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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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FREE JULIAN ASSANGE

Monday, July 29, 2019

PT -- Manlio Dinucci --A Arte da Guerra -- O modelo USA do governo «soberanista»


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A Arte da Guerra 
O modelo USA do governo «soberanista»
Manlio Dinucci

Embora a oposição ataque sempre o governo e existam divergências no seio do próprio governo, em todo o arco parlamentar não se ergueu uma única voz, quando o Primeiro Ministro Conte expôs as linhas de orientação da política externa, na Conferência dos Embaixadores (em 26 de Julho), o que prova o amplo consenso multipartidário.

Conte definiu, antes de tudo,  qual é o fundamento da posição da Itália no mundo: “O nosso relacionamento com os Estados Unidos continua qualitativamente diferente do que temos com outras Potências, porque é baseado em valores, em princípios partilhados, que são o próprio fundamento da República e parte integrante da nossa Constituição: a soberania democrática, a liberdade e a igualdade dos cidadãos, a salvaguarda dos direitos humanos fundamentais”.

O Primeiro Ministro Conte não só reitera que os EUA são o nosso “aliado privilegiado”, como também afirma um princípio orientador: a Itália considera os Estados Unidos como um modelo de sociedade democrática. Uma mistificação histórica colossal.

Ø  No que diz respeito à “liberdade e à igualdade dos cidadãos”, basta lembrar que os cidadãos americanos ainda hoje são oficialmente registados com base na “raça” - brancos (distintos entre não hispânicos e hispânicos), negros, índios americanos, asiáticos, nativos havaianos - e que as condições de vida médias dos negros e dos hispânicos (latino-americanos pertencentes a todas “raças”) são, de longe, as piores.

Ø  No que diz respeito à “salvaguarda dos direitos humanos fundamentais”, basta lembrar que nos Estados Unidos mais de 43 milhões de cidadãos (14%) vivem na pobreza e cerca de 30 milhões não possuem plano de saúde, enquanto muitos outros possuem seguro de saúde insuficiente (por exemplo, para pagar uma longa quimioterapia contra um tumor).

Ø  E no que diz respeito à “salvaguarda dos direitos humanos”, basta recordar os milhares de negros desarmados, assassinados impunemente, por polícias brancos.

Ø  No que diz respeito à “soberania democrática”, basta recordar a série de guerras e golpes de Estado, efectuados pelos Estados Unidos, desde 1945 até hoje, em mais de 30 países asiáticos, africanos, europeus e latino-americanos, causando 20-30 milhões de mortes e centenas de milhões de feridos (ver o estudo de J. Lucas apresentado pelo Prof Chossudovsky em Global Research). 

Estes são os “valores partilhados” sobre os quais a Itália baseia a sua relação “qualitativamente diferente” com os Estados Unidos. E, para demonstrar como ela é profícua, Conte assegura: “Encontrei sempre no Presidente Trump, um interlocutor atento aos legítimos interesses italianos".

Interesses que Washington considera “legítimos” enquanto a Itália

Ø   Permanecer associada à NATO, dominada pelos EUA

Ø  Seguir os EUA, de guerra em guerra,

Ø  Aumentar a sua despesa militar, a seu pedido,

Ø  Colocar o seu território à disposição das forças e bases USA, incluindo as nucleares.

Conte procura fazer crer que o seu governo, habitualmente designado como “soberanista”, tem um amplo espaço autónomo de “diálogo com a Rússia com base de aproximação NATO de duplo binário” (diplomático e militar), uma abordagem que, na realidade, segue o binário único de um confronto militar cada vez mais perigoso.

A este respeito - refere ‘La Stampa’ (26 de Julho) - o Embaixador dos EUA, Eisenberg, telefonou ao Vice Presidente Di Maio (considerado por Washington o mais “confiável”), pedindo esclarecimentos sobre as relações com Moscovo, em particular do Vice Presidente Salvini (cuja visita a Washington, apesar dos seus esforços, teve um “resultado decepcionante”).

Não se sabe se o governo Conte vai passar no exame. Sabe-se, no entanto, que prossegue a tradição, segundo a qual, em Itália, o governo deve ter sempre a aprovação de Washington, confirmando qual é a nossa “soberania democrática”.


il manifesto, 30 de Julho de 2019




«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO


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