The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
O anúncio da Casa Branca, em Outubro
de 2006, sobre uma nova política espacial nacional e as subsequentes
declarações do Departamento de Estado, levantam sérias preocupações sobre se já
começou um novo impulso para militarizar o Espaço.
- Richard C. Cook (1)
As Origens da Defesa Anti
Míssil dos EUA
O
programa dos EUA para construir uma rede global de “defesa” contra possíveis
ataques de mísseis balísticos, iniciou-se em 23 de Março de 1983, quando o
então Presidente Ronald Reagan propôs o programa popularmente conhecido como
“Guerra das Estrelas”, formalmente designado como Iniciativa de Defesa
Estratégica.
Em
1994, num jantar privado com este autor em Moscovo, o antigo chefe de estudos
económicos do Instituto de Economia Mundial e Relações Internacionais da União
Soviética, IMEMO, declarou que foram as enormes solicitações financeiras
exigidas pela Rússia para acompanhar o ritmo do esforço de vários biliões de
dólares, da “Guerra das Estrelas” que, finalmente, levou ao colapso económico
do Pacto de Varsóvia e, ironicamente, conduziu à reunificação alemã, em 1990.(2)
Esta
situação combinada com a perda de uma guerra no Afeganistão e o colapso das receitas
petrolíferas depois dos EUA inundarem os mercados mundiais com petróleo saudita,
em 1986, a economia militar da URSS não conseguiu acompanhar o ritmo, correndo
o risco de uma agitação civil em massa nos países do Pacto de Varsóvia.
A NASA e o Sigilo Militar
O ano de 1986
testemunhou o maior desastre que atingiu o programa espacial da NASA, nos
Estados Unidos, desde que foi lançado. A NASA foi criada como um projecto civil
pelo Presidente Dwight Eisenhower. Autorizada em 1958, pela Lei Nacional da
Aeronáutica e do Espaço, a NASA foi uma tentativa de mostrar ao mundo que a
ciência americana poderia superar o triunfo do Sputnik, na Rússia. O Presidente
decidiu deliberadamente manter as forças armadas fora da NASA, a fim de usar o
programa como um grande impulsionador da ciência civil para a economia em
geral. A lei declarava: “Por este meio, o Congresso declara que a política dos
Estados Unidos é que as actividades no Espaço sejam dedicadas a propósitos
pacíficos, para benefício da Humanidade” (3).
Então,
em 28 de Janeiro de 1986, o vaivem Espacial Challenger explodiu durante o voo,
matando todas as sete pessoas a bordo - seis astronautas e um professor. O
programa do vaivém da NASA tinha começado na década de 1970 para criar naves
reutilizáveis para o transporte de carga no espaço. As naves espaciais anteriores só podiam ser usadas uma vez e depois
tinham que ser descartadas. O primeiro vaivem espacial, o Columbia, foi lançado
em 1981. Um ano depois, o Challenger foi lançado como o segundo vivem espacial
da frota dos EUA. Seguiram-se o Discovery, em 1983, e o Atlantis, em 1985. O
Challenger tinha voado nove missões bem-sucedidas antes do desastre fatídico,
em 1986.(4)
As
razões da explosão eram complexas. O Dr. Richard C. Cook, analista do governo
federal, na NASA, testemunhou no Congresso, na época, sobre os anéis de vedação
(O-rings) defeituosos que foram a causa inicial da explosão. Depois de se aposentar do
serviço público, Cook explicou a verdadeira causa da tragédia do Challenger:
No
final dos anos 80, a Glasnost e a Perestroika, seguidas pelo colapso dos
regimes dominados pelos soviéticos na Europa Oriental, em 1989 e o
desaparecimento da própria União Soviética, em 1991, geraram expectativas de
que haveria um rápido desmantelamento do sistema de bases americano. As
expectativas eram especialmente fortes entre os que pensavam que as bases dos
EUA existiam para refrear a ameaça soviética.
