GRANDANGOLO







 
 

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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Friday, August 30, 2019

PT -- CAPÍTULO SEIS - FULL SPECTRUM DOMINANCE

A História Curiosa da Guerra das Estrelas 
O anúncio da Casa Branca, em Outubro de 2006, sobre uma nova política espacial nacional e as subsequentes declarações do Departamento de Estado, levantam sérias preocupações sobre se já começou um novo impulso para militarizar o Espaço.
- Richard C. Cook (1)
As Origens da Defesa Anti Míssil dos EUA
O programa dos EUA para construir uma rede global de “defesa” contra possíveis ataques de mísseis balísticos, iniciou-se em 23 de Março de 1983, quando o então Presidente Ronald Reagan propôs o programa popularmente conhecido como “Guerra das Estrelas”, formalmente designado como Iniciativa de Defesa Estratégica.
Em 1994, num jantar privado com este autor em Moscovo, o antigo chefe de estudos económicos do Instituto de Economia Mundial e Relações Internacionais da União Soviética, IMEMO, declarou que foram as enormes solicitações financeiras exigidas pela Rússia para acompanhar o ritmo do esforço de vários biliões de dólares, da “Guerra das Estrelas” que, finalmente, levou ao colapso económico do Pacto de Varsóvia e, ironicamente, conduziu à reunificação alemã, em 1990.(2)
Esta situação combinada com a perda de uma guerra no Afeganistão e o colapso das receitas petrolíferas depois dos EUA inundarem os mercados mundiais com petróleo saudita, em 1986, a economia militar da URSS não conseguiu acompanhar o ritmo, correndo o risco de uma agitação civil em massa nos países do Pacto de Varsóvia.
A NASA e o Sigilo Militar
O ano de 1986 testemunhou o maior desastre que atingiu o programa espacial da NASA, nos Estados Unidos, desde que foi lançado. A NASA foi criada como um projecto civil pelo Presidente Dwight Eisenhower. Autorizada em 1958, pela Lei Nacional da Aeronáutica e do Espaço, a NASA foi uma tentativa de mostrar ao mundo que a ciência americana poderia superar o triunfo do Sputnik, na Rússia. O Presidente decidiu deliberadamente manter as forças armadas fora da NASA, a fim de usar o programa como um grande impulsionador da ciência civil para a economia em geral. A lei declarava: “Por este meio, o Congresso declara que a política dos Estados Unidos é que as actividades no Espaço sejam dedicadas a propósitos pacíficos, para benefício da Humanidade” (3).
Então, em 28 de Janeiro de 1986, o vaivem Espacial Challenger explodiu durante o voo, matando todas as sete pessoas a bordo - seis astronautas e um professor. O programa do vaivém da NASA tinha começado na década de 1970 para criar naves reutilizáveis para o transporte de carga no espaço. As naves espaciais  anteriores só podiam ser usadas uma vez e depois tinham que ser descartadas. O primeiro vaivem espacial, o Columbia, foi lançado em 1981. Um ano depois, o Challenger foi lançado como o segundo vivem espacial da frota dos EUA. Seguiram-se o Discovery, em 1983, e o Atlantis, em 1985. O Challenger tinha voado nove missões bem-sucedidas antes do desastre fatídico, em 1986.(4)
As razões da explosão eram complexas. O Dr. Richard C. Cook, analista do governo federal, na NASA, testemunhou no Congresso, na época, sobre os anéis de vedação (O-rings) defeituosos que foram a causa inicial da explosão. Depois de se aposentar do serviço público, Cook explicou a verdadeira causa da tragédia do Challenger:

Wednesday, August 28, 2019

PT -- FULL SPECTRUM DOMINANCE -- CAPÍTULO CINCO -- Parte 2


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DOMÍNIO DA UNIVERSALIDADE



CAPÍTULO CINCO - Parte 2
As Bases dos EUA Expandem-se Após a Guerra Fria
No final dos anos 80, a Glasnost e a Perestroika, seguidas pelo colapso dos regimes dominados pelos soviéticos na Europa Oriental, em 1989 e o desaparecimento da própria União Soviética, em 1991, geraram expectativas de que haveria um rápido desmantelamento do sistema de bases americano. As expectativas eram especialmente fortes entre os que pensavam que as bases dos EUA existiam para refrear a ameaça soviética.
No entanto, o Departamento de Defesa insistiu, no seu Relatório do Secretário da Defesa, de 1989, que a “projecção do poder” dos Estados Unidos continuava a exigir tais “instalações avançadas”. (11)
Em 2 de Agosto de 1990, o Presidente George H.W. Bush emitiu uma declaração indicando que, embora em 1995, os requisitos de segurança global dos EUA pudessem ser resolvidos por uma força activa 25 % menor do que em 1990, o sistema de bases dos EUA no exterior devia permanecer intacto. Nesse mesmo dia, o Iraque invadiu o Kuwait.
A introdução maciça de tropas dos EUA no Médio Oriente, durante a Guerra do Golfo, levou à proclamação de uma Nova Ordem Mundial baseada na hegemonia  e no poder militar dos EUA. “Por Deus, demos um pontapé ao Síndroma do Vietname, de uma vez por todas”, declarou Bush eufórico.(12) Foram logo estabelecidas novas bases militares no Médio Oriente, principalmente, na Arábia Saudita, onde, desde então estão estacionadas milhares de tropas dos EUA.
Embora a Administração Clinton insistisse mais fortemente do que o governo Bush que o precedeu, na necessidade de diminuir os compromissos militares estrangeiros dos EUA, não foi feita nenhuma tentativa para diminuir a “presença avançada” dos EUA no exterior, representada pelas suas bases militares desenvolvidas. A principal mudança foi, simplesmente, reduzir o número de tropas permanentemente estacionadas no exterior, empregando tropas com mais frequência, mas durante estadias mais curtas. (13)

Tuesday, August 27, 2019

PT -- FULL SPECTRUM DOMINANCE -- CAPÍTULO CINCO -- Parte 1


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DOMÍNIO DA UNIVERSALIDADE



CAPÍTULO CINCO - Parte 1
O Império das Bases - a Base do Império
Se forem declarados objectivos de guerra que pareçam estar apenas preocupados com o imperialismo anglo-americano, eles oferecerão pouco aos povos do resto do mundo. Os interesses dos outros povos devem ser salientados. Teria um excelente efeito de propaganda.
- Memorando privado do Council on Foreign Relations ao US Departament of State, 1941, nos arquivos do CFR War & Peace Studies.
Bases Americanas Cercam a Rússia
A expansão do escudo de defesa anti míssil de Washington, para a Polónia e para a República Checa, bem como a decisão de ocupar o Iraque e o Afeganistão, poderão ser melhor compreendidas quando consideradas do ponto de vista da notável expansão da NATO, desde 1991.
 Como Putin, da Rússia, observou em Fevereiro de 2007, em Munique:
A NATO colocou as suas forças de linha da frente junto às nossas fronteiras ... (Eu/nós?) Pensamos que é óbvio, que a expansão da NATO não tem qualquer relação com a modernização da Aliança em si ou de garantir a segurança na Europa. Pelo contrário, representa uma provocação grave que reduz o nível de confiança mútua. E temos o direito de perguntar: contra quem é pretendida esta expansão? E o que aconteceu às garantias que nossos parceiros ocidentais nos deram, depois da dissolução do Pacto de Varsóvia? (1)
O estratega russo e perito militar, Yevgeny Primakov, antigo Primeiro Ministro de Yeltsin e conselheiro próximo de Vladimir Putin, observou que a NATO foi “fundada durante a época da Guerra Fria como uma organização regional para garantir a segurança dos aliados dos EUA na Europa” e acrescentou:
Actualmente, a NATO está a agir com base numa filosofia e numa doutrina completamente diferente, deslocando-se para fora do continente europeu e conduzindo operações militares muito além dos seus limites. A NATO... está a expandir-se rapidamente, transgredindo acordos anteriores. A admissão de novos membros na NATO está a dar origem à expansão de bases que acolhem militares dos EUA, sistemas de defesa aérea, bem como componentes dos sistemas ABM.(2)

Monday, August 26, 2019

PT -- FULL SPECTRUM DOMINANCE - Capítulo Quatro - Parte 4

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ou
DOMÍNIO DA UNIVERSALIDADE

CAPÍTULO QUATRO - Parte 4

O Levantamento do Povo Tibetano’ Made In USA

O Students for Free Tibet (SFT) estava entre as cinco organizações que, em 4 de Janeiro de 2008, proclamaram o início de uma ‘revolta do povo tibetano’ e estabeleceram um gabinete temporário especial, encarregado de coordenar e financiar a revolta.

