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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Friday, July 5, 2019

PT -- Manlio Dinucci, porta-voz do ‘Comitato NO GUERRA NO NATO’, laureado pelo Club de Periodistas de México, A.C. com o Prémio Internacional de Análise Geoestratégica



Manlio Dinucci, 
porta-voz do ‘Comitato NO GUERRA NO NATO’,
laureado pelo Club de Periodistas de México, A.C. 
com o Prémio Internacional de Análise Geoestratégica

ITALIANO

 Entre os vencedores do concurso de jornalismo nacional e internacional, promovido pelo Club de Periodistas de México, A.C.  figura este ano também o colaborador de ‘il manifesto’, Manlio Dinucci, porta-voz do 'COMITATO NO GUERRA NO NATO'.

 O Clube, nascido nos anos 50, possui uma longa história de lutas pela liberdade de expressão, por um jornalismo independente e verdadeiro, desafiando os poderes vigentes, os que são visíveis e os ocultos, arriscando a vida. Desde o ano 2000 até hoje, cerca de 130 jornalistas foram assassinados no México, dos quais 6 no primeira metade de 2019. O Clube publica uma revista quinzenal, Voces del Periodista, e transmite diariamente uma transmissão radiofónica numa emissora nacional, além de uma rubrica televisiva.
Os vencedores do Concurso - escolhidos por um júri independente - foram apresentados na cerimónia da entrega do Prémio, na Cidade do México, por Celeste Sáenz de Miera, Secretária Geral do Club. O prémio mais significativo foi atribuído a Julian Assange, cujo nome se tornou o “símbolo mundial do novo jornalismo de investigação e denúncia, da luta contra a manipulação de dados e da ocultação dos interesses reais que se escondem por trás das apresentações mediáticas". O Prémio para Assange foi recebido por Pedro Miguel, Director do Wikileaks no México.

Para Manlio Dinucci - cuja coluna "A Arte da Guerra", publicada pelo Manifesto, é publicada frequentemente em espanhol na revista do Club de Periodistas de México., A. C.  - foi atribuído o Prémio Internacional de Análise Geoestratégica, com a explicação de que “coloca a seu conhecimento de pesquisador e suas capacidades analíticas ao serviço do pacifismo mundial, num momento de graves ameaças à integridade de muitas nações, como uma das vozes que defendem a razão e a justiça”.

Na apresentação, a Secretária Geral do Clube, Celeste Sáenz de Miera destacou a importância da Declaração de Florença publicada no final da Conferência Internacional, em 7 de Junho deste ano, pelo CNGNN e pelo Global Research, o centro de pesquisa canadiano sobre globalização dirigido pelo Prof. Michel Chossudovsky.

Breve nota sobre o Autor laureado:

Geógrafo e geopolitólogo. Livros mais recentes: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Prémio Internacional de Análise Geoestratégica atribuído em 7 de Junho de 2019 pelo Club de Periodistas de México, A.C. 


Discurso completo de agradecimento ao Club de Periodistas do México, A.C.


Caros Colegas e Amigos,

É uma grande honra para mim receber o Prémio Internacional de Jornalismo do prestigioso Clube de Periodistas de México., A.C.

Mesmo que operemos em diferentes contextos, penso que estamos diante da mesma questão fundamental: Qual é o papel dos jornalistas hoje em dia? A resposta é mais complexa do que parece.

Um desenvolvimento tecnológico sem precedentes foi criado no espaço de uma geração, um sistema de informação e comunicação expandido à escala global: as mesmas notícias e imagens chegam, simultaneamente, em cada país e entram em cada lar ligado à rede de televisão e Internet. .

No entanto, a velocidade com que estas transformações aconteceram e ocorrem, corre o risco de perder de vista as características do fenómeno: a informação global e a comunicação têm as suas "fronteiras".

A lacuna nas tecnologias de informação e comunicação (a chamada ‘digital divide’) é muito forte.

Os centros de condução do sistema global de informação e comunicação concentram-se em grande parte nos países definidos (de acordo com as categorias convencionais) como "mais desenvolvidos". São as empresas-mãe de grupos multimédia colossais que podem influenciar as opiniões e os gostos das pessoas à escala global.