No
entanto, o Departamento de Defesa insistiu, no seu Relatório do Secretário da
Defesa, de 1989, que a “projecção do poder” dos Estados Unidos continuava a
exigir tais “instalações avançadas”. (11)
Em
2 de Agosto de 1990, o Presidente George H.W. Bush emitiu uma declaração
indicando que, embora em 1995, os requisitos de segurança global dos EUA
pudessem ser resolvidos por uma força activa 25 % menor do que em 1990, o
sistema de bases dos EUA no exterior devia permanecer intacto. Nesse mesmo dia, o Iraque invadiu o Kuwait.
A
introdução maciça de tropas dos EUA no Médio Oriente, durante a Guerra do Golfo,
levou à proclamação de uma Nova Ordem Mundial baseada na hegemonia e no poder militar dos EUA. “Por Deus, demos
um pontapé ao Síndroma do Vietname, de uma vez por todas”, declarou Bush
eufórico.(12) Foram logo estabelecidas novas bases militares no Médio Oriente, principalmente,
na Arábia Saudita, onde, desde então estão estacionadas milhares de tropas dos EUA.
Embora
a Administração Clinton insistisse mais fortemente do que o governo Bush que o
precedeu, na necessidade de diminuir os compromissos militares estrangeiros dos
EUA, não foi feita nenhuma tentativa para diminuir a “presença avançada” dos EUA
no exterior, representada pelas suas bases militares desenvolvidas. A principal
mudança foi, simplesmente, reduzir o número de tropas permanentemente
estacionadas no exterior, empregando tropas com mais frequência, mas durante
estadias mais curtas. (13)
Se
forem declarados objectivos de guerra que pareçam estar apenas preocupados com
o imperialismo anglo-americano, eles oferecerão pouco aos povos do resto do
mundo. Os interesses dos outros povos devem ser salientados. Teria um excelente
efeito de propaganda.
- Memorando privado do Council on
Foreign Relations ao US Departament of State, 1941, nos arquivos do CFR War
& Peace Studies.
Bases
Americanas Cercam a Rússia
A
expansão do escudo de defesa anti míssil de Washington, para a Polónia e para a
República Checa, bem como a decisão de ocupar o Iraque e o Afeganistão, poderão
ser melhor compreendidas quando consideradas do ponto de vista da notável
expansão da NATO, desde 1991.
Como
Putin, da Rússia, observou em Fevereiro de 2007, em Munique:
A
NATO colocou as suas forças de linha da frente junto às nossas fronteiras ...
(Eu/nós?) Pensamos que é óbvio, que a expansão da NATO não tem qualquer relação
com a modernização da Aliança em si ou de garantir a segurança na Europa. Pelo
contrário, representa uma provocação grave que reduz o nível de confiança
mútua. E temos o direito de perguntar: contra quem é pretendida esta expansão?
E o que aconteceu às garantias que nossos parceiros ocidentais nos deram,
depois da dissolução do Pacto de Varsóvia? (1)
O
estratega russo e perito militar, Yevgeny Primakov, antigo Primeiro Ministro de
Yeltsin e conselheiro próximo de Vladimir Putin, observou que a NATO foi
“fundada durante a época da Guerra Fria como uma organização regional para
garantir a segurança dos aliados dos EUA na Europa” e acrescentou:
Actualmente,
a NATO está a agir com base numa filosofia e numa doutrina completamente
diferente, deslocando-se para fora do continente europeu e conduzindo operações
militares muito além dos seus limites. A NATO... está a expandir-se
rapidamente, transgredindo acordos anteriores. A admissão de novos membros na
NATO está a dar origem à expansão de bases que acolhem militares dos EUA,
sistemas de defesa aérea, bem como componentes dos sistemas ABM.(2)
CAPÍTULO QUATRO - Parte 4 ‘O Levantamento do PovoTibetano’
Made In USA
O Students for Free Tibet
(SFT)estava
entre as cinco organizações que, em 4 de Janeiro de 2008, proclamaram o início
de uma ‘revolta do povo tibetano’ e estabeleceram um gabinete temporário
especial, encarregado de coordenar e financiar a revolta.