Harry Wu, um proeminente defensor do Dalai Lama na agitação contra Pequim, tornou-se famoso pelo seu papel num documentário polémico da BBC, no qual alegou que a China estava a traficar órgãos humanos, extraídos de prisioneiros executados da China. O documentário da BBC tornou-se motivo de controvérsia pelas suas inúmeras imprecisões.(46) No entanto, não contente com esse nível de distorção, Wu aumentou as suas acusações, em 1996, alegando falsamente que tinha “filmado um prisioneiro cujos rins foram removidos através de uma cirurgia enquanto ele estava vivo e, depois, o prisioneiro foi retirado e baleado. A fita foi transmitida pela BBC ”. (47)

O documentário da BBC não mostrou nada do que foi alegado por Wu, mas o dano estava feito. Quantas pessoas é que verificaram os arquivos antigos da BBC? Wu, um professor aposentado de Berkeley que deixou a China após a prisão como dissidente, era chefe da Laogai Research Foundation, uma organização isenta de impostos cujo fonte principal de financiamento também era a NED.(48)

Entre os projectos relacionados, a NED, financiada pelo governo dos EUA, também apoiou o jornal The Tibet Times, dirigido pela base do Dalai Lama no exílio, em Dharamsala, na Índia. A NED também financiou o Tibet Multimedia Center para aquilo que eles descreveram como “disseminação de informação que aborda a luta pelos direitos humanos e democracia no Tibet”. Também estavam sediados em Dharamsala. A NED também financiou o Centro Tibetano de Direitos Humanos e Democracia. (49)

Resumindo, as impressões digitais do Departamento de Estado e da comunidade dos serviços secretos dos EUA estiveram em todos os tumultos do movimento ‘Free Tibet’ e dos ataques aos chineses de etnia Han, de Março de 2008. A pergunta a ser feita era por quê e, especialmente, por quê naquele momento?

 O Tesouro de Minerais do Tibete

O Tibete era de importância estratégica para a China, não apenas pela sua localização geográfica na fronteira com a Índia - o mais novo aliado anti-China de Washington, na Ásia - mas também porque o Tibete era um tesouro de minerais e petróleo. O Tibete continha alguns dos maiores depósitos de urânio e bórax do mundo, metade do lítio do mundo, os maiores depósitos de cobre da Ásia, enormes depósitos de ferro e mais de 80.000 minas de ouro. As florestas do Tibete continham a maior reserva de madeira à disposição da China. A partir de 1980, cerca de 54 biliões de árvores foram derrubadas lá. O Tibete também possuía algumas das maiores reservas de petróleo da região.(50)

Ao longo da fronteira entre a Região Autónoma do Tibete e a Região Autónoma Uigur de Xinjiang, também havia uma vasta região petrolífera e mineral na Bacia Qaidam, conhecida como a 'bacia do tesouro'. A Bacia contava com 57 tipos diferentes de recursos minerais com reservas comprovadas, incluindo petróleo, gás, carvão, sal bruto, potássio, magnésio, chumbo, zinco e ouro. Esses recursos minerais tinham um valor económico potencial estimado em 15 triliões de yuans ou seja, 1,8 triliões de dólares. As reservas comprovadas de potássio, lítio e sal bruto dessa bacia eram as maiores da China.

Estrategicamente, o Tibete talvez fosse a fonte de água mais valiosa do mundo. Situado como estava, no ‘tecto do mundo’, o Tibete era a fonte de sete dos maiores rios da Ásia, que forneciam água a 2 biliões de pessoas. Como Henry Kissinger poderia muito bem ter dito, ’Aquele que controlar a água do Tibete tem uma poderosa alavanca geopolítica sobre toda a Ásia’, especialmente sobre a China.

Mas o principal interesse de Washington no Tibete, na Primavera de 2008, parecia ser o seu potencial para agir como alavanca para desestabilizar e chantagear o governo de Pequim.

