzeese raketten (aangekondigd door het Pentagon op 4 februari), kan ook worden geïnstalleerd op ballistische raketten op de grond in de buurt van het grondgebied van de vijand. De Amerikaanse marine heeft de W76-2 laagrenderende kernkop, die gebruikt wordt op de onderzeese Trident II ballistische raket, in het veld gebracht.

Het is bijzonder gevaarlijk. "Minder krachtige kernwapens” - zelfs gezaghebbende Amerikaanse deskundigen waarschuwen - verhogen de verleiding om ze eerst te gebruiken, ze kunnen commandanten ertoe aanzetten om te duwen omdat bij een aanval de kernbom wordt gebruikt in de wetenschap dat de radioactieve fall-out beperkt zou zijn."In plaats daarvan lijkt het alsof je een verlichte lucifer in een kruitvat gooit". 
Manlio Dinucci

il manifesto, 24 Maart 2020

Nederlandse vertaling: Martien


FR -- Manlio Dinucci -- L'Art de la Guerre -- Le Docteur Folamour veille sur notre santé


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L’Art de la Guerre
 Le Docteur Folamour veille sur notre santé 
Manlio Dinucci 

Face au Coronavirus -déclare l’US European Command (Commandement Européen des États-Unis)- “notre première préoccupation est de protéger la santé de nos forces et de nos Alliés”. Il annonce ainsi avoir redimensionné en nombre de soldats l’exercice Defender Europe 20 (Défenseur de l’Europe 2020). Mais celui-ci continue. 
Le 16 mars, le Commandement précise que “depuis janvier l’US Army a déployé à partir des États-Unis en Europe 6.000 soldats”, avec 12.000 pièces d’équipement (allant des armements personnels aux chars d’assaut), et qu’a été “complété le mouvement de soldats et équipements depuis divers ports jusqu’aux aires d’entraînement en Allemagne et Pologne”. En plus de ceux-ci, “9.000 soldats USA basés en Europe” participent aussi à l’exercice.
Le but déclaré des USA est de “déployer une force crédible de combat en Europe en appui à l’OTAN”, évidemment contre l’ “agression russe”. Le but réel – écrivions-nous il y a deux mois et demi sur il Manifesto (le seul journal qui à ce moment-là donnait l’information du Defender Europe 20)- est de semer une tension et de nourrir l’idée de l’ennemi.
Le scénario déclaré de l’exercice ne pourrait jamais se vérifier, notamment parce qu’un affrontement armé entre OTAN et Russie serait inévitablement nucléaire. C’est là le vrai scénario auquel s’entraînent les forces USA en Europe. Ce que confirme le général Tod D. Wolters, chef du Commandement Europe des États-Unis et, comme tel, Commandant Suprême Allié en Europe. Dans une audition au Sénat des États-Unis, le 25 février 2020, il déclare que “les forces nucléaires, suprême garantie de la sécurité des Alliés, soutiennent toute opération militaire USA en Europe”. Cela signifie que le Defender Europe 20 est un exercice non seulement de forces conventionnelles (non-nucléaires), mais de forces nucléaires. 
Le 18 mars a été communiqué que deux bombardiers B-2 Spirit d’attaque nucléaire, faisant partie de la task force arrivée des USA le 9 mars, ont décollé de Fairford en Angleterre pour s’entraîner au-dessus de l’Islande et de l’Atlantique-Nord avec trois chasseurs F-35 norvégiens. Ces deux types d’avion sont préparés pour l’utilisation des nouvelles bombes nucléaires B61-12, que les USA vont déployer sous peu en Italie et autres pays européens à la place des actuelles B-61. 
Le rôle des forces nucléaires USA en Europe est clarifié par Wolters dans son audition au Sénat. Quand le sénateur Fischer lui demande ce qu’il pense de la non-première-utilisation des armes nucléaires, le général répond : “Sénateur, je soutiens une politique flexible de la première utilisation.” Celui qui a entre les mains les armes nucléaires USA/OTAN en Europe déclare ainsi officiellement soutenir, sur la base d’un critère “flexible”, leur première utilisation pour le first strike, l’attaque nucléaire par surprise.
Face à une déclaration d’une telle gravité, qui pousse les généraux russes à mettre le doigt sur la gâchette nucléaire, silence complet des gouvernements, des parlements et des grands médias européens. Dans la même audition le général Wolters affirme que “depuis 2015 l’Alliance a mis surtout l’accent sur le rôle des capacités nucléaires” et que “le Commandement Européen des États-Unis soutient pleinement les recommandations, contenues dans la Nuclear Posture Review 2018, de déployer le missile balistique à faible puissance W76-2”. La tête nucléaire à faible puissance W76-2, déjà installée sur des missiles lancés depuis un sous-marin (annonce faite par le Pentagone le 4 février), peut être installée aussi sur des missiles balistiques avec base à terre au bord du territoire ennemi. Elle est particulièrement dangereuse. “Des armes nucléaires de puissance mineure -préviennent aussi des experts étasuniens notoires- augmentent la tentation de les utiliser en premier, et peuvent amener les commandants à faire pression pour que, dans une attaque, on utilise la bombe nucléaire, sachant que la retombée radioactive serait limitée”. Ce serait au contraire comme jeter une allumette en feu dans une poudrière.
Manlio Dinucci
il manifesto, 24 mars 2020