Harry Wu, um proeminente
defensor do Dalai Lama na agitação contra Pequim, tornou-se famoso pelo seu
papel num documentário polémico da BBC, no qual alegou que a China estava a
traficar órgãos humanos, extraídos de prisioneiros executados da China. O
documentário da BBC tornou-se motivo de controvérsia pelas suas inúmeras
imprecisões.(46) No entanto, não contente com esse nível de distorção, Wu
aumentou as suas acusações, em 1996, alegando falsamente que tinha “filmado um
prisioneiro cujos rins foram removidos através de uma cirurgia enquanto ele estava vivo
e, depois, o prisioneiro foi retirado e baleado. A fita foi transmitida pela
BBC ”. (47)
O documentário da BBC não
mostrou nada do que foi alegado por Wu, mas o dano estava feito. Quantas
pessoas é que verificaram os arquivos antigos da BBC? Wu, um professor
aposentado de Berkeley que deixou a China após a prisão como dissidente, era
chefe da Laogai Research Foundation, uma organização isenta de impostos cujo fonte
principal de financiamento também era a NED.(48)
Entre os projectos
relacionados, a NED, financiada pelo governo dos EUA, também apoiou o jornal The Tibet Times, dirigido pela base do
Dalai Lama no exílio, em Dharamsala, na Índia. A NED também financiou o Tibet Multimedia Center para aquilo que
eles descreveram como “disseminação de informação que aborda a luta pelos
direitos humanos e democracia no Tibet”. Também estavam sediados em Dharamsala.
A NED também financiou o Centro Tibetano de Direitos Humanos e Democracia. (49)
Resumindo, as impressões
digitais do Departamento de Estado e da comunidade dos serviços secretos dos
EUA estiveram em todos os tumultos do movimento ‘Free Tibet’ e dos ataques aos
chineses de etnia Han, de Março de 2008. A pergunta a ser feita era por quê e,
especialmente, por quê naquele momento?
O Tesouro de Minerais do Tibete
O Tibete era de importância
estratégica para a China, não apenas pela sua localização geográfica na
fronteira com a Índia - o mais novo aliado anti-China de Washington, na Ásia -
mas também porque o Tibete era um tesouro de minerais e petróleo. O Tibete
continha alguns dos maiores depósitos de urânio e bórax do mundo, metade do lítio
do mundo, os maiores depósitos de cobre da Ásia, enormes depósitos de ferro e
mais de 80.000 minas de ouro. As florestas do Tibete continham a maior reserva
de madeira à disposição da China. A partir de 1980, cerca de 54 biliões de
árvores foram derrubadas lá. O Tibete também possuía algumas das maiores
reservas de petróleo da região.(50)
Ao longo da fronteira entre a
Região Autónoma do Tibete e a Região Autónoma Uigur de Xinjiang, também havia
uma vasta região petrolífera e mineral na Bacia Qaidam, conhecida como a 'bacia
do tesouro'. A Bacia contava com 57 tipos diferentes de recursos minerais com
reservas comprovadas, incluindo petróleo, gás, carvão, sal bruto, potássio,
magnésio, chumbo, zinco e ouro. Esses recursos minerais tinham um valor
económico potencial estimado em 15 triliões de yuans ou seja, 1,8 triliões de dólares.
As reservas comprovadas de potássio, lítio e sal bruto dessa bacia eram as
maiores da China.
Estrategicamente, o Tibete
talvez fosse a fonte de água mais valiosa do mundo. Situado como estava, no ‘tecto
do mundo’, o Tibete era a fonte de sete dos maiores rios da Ásia, que forneciam
água a 2 biliões de pessoas. Como Henry Kissinger poderia muito bem ter dito, ’Aquele que controlar a água do Tibete tem uma poderosa alavanca
geopolítica sobre toda a Ásia’, especialmente sobre a China.
