What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff, May 27, 2021

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

READ MORE

 https://www.moonofshanghai.com/2021/05/larry-romanoff-what-part-will-your.html

FREE JULIAN ASSANGE

Monday, July 8, 2019

PT -- Manlio Dinucci -A arte da guerra -- A Farsa das Relações com a Rússia

At a dinner attended by representatives of the Russian-Italian Civil Society Dialogue Forum.

A arte da guerra 
A Farsa das Relações com a Rússia
Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS


O estado das relações entre a Itália e a Rússia é “excelente”: afirmou o Primeiro Ministro Conte, ao receber em Roma, o Presidente Putin. A mensagem é reconfortante, na verdade, soporífera em relação à opinião pública. Limitamo-nos, fundamentalmente, ao estado das relações económicas.

A Rússia, onde funcionam 500 empresas italianas, é o quinto mercado extra-europeu para as nossas exportações e fornece 35% da procura italiana de gás natural. O intercâmbio - Putin especifica - foi de 27 biliões de dólares em 2018, mas em 2013 chegou a 54 biliões. Portanto, reduziu para metade o que Conte designa como a “deterioração das relações entre a Rússia e a União Europeia, que conduziu às sanções europeias” (decididas, na realidade, em Washington).

Porém, existe um “relacionamento intenso a todos os níveis” entre os dois países. Tons tranquilizadores que reflectem os da visita de Conte a Moscovo, em 2018 e do Primeiro Ministro Renzi, a São Petersburgo, em 2016, quando garantiu que “a expressão Guerra Fria está fora do contexto da História e da realidade”. Assim, a farsa continua.

Nas relações com a Rússia, Conte (como Renzi, em 2016) apresenta-se unicamente, nos trajes de Chefe de Governo de um país da União Europeia, escondendo-se atrás da adesão da Itália à NATO, sob o comando dos Estados Unidos, considerado “aliado privilegiado”. O “aliado privilegiado” em cuja esteira a Itália está colocada. À mesa das conversações da Itália com a Rússia, continua ainda a sentar-se, como “convidado de pedra,” o “aliado privilegiado”, sob cuja alçada se coloca a Itália.

O governo Conte declara “excelente” o estado das relações com a Rússia quando, há apenas uma semana, no quartel general da NATO, acusou novamente a Rússia de violar o Tratado INF (com base nas “provas” fornecidas por Washington), alinhando-se com a decisão USA de destruir o Tratado, para instalar na Europa, novos mísseis nucleares de alcance intermédio, apontados para a Rússia.

Em 3 de Julho, um dia antes da visita de Putin à Itália, foi publicada em Moscovo o decreto-lei assinado por ele, que suspende a participação russa no Tratado: uma medida preventiva antes que Washington saia definitivamente, em 2 de Agosto.


Ø próprio Putin advertiu que, se os EUA colocarem novas armas nucleares na Europa ao redor da Rússia, esta apontará os seus mísseis para as zonas onde estiverem localizados.

Ø  Assim, também previne a Itália, que se prepara para hospedar, a partir de 2020, as novas bombas nucleares B61-12 à disposição da força aérea italiana, sob comando USA.

Ø  Uma semana antes da confirmação do estado “excelente” das relações com a Rússia, o governo Conte confirmou a participação da Itália na força NATO, sob o comando USA, de 30 navios de guerra, 30 batalhões e 30 esquadrões aéreos que se podem instalar ​​em 30 dias na Europa, contra Rússia, a partir de 2020.

Ø  Sempre em função anti-Rússia, navios italianos participam nos exercícios da NATO, de guerra submarina; forças mecanizadas italianas fazem parte do grupo de combate da NATO, na Letónia e a brigada blindada Ariete exercitou-se há duas semanas na Polónia, enquanto caças italianos Eurofighter Typhoon estão instalados na Roménia e na Letónia.

Tudo isto confirma que a política externa e militar da Itália é decidida não em Roma, mas em Washington, apesar da “soberania” atribuída ao governo actual.

As relações económicas com a Rússia e até com a China, assentam sobre as areias movediças da dependência italiana das decisões estratégicas de Washington. Basta recordar como, em 2014, por ordem de Washington, foi destruído o gasoduto South Stream Rússia-Itália, com prejuízos de biliões de euros para as empresas italianas. Com o silêncio absoluto e com o consentimento do governo italiano. 


il manifesto, 9 de Julho de 2019



«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO


      

No comments:

Post a Comment

Arriving in China

Ver a imagem de origem


APPEAL TO THE LEADERS OF THE NINE NUCLEAR WEAPONS’ STATES

(China, France, India, Israel, North Korea, Pakistan, Russia, the United Kingdom and the United States)

中文 DEUTSCH ENGLISH FRANÇAIS ITALIAN PORTUGUESE RUSSIAN SPANISH ROMÂNA





contributing author

to Cynthia McKinney's new COVID-19 anthology

'When China Sneezes'

When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis

MOON OF SHANGHAI

MOON OF SHANGHAI
Click image

vp 2007

manlio

President of Russia Vladimir Putin:

Address to the Nation

Address to the Nation.


J Bacque

vp


The President of Russia delivered the Address to the Federal Assembly. The ceremony took place at the Manezh Central Exhibition Hall.


January 15, 2020

Joint news conference following a Normandy format summit

https://tributetoapresident.blogspot.com/2019/12/joint-news-conference-following.html

Joint news conference following the Normandy format summit.

Manlio

PISA BOOK FESTIVAL

convegno 2019

do the maths