O elemento decisivo não é a tecnologia, mas o uso que dela se faz.

Por exemplo, a capacidade da televisão para levar as imagens de um acontecimento a cada país, enquanto, por um lado, pode ser usada para ampliar o horizonte cognitivo dos espectadores, por outro lado, pode ser usada para reduzir a crença de que só existe o que se vê e não existe o que se não vê.

A capacidade da Internet de ligar pessoas de todo o mundo pode, por um lado, servir ao desenvolvimento do multiculturalismo, mas, por outro lado, pode servir a hegemonia de uma língua e de uma cultura em particular sobre as outras. O mesmo se aplica às redes sociais, que se estendem a nível mundial.

Em geral, o sistema global de informação e comunicação pode servir, por um lado, para o conhecimento recíproco, ajudando a criar relações de paz, por outro lado, pode ser usado para preparar a opinião pública para a guerra, por exemplo, através de campanhas da comunicação mediática internacional para demonizar certos países e governos.

O papel dos jornalistas é fundamental neste contexto. Eles não devem ser reduzidos a simples distribuidores de informações pré-embaladas nos centros de poder mediático. Devem ser investigadores incansáveis ​​da verdade, devem ter a coragem de dizer o que os outros calam. Tarefa muitas vezes difícil e arriscada, hoje mais importante do que nunca para as grandes escolhas das quais depende o futuro da Humanidade.

Esta é a tarefa que realizam, queridos amigos do Clube de Periodistas de México. Portanto, aprecio especialmente o prémio que me outorgaram, um símbolo de um compromisso comum na mesma frente de luta.


Nota mais completa sobre Manlio Dinucci:


Manlio Dinucci, jornalista e ensaísta, viveu e trabalhou em Pequim na década de 1960,  contribuindo para a publicação da primeira revista chinesa em língua italiana e à difusão das Cartas da China da jornalista americana Anna Louise Strong.

Baseado nessa experiência publicou, com a Mazzotta Editore, La lotta di Classe in Cina/1949-1974 (1975) e Economia e organização do trabalho na China (1976).

Na década de 1980, dirigiu a revista Lotta per la pace (nascida do «Apelo contra a instalação de mísseis nucleares em Itália», lançado em 1979 por Ludovico Geymonat e outros) e foi Director Executivo em representação da Itália do International Physicians for the Prevention of Nuclear War, associação vencedora do Prémio Nobel da Paz em 1985.

Co-autor, com Tonino Bello e outros, de Fianco Sud/Puglia, Mezzogiorno, Terzo Mondo: rapporto sui processi di militarizzazione (Piero Nanni, 1989).

Co-autor, com o Prémio Nobel de Medicina, Daniel Bovet, de Tempestade do deserto/As armas do Norte, o drama do Sul, com a apresentação de Ernesto Balducci (Edizione Cultura della Pace, 1991). Com a mesma casa editora publicou Hyperwar /Dalla “iperguerra” del Golfo alla Conferenza sul Medio Oriente (1991) e La strategia dell’impero/ Dalle direttive del Pentagono al Nuovo Modello di Difesa (1992), escrito con U. Allegretti e D. Gallo e apresentado por R. La Valle.

Autor de L’oro e la Spada / Imperi economici e guerre di conquista nell’era del capitale globale (Comutato Golfo, 1993).
Autor de Il potere nucleare (Fazi Editorer, 2003).

Co-autor, com A. Burgio e V. Giacché, de Escalation/Anatomia della guerra infinita (Derive Approdi, 2005).

Autor de L’Arte Della Guerra (Zambon Editore, 2015). Colaborador do il manifesto, com a rubrica semanal L’Arte della Guerra. Colaborador de Pandora TV, dirigida por Giulietto Chiesa. Também é autor de textos escolares de geografia humana.

 Elaborou a Documentação apresentada na Conferência Internacional sobre o 70º Aniversário da NATO, Firenze, 7 de Abril de 2019 e, juntamente com o Prof. Chossudovsky redigiram e assinaram a Declaração de Florença.



Manlio Dinucci — Premio Internazionale di Analisi Geostrategica- 
Subtitles (IT, FR, PT, RO, SP)


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