‘A não-violência como forma de guerra’

Sunday, August 25, 2019

DOCUMENTARY AND DRAMATIC FILMS ON NUCLEAR WEAPONS


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Documentary films[edit]
Dramatic films[edit]
  • A Boy and His Dog (1975) - the story of a boy and his talking dog in a post-apocalyptic world.
  • Amazing Grace and Chuck (1987) - a 12-year-old boy becomes anxious after seeing a Minuteman missile on a school field trip. He protests the existence of nuclear weapons by refusing to play baseball.
  • The Atomic Cafe (1982) - disturbing collection of the 1940s and 1950s United States government-issued propaganda films designed to reassure Americans that the atomic bomb was not a threat to their safety

PT -- ANÁLISE DE JIM MILES SOBRE: The DoomsdayMachine - Confissões de um planeador da guerra nuclear. Daniel Ellsberg


“Parece haver um bom número de pessoas que, de bom grado, destruiriam o mundo inteiro em vez de admitir que a guerra nuclear não é uma opção e de se retirarem da situação (como fez Kruschev na crise dos mísseis cubanos) ...”
Dez segundos para a meia noite.
Depois de ler a história de Daniel Ellsberg sobre o seu impacto na postura de guerra nuclear global, dos EUA, The Doomsday Machine, eu pensaria que o Relógio do Apocalipse, tal como está regulado pelos membros do Boletim dos Cientistas Atómicos, está a ser moderado ao estabelecer dois minutos. A situação descrita por Ellsberg é real - e não há dúvida de que é assim porque ele participou na sua criação - então, novamente, através da sua escrita, estamos, seguramente, muito mais próximos da meia noite da Humanidade do que a margem de dois minutos.
Vivi toda a minha vida sob a ameaça da aniquilação nuclear [1], assim como a maioria da população actual do mundo. Às vezes, essa ameaça assustava-me seriamente, especialmente quando criava e sustentava a minha família; outras vezes, mais recentemente, consegui afastar-me desses receios concretos. Por qualquer razão, The Doomsday Machine trouxe de volta todos aqueles medos primitivos, se bem que moral e fisicamente saudáveis. A escrita de Ellsberg é clara e contundente, não académica, mas escrita de maneira anedótica, o que aumenta a intensidade do sentimento de que as instituições, mas, principalmente, as personalidades individuais que controlam toda esta problemática, são profundamente imperfeitas. Ele não os retrata como deficientes mentais, mas qualquer um que possa conceber acções que possam destruir o mundo e, depois, agir de acordo com a continuação dessas acções, deveria ser considerado como profundamente malvado.

Thursday, August 22, 2019

DE -- Manlio Dinucci -- „DIE KUNST DES KRIEGES“ -- Unter dem „Schutzschild“ der US-Nuklearwaffen in Europa



 „DIE KUNST DES KRIEGES“  
Unter dem „Schutzschild“ der US-Nuklearwaffen in Europa
von Manlio Dinucci