Mas o principal interesse de
Washington no Tibete, na Primavera de 2008, parecia ser o seu potencial para
agir como alavanca para desestabilizar e chantagear o governo de Pequim.
A Boy and His Dog (1975) - the story of a boy and his talking
dog in a post-apocalyptic world.
Amazing Grace and Chuck (1987) - a 12-year-old boy becomes anxious
after seeing a Minuteman missile on a school field trip. He protests the
existence of nuclear weapons by refusing to play baseball.
The
Atomic Cafe (1982)
- disturbing collection of the 1940s and 1950s United States
government-issued propaganda films designed to reassure Americans that the
atomic bomb was not a threat to their safety
“Parece haver um bom número de
pessoas que, de bom grado, destruiriam o mundo inteiro em vez de admitir que a
guerra nuclear não é uma opção e de se retirarem da situação (como fez Kruschev na
crise dos mísseis cubanos) ...”
…
Dez segundos para a meia noite.
Depois
de ler a história de Daniel Ellsberg sobre o seu impacto na postura de guerra
nuclear global, dos EUA, The Doomsday
Machine, eu pensaria que o Relógio do Apocalipse, tal como está regulado pelos membros do Boletim dos Cientistas Atómicos, está a ser moderado ao estabelecer dois minutos. A situação descrita por Ellsberg é real - e não há
dúvida de que é assim porque ele participou na sua criação - então, novamente,
através da sua escrita, estamos, seguramente, muito mais próximos da meia noite
da Humanidade do que a margem de dois minutos.
Vivi
toda a minha vida sob a ameaça da aniquilação nuclear [1], assim como a maioria
da população actual do mundo. Às vezes, essa ameaça assustava-me seriamente,
especialmente quando criava e sustentava a minha família; outras vezes, mais
recentemente, consegui afastar-me desses receios concretos. Por qualquer razão, The Doomsday Machine trouxe de volta
todos aqueles medos primitivos, se bem que moral e fisicamente saudáveis. A
escrita de Ellsberg é clara e contundente, não académica, mas escrita de
maneira anedótica, o que aumenta a intensidade do sentimento de que as
instituições, mas, principalmente, as personalidades individuais que controlam
toda esta problemática, são profundamente imperfeitas. Ele não os retrata como
deficientes mentais, mas qualquer um que possa conceber acções que possam destruir o mundo
e, depois, agir de acordo com a continuação dessas acções, deveria ser
considerado como profundamente malvado.
Der
NATO-Raketenstandort Deveselu in Rumänien, der Teil des „Verteidigungsraketen“-systems
der USA Aegis ist, hat sein im vergangenen
April begonnenes „Update“ abgeschlossen. Das Kommuniqué der NATO versichert,
dass sie dem System eine „nicht-offensive Kapazität“ hinzugefügt hat, die „rein
defensiv ist und sich auf potenzielle Bedrohungen von außerhalb der
euro-atlantischen Region konzentriert“.
Der
Deveselu ist (gemäß der offiziellen Beschreibung) mit 24 Raketen ausgestattet,
die in vertikalen Untergrund-Startrampen zum Abfangen von kurz- und mittelstrecken-ballistischen
Raketen installiert sind. Ein weiterer Standort, der 2020 am polnischen
Standort in Redzikowo in Betrieb gehen soll, wird ebenfalls mit diesem System
ausgestattet.
An
Bord von vier Kreuzern der US Navy, die auf der spanischen Basis Rota
eingesetzt werden, sind Trägerraketen des gleichen Typs installiert, die im Mittelmeer,
im Schwarzen Meer und in der Ostsee unterwegs sind. Der Einsatz dieser
Trägerraketen zeigt, dass das System nicht gegen die „iranische Bedrohung“ (wie
die USA und die NATO behaupten), sondern vor allem gegen Russland gerichtet
ist.