Traduit  de l'italien par Marie-Ange Patrizio


EN -- Manlio Dinucci -- The Art of War -- Doctor Strangelove takes care of our health

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The Art of War
 Doctor Strangelove takes care of our health 
Manlio Dinucci

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Faced with Coronavirus "our first concern is to protect the health of our forces and our Allies"- the US European Command declared. It therefore announced it had reduced Defender Europe 20 exercise in number of soldiers. But it will go on anyway.
"Since January the US Army has deployed 6,000 soldiers from the United States to Europe,” with 12,000 pieces of equipment (from personal armaments to tanks), and "soldiers and equipment movement “from different ports to training areas in Germany and Poland has been completed,” the Command stated on March 16. In addition, 9,000 US service members based in Europe will also be participating in the exercise. Since January, the Army deployed approximately 6,000 soldiers from United States to Europe. It moved approximately 9,000 vehicles and pieces of equipment from Army Prepositioned Stocks and approximately 3,000 pieces of equipment via sea from United States. It also completed movement of soldiers and equipment from multiple ports to training areas in Germany and Poland.
The purpose prospected by the US is “to deploy a credible combat force in Europe in support of NATO”, evidently against “Russian aggression” The real purpose - we wrote two and a half months ago in il manifesto (the only daily newspaper that gave news of Defender Europe 20 at the time) - is to sow tension and feed the idea of the enemy.
The exercise prospected scenario could never occur, because an armed clash between NATO and Russia would also be inevitably nuclear. This is the real scenario which US forces are training in Europe for. It was confirmed by General Tod D. Wolters, head of the United States European Command and, as such, he is Commander of U.S. European Command and Supreme Allied Commander in Europe.
On February 25, 2020, during a hearing in the United States Senate Committee on Armed Services, U S Air Force Commander – US European Command, General Tod D. Wolters, declared: “Nuclear forces are the supreme guarantee of the security of the Allies, and underwrite every US military operation in Europe.” This means that Defender Europe 20 is not only an exercise of conventional (non-nuclear) forces, but of nuclear forces.
On March 18, it was reported that two US nuclear attack bombers B-2 Spirit, part of the task force that arrived from the US on March 9, flew over Iceland and the North Atlantic this week. They were escorted by three Norwegian F-35 fighter jets.
These two types of aircraft are designed for using the new B61-12 nuclear bombs, which the USA will soon deploy in Italy and other European countries replacing the current B-61s.
In the Senate hearing General Wolters made clear what role US Nuclear Forces play in Europe. When Senator Fischer asked him what he thought of the non-first-use of nuclear weapons, the General replied: "Senator, I am a fan of flexible first-use policy." He, who is responsible of US/NATO nuclear weapons in Europe, officially declared that he is a supporter of their first use for the first strike, the nuclear surprise attack on a "flexible" basis
Faced with a declaration of such gravity, which pushes Russian Generals to put their finger on the nuclear trigger, there is complete silence by Governments, Parliaments and major European media.
In the same hearing, General Wolters said: "Since 2015 the Alliance placed increased emphasis on the role of nuclear capabilities" and "the European Command of the United States fully supports the recommendations contained in the Nuclear Posture Review 2018 to deploy the W76-2 low-power ballistic missile.
The low-power nuclear warhead W76-2, already installed on submarine-launched missiles (announced by the Pentagon on February 4), can also be installed on ground-based ballistic missiles near the enemy territory. The U.S. Navy has fielded the W76-2 low-yield nuclear warhead, which is used on the submarine-launched Trident II ballistic missile
It is particularly dangerous. “Less powerful nuclear weapons - even authoritative US experts warn – increase the temptation to use them first, they can lead commanders to push because in an attack the nuclear bomb is used knowing that the radioactive fallout would be limited.” Instead, it would seem like throwing a lit match in a powder keg”.
il manifesto, March 24, 2020
Translation:Jean Toschi Marazzani Visconti  



Coronavirus: The Hammer and the Dance


What the Next 18 Months Can Look Like, if Leaders Buy Us Time

Coronavirus from SARS isolated in FRhK-4 cells. Thin section electron micrograph and negative stained virus particles

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Mar 19 · 29 min read



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Summary of the article: Strong coronavirus measures today should only last a few weeks, there shouldn’t be a big peak of infections afterwards, and it can all be done for a reasonable cost to society, saving millions of lives along the way. If we don’t take these measures, tens of millions will be infected, many will die, along with anybody else that requires intensive care, because the healthcare system will have collapsed.

Arriving in China

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

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