Der NATO-Raketenstandort Deveselu in Rumänien, der Teil des „Verteidigungsraketen“-systems der USA Aegis ist, hat sein im vergangenen April begonnenes „Update“ abgeschlossen. Das Kommuniqué der NATO versichert, dass sie dem System eine „nicht-offensive Kapazität“ hinzugefügt hat, die „rein defensiv ist und sich auf potenzielle Bedrohungen von außerhalb der euro-atlantischen Region konzentriert“.
Der Deveselu ist (gemäß der offiziellen Beschreibung) mit 24 Raketen ausgestattet, die in vertikalen Untergrund-Startrampen zum Abfangen von kurz- und mittelstrecken-ballistischen Raketen installiert sind. Ein weiterer Standort, der 2020 am polnischen Standort in Redzikowo in Betrieb gehen soll, wird ebenfalls mit diesem System ausgestattet.
An Bord von vier Kreuzern der US Navy, die auf der spanischen Basis Rota eingesetzt werden, sind Trägerraketen des gleichen Typs installiert, die im Mittelmeer, im Schwarzen Meer und in der Ostsee unterwegs sind. Der Einsatz dieser Trägerraketen zeigt, dass das System nicht gegen die „iranische Bedrohung“ (wie die USA und die NATO behaupten), sondern vor allem gegen Russland gerichtet ist.
Dass dieser so genannte „Schutzschild“ nicht „rein defensiv“ ist, zeigt sich an der Kriegsindustrie, die ihn gebaut hat - Lockheed Martin. Sie dokumentieren, dass das System „für jede Rakete in jedem Träger ausgelegt“ und damit an „jede Kriegsmission“ angepasst ist, einschließlich „Angriffe auf landgestützte Ziele“. Lockheed Martin erklärt, dass die größeren Rampen in der Lage sind, „die größten Raketen zu starten, wie sie zur Verteidigung gegen ballistische Raketen und für Langstreckenangriffe vorgesehen sind“. Sie geben daher zu, dass die Anlagen in Rumänien und Polen und die vier Kriegsschiffe des Aegis-Systems nicht nur mit Raketenabwehrraketen, sondern auch mit Tomahawk-Marschflugkörpern mit Atomsprengköpfen ausgestattet werden können, die Ziele in Tausenden von Kilometern Entfernung erreichen können.
Wie der Congressional Research Service (24. Juli 2019) dokumentiert, sind die vier US-Kriegsschiffe, die „in europäischen Gewässern operieren, um Europa vor möglichen ballistischen Raketenangriffen zu schützen“, Teil einer Flotte von 38 Aegis-Schiffen, die 2024 auf 59 anwachsen wird.
Für das Geschäftsjahr 2020 wurden 1,8 Milliarden Dollar für die Weiterentwicklung dieses Systems, einschließlich der Standorte in Rumänien und Polen, bereitgestellt. Weitere land- und seegestützte Anlagen des Aegis-Systems werden nicht nur in Europa gegen Russland, sondern auch in Asien und im Pazifik gegen China stationiert. Nach den Plänen wird Japan auf seinem eigenen Territorium zwei von den USA eingerichtete Raketenstandorte installieren, und Südkorea und Australien werden auch Kriegsschiffe des gleichen Systems aus den USA kaufen.
Darüber hinaus wurde während der drei Monate, in denen die Deveselu-Ausrüstung in die USA gebracht wurde, um „aktualisiert“ zu werden, eine Reihe mobiler THAAD-Raketen der US-Landarmee auf dem rumänischen Standort stationiert, die in der Lage sind, „eine außeratmosphärische ballistische Rakete abzufeuern“, aber auch Langstrecken-Atomraketen zu starten.
Seit der Rekalibrierung des Aegis-Systems - gemäß den Mitteilungen der NATO - wurde das THAAD-System „verlegt“. Die NATO hat nicht angegeben wohin, aber wir wissen, dass die US-Armee Raketenbatterien von Israel auf die Insel Guam im Pazifik gebracht hat.
In Anbetracht dieser Tatsachen werden wir in dem Moment, in dem die USA den INF-Vertrag zerrissen haben, um Mittelstreckenraketen an den Grenzen zu Russland und China zu stationieren, nicht von der Ankündigung überrascht sein - die von Senator Viktor Bondarev, dem Präsidenten des Verteidigungsausschusses, in Moskau abgegeben wurde -, dass Russland Tu-22M3-Atomangriffsbomber auf der Krim stationiert hat.
Aber fast niemand untersucht das, denn in der EU werden all diese Informationen durch den politisch-medialen Apparat verborgen.
Manlio Dinucci

Übersetzung:K.R.
Quelle: Il Manifesto (Italien)

Il manifesto, 19 august 2019

* Navy Aegis Ballistic Missile Defense (BMD) Program: Background and Issues for Congress Updated July 24, 2019 -- https://fas.org/sgp/crs/weapons/RL33745.pdf



DECLARATION OF FLORENCE
FOR AN INTERNATIONAL FRONT NATO EXIT

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Manlio Dinucci

Geographer and geopolitical scientist. His latest books are Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

NL -- Manlio Dinucci -- "DE KUNST VAN DE OORLOG" -- Onder het "schild" van Amerikaanse nucleaire wapens in Europa



 "DE KUNST VAN DE OORLOG
Onder het "schild" van Amerikaanse nucleaire wapens in Europa
door: Manlio Dinucci




De NAVO-raketbasis in Deveselu in Roemenië (foto), die deel uitmaakt van het Amerikaanse Aegis-"defensieraketten"-systeem, is afgelopen april begonnen met de "update". Het communiqué van de NAVO verzekert dat het "geen offensieve capaciteit aan het systeem" heeft toegevoegd, dat "puur defensief blijft, gericht op mogelijke bedreigingen van buiten de Euro-Atlantische regio".

De Deveselu is uitgerust (volgens de officiële beschrijving) met 24 raketten, geïnstalleerd in verticale ondergrondse verticale lanceerinrichtingen, voor de onderschepping van ballistische raketten van korte en middellange afstand. Een andere site, die in 2020 operationeel zal worden op de Poolse basis in Redzikowo, zal ook met dit systeem worden uitgerust.