Dass
dieser so genannte „Schutzschild“ nicht „rein defensiv“ ist, zeigt sich an der Kriegsindustrie,
die ihn gebaut hat - Lockheed Martin. Sie dokumentieren, dass das System „für
jede Rakete in jedem Träger ausgelegt“ und damit an „jede Kriegsmission“
angepasst ist, einschließlich „Angriffe auf landgestützte Ziele“. Lockheed
Martin erklärt, dass die größeren Rampen in der Lage sind, „die größten Raketen
zu starten, wie sie zur Verteidigung gegen ballistische Raketen und für
Langstreckenangriffe vorgesehen sind“. Sie geben daher zu, dass die Anlagen in
Rumänien und Polen und die vier Kriegsschiffe des Aegis-Systems nicht nur mit Raketenabwehrraketen, sondern auch mit
Tomahawk-Marschflugkörpern mit Atomsprengköpfen ausgestattet werden können, die
Ziele in Tausenden von Kilometern Entfernung erreichen können.
Wie der Congressional Research Service (24. Juli
2019) dokumentiert, sind die vier US-Kriegsschiffe, die „in europäischen
Gewässern operieren, um Europa vor möglichen ballistischen Raketenangriffen zu schützen“,
Teil einer Flotte von 38 Aegis-Schiffen,
die 2024 auf 59 anwachsen wird.
Für
das Geschäftsjahr 2020 wurden 1,8 Milliarden Dollar für die Weiterentwicklung
dieses Systems, einschließlich der Standorte in Rumänien und Polen,
bereitgestellt. Weitere land- und seegestützte Anlagen des Aegis-Systems werden nicht nur in Europa gegen Russland, sondern
auch in Asien und im Pazifik gegen China stationiert. Nach den Plänen wird
Japan auf seinem eigenen Territorium zwei von den USA eingerichtete Raketenstandorte
installieren, und Südkorea und Australien werden auch Kriegsschiffe des
gleichen Systems aus den USA kaufen.
Darüber
hinaus wurde während der drei Monate, in denen die Deveselu-Ausrüstung in die
USA gebracht wurde, um „aktualisiert“ zu werden, eine Reihe mobiler
THAAD-Raketen der US-Landarmee auf dem rumänischen Standort stationiert, die in
der Lage sind, „eine außeratmosphärische ballistische Rakete abzufeuern“, aber
auch Langstrecken-Atomraketen zu starten.
Seit
der Rekalibrierung des Aegis-Systems -
gemäß den Mitteilungen der NATO - wurde das THAAD-System „verlegt“. Die NATO
hat nicht angegeben wohin, aber wir wissen, dass die US-Armee Raketenbatterien
von Israel auf die Insel Guam im Pazifik gebracht hat.
In
Anbetracht dieser Tatsachen werden wir in dem Moment, in dem die USA den
INF-Vertrag zerrissen haben, um Mittelstreckenraketen an den Grenzen zu
Russland und China zu stationieren, nicht von der Ankündigung überrascht sein -
die von Senator Viktor Bondarev, dem Präsidenten des Verteidigungsausschusses,
in Moskau abgegeben wurde -, dass Russland Tu-22M3-Atomangriffsbomber auf der
Krim stationiert hat.
Aber
fast niemand untersucht das, denn in der EU werden all diese Informationen
durch den politisch-medialen Apparat verborgen.
De NAVO-raketbasis in
Deveselu in Roemenië (foto), die deel uitmaakt van het Amerikaanse
Aegis-"defensieraketten"-systeem, is afgelopen april begonnen met de
"update". Het communiqué van de NAVO verzekert dat het "geen
offensieve capaciteit aan het systeem" heeft toegevoegd, dat "puur
defensief blijft, gericht op mogelijke bedreigingen van buiten de
Euro-Atlantische regio".
