The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
"O homem voador deslumbra Paris no desfile de 14 de Julho": com títulos como este, foi descrito o desfile das forças armadas francesas ao longo da avenida dos Campos Elísios. Como de costume, parece estarmos informados de tudo até aos mínimos detalhes. Mas a "grande informação" esconde-nos o que, pelo contrário, seria essencial sabermos.
Por exemplo, que, dois dias antes da parada o Presidente Emmanuel Macron esteve presente no porto de Cherbourg, lançando um submarino de ataque nuclear, o Suffren, o primeiro da nova série Barracuda, construído com um programa de dez anos cujo custo é de 9 biliões de euros. O submarino, armado com mísseis de cruzeiro de longo alcance de dupla capacidade, convencional e nuclear e dotado de um mini-submarino para operações das forças especiais, foi descrito pelo Almirante Christophe Prazuck como "um caçador nascido para combater inimigos".
Entre os 700 convidados internacionais na cerimónia do lançamento estava a Ministra da Defesa da Austrália, Linda Reynolds que, em Fevereiro assinou um contrato para comprar 12 submarinos de ataque franceses. Na Austrália, neste período, está a discutir-se a possibilidade do país abandonar o Tratado de Não-Proliferação e ter o seu próprio arsenal nuclear.
A Austrália, parceira da NATO, é contra o Tratado ONU sobre a Proibição de Armas Nucleares, aprovado em Julho de 2017 pela Assembleia Geral da ONU com 122 votos a favor. Até agora foi assinado por 70 países, mas ratificado por apenas 23 (incluindo Áustria, Cuba, México, Nova Zelândia, África do Sul, Venezuela), menos de metade dos 50 países necessários para a sua entrada em vigor.
A Suécia, que o aprovou em 2017, anunciou que nem sequer o assinará: uma decisão por trás da qual está a influência da NATO, inimiga acérrima do Tratado ONU sobre a Proibição de Armas Nucleares. Enquanto o desarmamento nuclear permanece no papel, aumenta a possibilidade de proliferação e a corrida armamentista desenvolve-se, cada vez mais, no plano qualitativo. Confirma-o o anúncio feito na véspera do desfile de 14 de Julho, pelo próprio Presidente Macron: a França criará em Setembro, um novo Comando Nacional da Força Militar Espacial, com uma primeira atribuição de 3,6 biliões de euros. "A nova doutrina militar e espacial, proposta pelo Ministro da Defesa e aprovada por mim, constitui uma verdadeira questão de segurança nacional", declarou o Presidente Macron.
Intensifica-se, assim, a militarização do Espaço, área de importância estratégica crescente, dado que os principais sistemas de armas, a começar pelas armas nucleares, dependem dos sistemas espaciais. Com o seu novo comando espacial, a França permanece no rumo dos Estados Unidos.
O Presidente Trump assinou em Fevereiro uma directiva que estabelece a US Space Force (Força Espacial dos EUA), força específica para operações militares no Espaço, dirigida, principalmente, contra a Rússia e contra a China. A Comissão Senatorial para as Forças Armadas, atribuindo à Força Aérea o comando da nova Força, definiu o Espaço como uma "área para conduzir a guerra".
As negociações promovidas pelas Nações Unidas em Março a fim de evitar uma corrida armamentista espacial, falharam devido à oposição dos Estados Unidos. Eles recusam a abrir uma mesa de negociações para discutir o projecto do Tratado, apresentado pela Rússia e pela China, que proíbe a colocação de armas no Espaço e estabelece um conjunto de limites legais para seu uso para fins militares.
Enquanto a atenção mediática está concentrada no "homem voador" que gira sobre os Champs Elysées, ignora-se o facto de que em pouco tempo haverá armas nucleares a voar, em órbita ao redor da Terra, sobre as nossas cabeças.
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