Lanceerders van hetzelfde type worden geïnstalleerd aan boord van vier kruisers van de Amerikaanse marine, gestationeerd op de Spaanse basis van Rota, die zich in de Middellandse Zee, de Zwarte Zee en de Baltische Zee bevinden. De inzet van deze draagraketten zelf toont aan dat het systeem niet gericht is tegen de "Iraanse dreiging" (zoals de VS en de NAVO beweren), maar vooral tegen Rusland.

Dat dit zogenaamde "schild" niet "puur defensief" is, blijkt uit de oorlogsindustrie die het gebouwd heeft - Lockheed Martin. Zij documenteren dat het systeem "ontworpen is om geïnstalleerd te worden voor elke raket in elke lanceerinrichting", en dus aangepast kan worden aan "elke oorlogsmissie", met inbegrip van "aanvallen op doelen op het land". Lockheed Martin verduidelijkt dat de grotere platformen in staat zijn om "de grootste raketten te lanceren, zoals deze die bestemd zijn voor de verdediging tegen ballistische raketten en deze die bestemd zijn voor langeafstandsaanvallen". Zij geven dus toe dat de installaties in Roemenië en Polen en de vier oorlogsschepen van het Aegis-systeem niet alleen kunnen worden uitgerust met raketafweerraketten, maar ook met Tomahawk kruisraketten met kernkoppen, die in staat zijn om duizenden kilometers verderop doelen te raken.

Zoals gedocumenteerd door de Congressional Research Service (24 juli 2019), maken de vier Amerikaanse oorlogsschepen die "in Europese wateren opereren om Europa te verdedigen tegen mogelijke ballistische raketaanvallen", deel uit van een vloot van 38 Aegis-schepen die in 2024 zal stijgen tot 59 schepen.

In het fiscale jaar 2020 wordt 1,8 miljard dollar uitgetrokken voor de verbetering van dit systeem, inclusief de vestigingen in Roemenië en Polen. Andere land- en zee-installaties van het Aegis-systeem zullen niet alleen in Europa worden ingezet tegen Rusland, maar ook in Azië en de Stille Oceaan tegen China. Volgens de plannen zal Japan op zijn eigen grondgebied twee door de VS aangeleverde raketlocaties installeren en zullen Zuid-Korea en Australië ook oorlogsschepen van hetzelfde systeem uit de VS kopen.

Tijdens de drie maanden waarin de Deveselu-apparatuur naar de VS werd gebracht om "geüpdatet" te worden, werd bovendien een batterij mobiele THAAD-raketten van het Amerikaanse landleger op de Roemeense site ingezet, met de capaciteit om "een extra atmosferische ballistische raket neer te schieten", maar ook om langeafstandsraketten te lanceren.

Sinds de herijking van het Aegis-systeem - volgens de NAVO-communicatie - is het THAAD-systeem " verplaatst". De NAVO heeft niet aangegeven waar, maar we weten wel dat het Amerikaanse leger raketbatterijen van Israël tot het eiland Guam in de Stille Oceaan heeft gestationeerd.

In het licht van deze feiten, op het moment dat de VS het INF-verdrag hebben verbroken om middellangeafstandsraketten te kunnen installeren aan de grenzen van Rusland en China, zullen we niet verbaasd zijn over de aankondiging - die in Moskou is gedaan door senator Viktor Bondarev, de voorzitter van de Defensiecommissie - dat Rusland de Tu-22M3-bommenwerpers voor kernaanvallen in Crimea heeft gestationeerd.

Maar bijna niemand onderzoekt dit, want in de EU wordt al deze informatie verborgen door het politiek-mediale apparaat.

Nederlandse vertaling: Martien

Il manifesto, 19 august 2019

* Navy Aegis Ballistic Missile Defense (BMD) Program: Background and Issues for Congress Updated July 24, 2019 -- https://fas.org/sgp/crs/weapons/RL33745.pdf



DECLARATION OF FLORENCE
FOR AN INTERNATIONAL FRONT NATO EXIT

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Manlio Dinucci

Geographer and geopolitical scientist. His latest books are Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Arriving in China

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APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

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to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

MOON OF SHANGHAI

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vp 2007

manlio

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


J Bacque

vp


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January 15, 2020

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

Manlio

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