De Deveselu is uitgerust
(volgens de officiële beschrijving) met 24 raketten, geïnstalleerd in verticale
ondergrondse verticale lanceerinrichtingen, voor de onderschepping van
ballistische raketten van korte en middellange afstand. Een andere site, die in
2020 operationeel zal worden op de Poolse basis in Redzikowo, zal ook met dit
systeem worden uitgerust.
Lanceerders van hetzelfde
type worden geïnstalleerd aan boord van vier kruisers van de Amerikaanse
marine, gestationeerd op de Spaanse basis van Rota, die zich in de Middellandse
Zee, de Zwarte Zee en de Baltische Zee bevinden. De inzet van deze
draagraketten zelf toont aan dat het systeem niet gericht is tegen de "Iraanse
dreiging" (zoals de VS en de NAVO beweren), maar vooral tegen Rusland.
Dat dit
zogenaamde "schild" niet "puur defensief" is, blijkt uit de
oorlogsindustrie die het gebouwd heeft - Lockheed Martin. Zij documenteren dat
het systeem "ontworpen is om geïnstalleerd te worden voor elke raket in
elke lanceerinrichting", en dus aangepast kan worden aan "elke
oorlogsmissie", met inbegrip van "aanvallen op doelen op het
land". Lockheed Martin verduidelijkt dat de grotere platformen in staat
zijn om "de grootste raketten te lanceren, zoals deze die bestemd zijn
voor de verdediging tegen ballistische raketten en deze die bestemd zijn voor
langeafstandsaanvallen". Zij geven dus toe dat de installaties in Roemenië
en Polen en de vier oorlogsschepen van het Aegis-systeem niet alleen kunnen
worden uitgerust met raketafweerraketten, maar ook met Tomahawk kruisraketten
met kernkoppen, die in staat zijn om duizenden kilometers verderop doelen te
raken.
Zoals
gedocumenteerd door de Congressional Research Service (24 juli 2019), maken de
vier Amerikaanse oorlogsschepen die "in Europese wateren opereren om
Europa te verdedigen tegen mogelijke ballistische raketaanvallen", deel
uit van een vloot van 38 Aegis-schepen die in 2024 zal stijgen tot 59 schepen.
In het
fiscale jaar 2020 wordt 1,8 miljard dollar uitgetrokken voor de verbetering van
dit systeem, inclusief de vestigingen in Roemenië en Polen. Andere land- en
zee-installaties van het Aegis-systeem zullen niet alleen in Europa worden
ingezet tegen Rusland, maar ook in Azië en de Stille Oceaan tegen China.
Volgens de plannen zal Japan op zijn eigen grondgebied twee door de VS
aangeleverde raketlocaties installeren en zullen Zuid-Korea en Australië ook
oorlogsschepen van hetzelfde systeem uit de VS kopen.
Tijdens de
drie maanden waarin de Deveselu-apparatuur naar de VS werd gebracht om
"geüpdatet" te worden, werd bovendien een batterij mobiele
THAAD-raketten van het Amerikaanse landleger op de Roemeense site ingezet, met
de capaciteit om "een extra atmosferische ballistische raket neer te
schieten", maar ook om langeafstandsraketten te lanceren.
Sinds de
herijking van het Aegis-systeem - volgens de NAVO-communicatie - is het
THAAD-systeem " verplaatst". De NAVO heeft niet aangegeven waar, maar
we weten wel dat het Amerikaanse leger raketbatterijen van Israël tot het
eiland Guam in de Stille Oceaan heeft gestationeerd.
In het
licht van deze feiten, op het moment dat de VS het INF-verdrag hebben verbroken
om middellangeafstandsraketten te kunnen installeren aan de grenzen van Rusland
en China, zullen we niet verbaasd zijn over de aankondiging - die in Moskou is
gedaan door senator Viktor Bondarev, de voorzitter van de Defensiecommissie -
dat Rusland de Tu-22M3-bommenwerpers voor kernaanvallen in Crimea heeft
gestationeerd.
Maar bijna
niemand onderzoekt dit, want in de EU wordt al deze informatie verborgen door
het politiek-mediale apparaat.