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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Thursday, May 9, 2019

David Krieger -- MARTIN LUTHER KING E A BOMBA

MARTIN LUTHER KING E A BOMBA
Por David Krieger|15 de Janeiro de 2019
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Martin Luther King, Jr. foi um dos grandes líderes a favor da paz no mundo. Como Gandhi antes dele, foi um firme defensor da não violência. Em 1955, com 26 anos de idade, foi o coordenador do boicote ao autocarro de Montgomery e dois anos depois, foi eleito dirigente da Southern Christian Leadership Conference. Decorrida uma década, receberia o Prémio Nobel da Paz aos 35 anos, que aconteceu dois anos depois dele testemunhar as perspectivas aterrorizantes da guerra nuclear, durante a Crise dos Mísseis de 1962, em Cuba.
O discurso de King, ao receber o Prémio Novel, entregue em Dezembro de 1964, vale a pena ser lido novamente. Ele comparou o avanço tecnológico da Humanidade com o nosso progresso espiritual e constatou o nosso fracasso em manter o ritmo espiritual. Ele disse: “Há uma espécie de pobreza de espírito que está em contraste flagrante com a nossa abundância científica e tecnológica. Quanto mais ricos nos tornamos materialmente, mais pobres nos tornamos moral e espiritualmente. Aprendemos a voar no ar como pássaros e a nadar no mar como peixes, mas não aprendemos a maneira simples de vivermos juntos, como irmãos”.
A enorme lacuna entre o avanço tecnológico da Humanidade e a sua pobreza espiritual levou King a concluir: “Se quisermos sobreviver hoje, devemos eliminar o nosso 'atraso' moral e espiritual. O poder material ampliado significa um perigo agravado, se não houver um crescimento proporcional da alma. Quando o "exterior" da natureza do homem subjuga o "interior", começam a formar-se nuvens negras” no mundo". Ele descobriu que o “atraso” espiritual da Humanidade se exteriorizava através de três problemas correlacionados: injustiça racial, pobreza e guerra.
King chegou à seguinte conclusão: “De alguma forma, devemos transformar a dinâmica da luta do poder mundial da corrida armamentista nuclear negativa, que ninguém pode vencer, numa disputa positiva para aproveitar o génio criativo do Homem, com a finalidade de tornar a paz e a prosperidade numa realidade para todas as nações do mundo. Resumindo, devemos converter a corrida armamentista numa “corrida pela paz”. Se tivermos vontade e determinação para construir a ofensiva de paz, abriremos portas até então bem fechadas e transformaremos a nossa a poesia cósmica, triste e imediata, num cântico de realização criativa."
Um ano antes do dia do seu assassinato, em 4 de abril de 1968, King fez um discurso na Igreja Riverside, em Nova York, atravé do qual foi profundamente crítico em relação à guerra no Vietnam. Muitos dos seus conselheiros próximos insistiram para que ele não falasse e, em vez desse tema, mantivesse a sua atenção focada no movimento pelos direitos civis, mas ele sentiu que havia chegado a hora em que o silêncio é traição e escolheu declarar abertamente a sua posição. Abordou a Guerra do Vietnam dentro do contexto da sua visão moral e falou contra ela para grande descontentamento de Lyndon Johnson e muitos outros dirigentes políticos americanos. Além de falar sobre a guerra, também disse que as armas nucleares nunca derrotariam o comunismo e pediu que recordenássemos as nossas prioridades para lutar a favor da paz em vez da guerra. Ele argumentou: "Uma nação que continua, ano após ano, a esbanjar mais dinheiro com a defesa militar em vez de fomentar programas de elevação social, está a aproximar-se da morte espiritual".
Se ele ainda estivesse connosco, pode haver poucas dúvidas de que King seria um crítico convincente das guerras contínuas dos Estados Unidos, desde o Vietnam até há data e do plano de desbaratar 1 trilião de dólares para modernizar o arsenal nuclear. Desde a sua morte, o fosso entre o nosso avanço tecnológico e os nossos valores espirituais/morais continuou a alargar. Se quisermos ter ainda alguma possibilidade de sair da espiral decadente que conduz à “morte espiritual” da nação americana, é aconselhável escutarmos  a presciência (conhecimento prévio do futuro) que King intuía, e seguir a sua visão de paz.

David Krieger é um dos fundadores da Fundação para a Paz na Era Nuclear e é o presidente desta instituição, desde 1982. 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

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