The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
PT -- Manlio Dinucci, porta-voz do ‘Comitato NO GUERRA NO NATO’, laureado pelo Club de Periodistas de México, A.C. com o Prémio Internacional de Análise Geoestratégica
Manlio Dinucci,
porta-voz
do ‘Comitato NO GUERRA NO NATO’,
laureado pelo Club de Periodistas de México, A.C.
com oPrémio Internacional de Análise
Geoestratégica ITALIANO
Entre os vencedores do concurso
de jornalismo nacional e internacional, promovido pelo Club de Periodistas de México, A.C. figura este ano também o colaborador de ‘il
manifesto’, Manlio Dinucci, porta-voz do 'COMITATO NO GUERRA NO NATO'. O Clube, nascido nos anos 50, possui uma longa
história de lutas pela liberdade de expressão, por um jornalismo independente e
verdadeiro, desafiando os poderes vigentes, os que são visíveis e os ocultos,
arriscando a vida. Desde o ano 2000 até hoje, cerca de 130 jornalistas foram
assassinados no México, dos quais 6 no primeira metade de 2019. O Clube publica
uma revista quinzenal, Voces del Periodista, e transmite diariamente uma
transmissão radiofónica numa emissora nacional, além de uma rubrica televisiva.
Os vencedores
do Concurso- escolhidos por um júri independente - foram apresentados na
cerimónia da entrega do Prémio, na Cidade do México, por Celeste Sáenz de
Miera, Secretária Geral do Club. O prémio mais significativo foi atribuído a
Julian Assange, cujo nome se tornou o “símbolo mundial do novo jornalismo de
investigação e denúncia, da luta contra a manipulação de dados e da ocultação
dos interesses reais que se escondem por trás das apresentações
mediáticas". O Prémio para Assange foi recebido por Pedro Miguel, Director
do Wikileaks no México.
Para Manlio Dinucci -
cuja coluna "A Arte da Guerra", publicada pelo Manifesto, é publicada
frequentemente em espanhol na revista do Club de Periodistas de México., A. C. - foi atribuído o Prémio Internacional de
Análise Geoestratégica, com a explicação de que “coloca a seu conhecimento de
pesquisador e suas capacidades analíticas ao serviço do pacifismo mundial, num
momento de graves ameaças à integridade de muitas nações, como uma das vozes
que defendem a razão e a justiça”.
Na apresentação, a
Secretária Geral do Clube, Celeste Sáenz de Miera destacou a importância da ‘Declaração de Florença’ publicada no
final da Conferência Internacional, em 7 de Junho deste ano, pelo CNGNN e pelo
Global Research, o centro de pesquisa canadiano sobre globalização dirigido
pelo Prof. Michel Chossudovsky.
Discurso
completo de agradecimento ao Club de Periodistas do México, A.C.
Caros Colegas e Amigos,
É uma grande honra para mim receber o Prémio
Internacional de Jornalismo do prestigioso Clube de Periodistas de México.,
A.C.
Mesmo que operemos em diferentes contextos,
penso que estamos diante da mesma questão fundamental: Qual é o papel dos
jornalistas hoje em dia? A resposta é mais complexa do que parece.
Um desenvolvimento tecnológico sem
precedentes foi criado no espaço de uma geração, um sistema de informação e
comunicação expandido à escala global: as mesmas notícias e imagens chegam,
simultaneamente, em cada país e entram em cada lar ligado à rede de televisão e
Internet. .
No entanto, a velocidade com que estas
transformações aconteceram e ocorrem, corre o risco de perder de vista as
características do fenómeno: a informação global e a comunicação têm as suas
"fronteiras".
A lacuna nas tecnologias de informação e
comunicação (a chamada ‘digital divide’) é muito forte.
Os centros de condução do sistema global de
informação e comunicação concentram-se em grande parte nos países definidos (de
acordo com as categorias convencionais) como "mais desenvolvidos". São
as empresas-mãe de grupos multimédia colossais que podem influenciar as opiniões
e os gostos das pessoas à escala global.
O elemento decisivo não é a tecnologia, mas
o uso que dela se faz.
Por exemplo, a capacidade da televisão para
levar as imagens de um acontecimento a cada país, enquanto, por um lado, pode
ser usada para ampliar o horizonte cognitivo dos espectadores, por outro lado,
pode ser usada para reduzir a crença de que só existe o que se vê e não existe
o que se não vê.
A capacidade da Internet de ligar pessoas de
todo o mundo pode, por um lado, servir ao desenvolvimento do multiculturalismo,
mas, por outro lado, pode servir a hegemonia de uma língua e de uma cultura em
particular sobre as outras. O mesmo se aplica às redes sociais, que se estendem
a nível mundial.
Em geral, o sistema global de informação e
comunicação pode servir, por um lado, para o conhecimento recíproco, ajudando a
criar relações de paz, por outro lado, pode ser usado para preparar a opinião
pública para a guerra, por exemplo, através de campanhas da comunicação
mediática internacional para demonizar certos países e governos.
O papel dos jornalistas é fundamental neste
contexto. Eles não devem ser reduzidos a simples distribuidores de informações
pré-embaladas nos centros de poder mediático. Devem ser investigadores
incansáveis da verdade, devem
ter a coragem de dizer o que os outros calam. Tarefa muitas vezes difícil e arriscada, hoje mais importante do que nunca para as
grandes escolhas das quais depende o futuro da Humanidade.
Esta é a tarefa que realizam, queridos
amigos do Clube de Periodistas de México. Portanto, aprecio especialmente o
prémio que me outorgaram, um símbolo de um compromisso comum na mesma frente de
luta.
Nota
mais completa sobre Manlio Dinucci:
Manlio Dinucci,
jornalista e ensaísta, viveu e trabalhou em Pequim na década de
1960, contribuindo para a publicação da primeira revista chinesa em
língua italiana e à difusão das Cartas da China da jornalista
americana Anna Louise Strong.
Baseado nessa experiência publicou, com
a Mazzotta Editore, La lotta di Classe in Cina/1949-1974 (1975)
e Economia e organização do trabalho na China (1976).
Na década de 1980, dirigiu a
revista Lotta per la pace (nascida do «Apelo contra a instalação
de mísseis nucleares em Itália», lançado em 1979 por Ludovico Geymonat e
outros) e foi Director Executivo em representação da Itália do International
Physicians for the Prevention of Nuclear War, associação vencedora do
Prémio Nobel da Paz em 1985.
Co-autor, com Tonino Bello e outros,
de Fianco Sud/Puglia, Mezzogiorno, Terzo Mondo: rapporto sui processi
di militarizzazione (Piero Nanni, 1989).
Co-autor, com o Prémio Nobel de
Medicina, Daniel Bovet, de Tempestade do deserto/As armas do Norte, o
drama do Sul, com a apresentação de Ernesto Balducci (Edizione Cultura
della Pace, 1991). Com a mesma casa editora publicou Hyperwar /Dalla
“iperguerra” del Golfo alla Conferenza sul Medio Oriente (1991)
e La strategia dell’impero/ Dalle direttive del Pentagono al Nuovo
Modello di Difesa (1992), escrito con U. Allegretti e D. Gallo e
apresentado por R. La Valle.
Autor de L’oro e la Spada /
Imperi economici e guerre di conquista nell’era del capitale globale (Comutato
Golfo, 1993).
Autor de Il potere nucleare (Fazi
Editorer, 2003).
Co-autor, com A. Burgio e V. Giacché,
de Escalation/Anatomia della guerra infinita (Derive Approdi,
2005).
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